RICARDO GALVÃO, EX-DIRETOR DO INPE, HOSTILIZADO POR JAIR BOLSONARO POR MOSTRAR DADOS TÉCNICOS SOBRE DESMATAMENTO DA AMAZÔNIA.
O presidente Bolsonaro deveria já ir se preparando para pular fora.
Suas bravatas estão indo longe demais, dando ao Brasil uma imagem vergonhosa diante do resto do mundo.
A última foi uma mensagem neurótica de Bolsonaro no seu perfil do Facebook.
Ele chamou de "TRAIDORES DA PÁTRIA" (em caixa alta, mesmo) aqueles que divulgam informações sobre o Brasil que desagradam o reacionário chefe do Executivo federal.
Sobre a desculpa de agir "pelo combate ao desmatamento ilegal" e "zelar pela floresta amazônica" através do lema "A AMAZÔNIA É NOSSA", Bolsonaro divulgou a mensagem pensando no ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Ricardo Galvão.
O INPE divulgou, sobre o desmatamento da Amazônia, um aumento de 88% de junho deste ano, em relação ao mesmo mês no ano passado.
O índice é preocupante e vem tanto de madeireiras quanto de grandes latifundiários, entre outros agentes desmatadores.
Os dados do INPE são obtidos por satélite, com um índice de precisão de 95%.
O INPE é vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, cujo titular é o ex-astronauta Marcos Pontes.
Bolsonaro classificou os dados de mentirosos e renegou a credibilidade do instituto.
Incomodado, o físico Ricardo Galvão se reuniu com o ministro Marcos Pontes para falar do assunto e depois o diretor do INPE pediu demissão.
Bolsonaro definiu os dados como "sensacionalismo" e diz que a Amazônia é do Brasil.
No entanto, ele sinalizou que estabelecerá parcerias com o Primeiro Mundo, sobretudo os EUA, na gestão da área brasileira da Amazônia legal, cuja área total envolve também países vizinhos da América do Sul.
Ou seja, que moral Jair Bolsonaro tem para dizer que a Amazônia é nossa, se ele quer entregar a gestão da nossa maior floresta para os gringos?
E isso pode ameaçar também as partes da Amazônia em outros países, como Peru, Colômbia e a visada Venezuela.
Para os gulosos EUA explorarem essas áreas vizinhas estando no controle da Amazônia brasileira, é um pulo.
Temos que admitir. Quem realmente é traidor da pátria, pelo governo catastrófico que está realizando sem deixar uma agenda positiva para os brasileiros, é Jair Bolsonaro, que está perdendo o apoio até de uma parcela de antigos aliados.
O presidente Bolsonaro deveria já ir se preparando para pular fora.
Suas bravatas estão indo longe demais, dando ao Brasil uma imagem vergonhosa diante do resto do mundo.
A última foi uma mensagem neurótica de Bolsonaro no seu perfil do Facebook.
Ele chamou de "TRAIDORES DA PÁTRIA" (em caixa alta, mesmo) aqueles que divulgam informações sobre o Brasil que desagradam o reacionário chefe do Executivo federal.
Sobre a desculpa de agir "pelo combate ao desmatamento ilegal" e "zelar pela floresta amazônica" através do lema "A AMAZÔNIA É NOSSA", Bolsonaro divulgou a mensagem pensando no ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Ricardo Galvão.
O INPE divulgou, sobre o desmatamento da Amazônia, um aumento de 88% de junho deste ano, em relação ao mesmo mês no ano passado.
O índice é preocupante e vem tanto de madeireiras quanto de grandes latifundiários, entre outros agentes desmatadores.
Os dados do INPE são obtidos por satélite, com um índice de precisão de 95%.
O INPE é vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, cujo titular é o ex-astronauta Marcos Pontes.
Bolsonaro classificou os dados de mentirosos e renegou a credibilidade do instituto.
Incomodado, o físico Ricardo Galvão se reuniu com o ministro Marcos Pontes para falar do assunto e depois o diretor do INPE pediu demissão.
Bolsonaro definiu os dados como "sensacionalismo" e diz que a Amazônia é do Brasil.
No entanto, ele sinalizou que estabelecerá parcerias com o Primeiro Mundo, sobretudo os EUA, na gestão da área brasileira da Amazônia legal, cuja área total envolve também países vizinhos da América do Sul.
Ou seja, que moral Jair Bolsonaro tem para dizer que a Amazônia é nossa, se ele quer entregar a gestão da nossa maior floresta para os gringos?
E isso pode ameaçar também as partes da Amazônia em outros países, como Peru, Colômbia e a visada Venezuela.
Para os gulosos EUA explorarem essas áreas vizinhas estando no controle da Amazônia brasileira, é um pulo.
Temos que admitir. Quem realmente é traidor da pátria, pelo governo catastrófico que está realizando sem deixar uma agenda positiva para os brasileiros, é Jair Bolsonaro, que está perdendo o apoio até de uma parcela de antigos aliados.
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