GERALDO ALCKMIN, JAIR BOLSONARO E HENRIQUE MEIRELLES - ELES ASSUMEM CONTINUIDADE DO PROJETO POLÍTICO DE MICHEL TEMER.
O jovem que não gosta de Michel Temer, vale um conselho de amigo.
Evite votar em Jair Bolsonaro e seus familiares e aliados.
Eles mantém um compromisso com o projeto político do presidente Michel Temer, com suas propostas antipopulares.
O legado de Temer, de acordo com o que confirmam as reportagens de diversas fontes, é representado por, pelo menos, três candidatos: Geraldo Alckmin, Jair Bolsonaro e Henrique Meirelles.
Nem estamos falando dos genéricos Álvaro Dias e João Amoedo, em relação a Alckmin, e o Cabo Daciolo, em relação a Bolsonaro, ou Marina Silva, por parecer mais flexível.
Geraldo Alckmin forneceu a logística governamental para o presidente Temer e tem como um de seus feitos abrir caminho para Alexandre de Moraes virar ministro do Supremo Tribunal Federal.
Outro é o banqueiro e dublê de economista Henrique Meirelles, que se mantém afinado com os retrocessos econômicos de Temer e com as propostas de desnacionalização da economia, com a venda das nossas riquezas para empresas estrangeiras.
Mas quem pensa que Jair Bolsonaro simboliza "o que há de novo na política", não só está enganado como cometeu uma gafe das mais vergonhosas.
Jair representa o que há de velho na política, e ele sinalizou, de maneira bastante assumida, que irá manter o projeto político de Michel Temer.
É surreal, para não dizer estúpido, que Michel Temer, com popularidade média de 3%, tenha o mesmo projeto político que Jair Bolsonaro, que chega a ser o favorito, com picos de 26% nas simulações eleitorais sem Lula.
É odiar a abóbora e preferir o jerimum.
Melhor dizendo, é trocar o seis por meia-dúzia. Os bolsonaristas acham que Jair Bolsonaro vai jogar notas de cem reais para todo mundo e vai tratá-los como se fossem nerds trabalhando no Vale do Silício.
Ah, como sonhar é bonito. Mas a realidade é dura, e os bolsonaristas não poderão sequer usar o telefone celular para brincar nas redes sociais.
Se seu "mito" cometer algo errado, não vai ser possível fazer aqueles memes engraçados como perguntar se o "presidente Bolsonaro" é "mito" ou "mico".
Não vai dar para segurar o celular com uma mão e a enxada com outra, não haverá jeito para fazer um bom selfie e escavar as reservas de nióbio ao mesmo tempo.
Os retrocessos trabalhistas serão radicalizados e, se a terceirização será generalizada, a precarização também.
Não haverá mais tempo para selfie, ginástica, noitadas. Que noitada haverá se o bolsonarista vai voltar à noite, cansado, depois de 14 horas de trabalho exaustivo?
Geraldo Alckmin manterá a logística do governo Michel Temer, estando mais próximo dele do que do neoliberalismo carnavalesco de Fernando Henrique Cardoso.
Henrique Meirelles governará para o mercado financeiro, será um guardião do poder econômico e quase não enxergará as classes trabalhadoras à sua frente.
Mas Bolsonaro apunhalará seus seguidores, mesmo os mais fiéis, pelas costas, lhes oferecendo, na melhor das hipóteses, cargos de supervisão das reservas de nióbio e outros recursos químicos.
E supervisor, num governo desses, é um cara que usa um caderno de anotações numa mão e a enxada em outro, porque ninguém será líder nos padrões sonhadores do Vale do Silício.
Ninguém vai ficar o tempo todo brincando com celular, fazendo selfies, excursionando para a Disney.
Bolsonaro já apareceu várias vezes ao lado do então deputado Eduardo Cunha, seu "irmão" de causa golpista. Só faltou estar preso ao lado do ex-presidente da Câmara dos Deputados.
E Eduardo Cunha foi artífice do governo Temer e idealizou vários retrocessos econômicos, que Temer adotou com gosto e Bolsonaro consolidará com mais gosto ainda.
Bolsonaro dará o golpe mortal na Consolidação das Leis Trabalhistas, e o que ele consolidará são os retrocessos do governo Temer, contribuindo para prejudicar ainda mais a economia.
Alckmin e Meirelles, ao menos, possuem um projeto econômico organizado, ainda que na lógica excludente e contrária aos interesses populares.
Bolsonaro é caótico, inseguro, e apenas imitará, feito um papagaio, os projetos neoliberais dos concorrentes no conservadorismo político.
É como se Alckmin e Meirelles tivessem uma visão de neoliberalismo em favor do patronato, enquanto Bolsonaro adotará o neoliberalismo às cegas, prejudicando tanto patrões e empregados.
Certa vez, num passado não muito distante, o então capitão Bolsonaro explicou, sem o menor escrúpulo, como se faz uma bomba-relógio.
