A acomodação que faz os lulistas festejarem diante de Lula como presidente do Brasil é um fenômeno estranho, mas real. Apostar num idoso para conduzir sozinho o futuro do nosso país, confiando demais no que ele fizer e disser, mesmo quando, hoje, o petista fez concessões à direita moderada mais do que qualquer pelego sindical poderia fazer. O conformismo social, que se acentua sobretudo na juventude, agora submetida em maioria ao modismo woke, tornou-se tão grande que hoje o Brasil virou um parque de diversões para uma parcela da sociedade que se considera feliz. E todos dormindo tranquilos porque vovó Luís, com 80 anos aparentando 100, segundo os padrões de velhice de hoje, vai conduzir sozinho o nosso país. O mais triste é ver Lula, que chegou a ser uma figura admirável, se tornar tão dissimulado e sem autocrítica de hoje, desempenhando um papel constrangedor de mascote da Faria Lima, fingindo estar em treta com essa elite para ficar bem na foto. A luta da elite do bom atraso para ma...