Atualmente, a bomba-relógio é ele mesmo. E explodirá na mão de todos, e ainda mais nos que estão próximos dele.
O jovem que não gosta de Michel Temer, vale um conselho de amigo.
Evite votar em Jair Bolsonaro e seus familiares e aliados.
Eles mantém um compromisso com o projeto político do presidente Michel Temer, com suas propostas antipopulares.
O legado de Temer, de acordo com o que confirmam as reportagens de diversas fontes, é representado por, pelo menos, três candidatos: Geraldo Alckmin, Jair Bolsonaro e Henrique Meirelles.
Nem estamos falando dos genéricos Álvaro Dias e João Amoedo, em relação a Alckmin, e o Cabo Daciolo, em relação a Bolsonaro, ou Marina Silva, por parecer mais flexível.
Geraldo Alckmin forneceu a logística governamental para o presidente Temer e tem como um de seus feitos abrir caminho para Alexandre de Moraes virar ministro do Supremo Tribunal Federal.
Outro é o banqueiro e dublê de economista Henrique Meirelles, que se mantém afinado com os retrocessos econômicos de Temer e com as propostas de desnacionalização da economia, com a venda das nossas riquezas para empresas estrangeiras.
Mas quem pensa que Jair Bolsonaro simboliza "o que há de novo na política", não só está enganado como cometeu uma gafe das mais vergonhosas.
Jair representa o que há de velho na política, e ele sinalizou, de maneira bastante assumida, que irá manter o projeto político de Michel Temer.
É surreal, para não dizer estúpido, que Michel Temer, com popularidade média de 3%, tenha o mesmo projeto político que Jair Bolsonaro, que chega a ser o favorito, com picos de 26% nas simulações eleitorais sem Lula.
É odiar a abóbora e preferir o jerimum.
Melhor dizendo, é trocar o seis por meia-dúzia. Os bolsonaristas acham que Jair Bolsonaro vai jogar notas de cem reais para todo mundo e vai tratá-los como se fossem nerds trabalhando no Vale do Silício.
Ah, como sonhar é bonito. Mas a realidade é dura, e os bolsonaristas não poderão sequer usar o telefone celular para brincar nas redes sociais.
Se seu "mito" cometer algo errado, não vai ser possível fazer aqueles memes engraçados como perguntar se o "presidente Bolsonaro" é "mito" ou "mico".
Não vai dar para segurar o celular com uma mão e a enxada com outra, não haverá jeito para fazer um bom selfie e escavar as reservas de nióbio ao mesmo tempo.
Os retrocessos trabalhistas serão radicalizados e, se a terceirização será generalizada, a precarização também.
Não haverá mais tempo para selfie, ginástica, noitadas. Que noitada haverá se o bolsonarista vai voltar à noite, cansado, depois de 14 horas de trabalho exaustivo?
Geraldo Alckmin manterá a logística do governo Michel Temer, estando mais próximo dele do que do neoliberalismo carnavalesco de Fernando Henrique Cardoso.
Henrique Meirelles governará para o mercado financeiro, será um guardião do poder econômico e quase não enxergará as classes trabalhadoras à sua frente.
Mas Bolsonaro apunhalará seus seguidores, mesmo os mais fiéis, pelas costas, lhes oferecendo, na melhor das hipóteses, cargos de supervisão das reservas de nióbio e outros recursos químicos.
E supervisor, num governo desses, é um cara que usa um caderno de anotações numa mão e a enxada em outro, porque ninguém será líder nos padrões sonhadores do Vale do Silício.
Ninguém vai ficar o tempo todo brincando com celular, fazendo selfies, excursionando para a Disney.
Bolsonaro já apareceu várias vezes ao lado do então deputado Eduardo Cunha, seu "irmão" de causa golpista. Só faltou estar preso ao lado do ex-presidente da Câmara dos Deputados.
E Eduardo Cunha foi artífice do governo Temer e idealizou vários retrocessos econômicos, que Temer adotou com gosto e Bolsonaro consolidará com mais gosto ainda.
Bolsonaro dará o golpe mortal na Consolidação das Leis Trabalhistas, e o que ele consolidará são os retrocessos do governo Temer, contribuindo para prejudicar ainda mais a economia.
Alckmin e Meirelles, ao menos, possuem um projeto econômico organizado, ainda que na lógica excludente e contrária aos interesses populares.
Bolsonaro é caótico, inseguro, e apenas imitará, feito um papagaio, os projetos neoliberais dos concorrentes no conservadorismo político.
É como se Alckmin e Meirelles tivessem uma visão de neoliberalismo em favor do patronato, enquanto Bolsonaro adotará o neoliberalismo às cegas, prejudicando tanto patrões e empregados.
Certa vez, num passado não muito distante, o então capitão Bolsonaro explicou, sem o menor escrúpulo, como se faz uma bomba-relógio.
Atualmente, a bomba-relógio é ele mesmo. E explodirá na mão de todos, e ainda mais nos que estão próximos dele.
Comentários
Postar um comentário