WESLEY SAFADÃO COMEMORANDO UM SUCESSO NO EXTERIOR QUE NÃO PASSA DE "MIMIMI" DA MÍDIA POPULARESCA.
Meses atrás, a revista Forbes fez uma lista com os 30 jovens mais promissores do Brasil com menos de 30 anos de idade.
A julgar pela ordem decrescente da lista, o cantor de forró-brega Wesley Safadão, de 27 anos, apareceu por último, como se fosse o mais cotado da lista.
Fala-se que a Forbes é uma das revistas mais conceituadas do mundo.
Não é mais.
E, como se não bastasse, a revista falava de ricos, não é um referencial que tenha crédito fora dos círculos elitistas da sociedade.
Além disso, o "sucesso mundial" de Wesley Safadão não passou de um mimimi da mídia popularesca do Brasil.
Sempre provinciana, a mídia brasileira sempre inventa uma lorota como se o mundo pudesse dar crédito a qualquer ninharia que ocorre no país.
A Fortune também colocou o tendencioso juiz Sérgio Moro, que coloca suas convicções pessoais acima das leis, como o 13° líder internacional do planeta.
O Diário do Centro do Mundo descreveu que o antigo Big Three, que reunia as três revistas mais influentes no mundo dos negócios, a Forbes, Fortune e Business Week, está agonizante.
As três revistas sofrem uma decadência vertiginosa que fazem com que elas não tenham hoje um terço sequer de sua reputação.
A Forbes que declarou que Wesley Safadão é um "jovem promissor" foi vendida, com baixo preço, a um grupo empresarial chinês.
A Fortune que declarou que Sérgio Moro é um "líder internacional" está à venda, também a preço mais barato, mas ninguém quer assumir um "pepino" desses.
Portanto, qual o crédito que esses dois veículos têm quando exaltam duas pessoas em evidência, mas são de valor social bastante duvidoso?
Wesley Safadão é do tipo do canastrão musical, como tantos no brega-popularesco, que só com muita persuasão dos barões da mídia para fazer entrar no gosto popular.
Se o talento de Wesley Safadão já é considerado constrangedor por aqui, nos EUA ninguém iria levá-lo a sério, até porque ele é visto pelos gringos como uma imitação do que eles já ouvem de pior na música comercial daquele país.
Então, não há como apelar para a lorota de que Wesley Safadão conquistou o mundo.
Aquelas "longas filas" foram gente que foi paga para fingir que estava formando filas gigantescas para "pegar bem na fita" do fotógrafo.
Aqueles "ingressos esgotados" eram porque aquilo era tudo que foi distribuído para quem pagasse para ver Wesley Safadão, e, mesmo assim, quase todos brasileiros, turistas ou imigrantes. E, fora eles, apenas uma minoria pálida de masoquistas culturais gringos.
E se uma revista como Forbes o define como "jovem promissor", duas coisas devem se levar em conta.
Uma é que a Forbes nunca teve representatividade fora das elites engravatadas que nunca deram bola para a sociedade em geral.
Outra é que a Forbes de hoje é uma revista decadente, sem influência para formar opinião sequer de uma comunidade de lesmas.
Portanto, o Safadão que tenta fazer sucesso fora do Ceará - que não aguenta mais o seu estilo musical - só tem um único sucesso: o da sua fortuna pessoal.
Safadão é apenas um dos homens mais ricos do mundo. Mais ricos do que a MPBzona que a intelectualidade "bacana" que gira na órbita dos farofafeiros tanto achincalha.
Chupa que é de uva, intelectualidade "bacana": a ala burguesa da música brasileira é brega.
Meses atrás, a revista Forbes fez uma lista com os 30 jovens mais promissores do Brasil com menos de 30 anos de idade.
A julgar pela ordem decrescente da lista, o cantor de forró-brega Wesley Safadão, de 27 anos, apareceu por último, como se fosse o mais cotado da lista.
Fala-se que a Forbes é uma das revistas mais conceituadas do mundo.
Não é mais.
E, como se não bastasse, a revista falava de ricos, não é um referencial que tenha crédito fora dos círculos elitistas da sociedade.
Além disso, o "sucesso mundial" de Wesley Safadão não passou de um mimimi da mídia popularesca do Brasil.
Sempre provinciana, a mídia brasileira sempre inventa uma lorota como se o mundo pudesse dar crédito a qualquer ninharia que ocorre no país.
A Fortune também colocou o tendencioso juiz Sérgio Moro, que coloca suas convicções pessoais acima das leis, como o 13° líder internacional do planeta.
O Diário do Centro do Mundo descreveu que o antigo Big Three, que reunia as três revistas mais influentes no mundo dos negócios, a Forbes, Fortune e Business Week, está agonizante.
As três revistas sofrem uma decadência vertiginosa que fazem com que elas não tenham hoje um terço sequer de sua reputação.
A Forbes que declarou que Wesley Safadão é um "jovem promissor" foi vendida, com baixo preço, a um grupo empresarial chinês.
A Fortune que declarou que Sérgio Moro é um "líder internacional" está à venda, também a preço mais barato, mas ninguém quer assumir um "pepino" desses.
Portanto, qual o crédito que esses dois veículos têm quando exaltam duas pessoas em evidência, mas são de valor social bastante duvidoso?
Wesley Safadão é do tipo do canastrão musical, como tantos no brega-popularesco, que só com muita persuasão dos barões da mídia para fazer entrar no gosto popular.
Se o talento de Wesley Safadão já é considerado constrangedor por aqui, nos EUA ninguém iria levá-lo a sério, até porque ele é visto pelos gringos como uma imitação do que eles já ouvem de pior na música comercial daquele país.
Então, não há como apelar para a lorota de que Wesley Safadão conquistou o mundo.
Aquelas "longas filas" foram gente que foi paga para fingir que estava formando filas gigantescas para "pegar bem na fita" do fotógrafo.
Aqueles "ingressos esgotados" eram porque aquilo era tudo que foi distribuído para quem pagasse para ver Wesley Safadão, e, mesmo assim, quase todos brasileiros, turistas ou imigrantes. E, fora eles, apenas uma minoria pálida de masoquistas culturais gringos.
E se uma revista como Forbes o define como "jovem promissor", duas coisas devem se levar em conta.
Uma é que a Forbes nunca teve representatividade fora das elites engravatadas que nunca deram bola para a sociedade em geral.
Outra é que a Forbes de hoje é uma revista decadente, sem influência para formar opinião sequer de uma comunidade de lesmas.
Portanto, o Safadão que tenta fazer sucesso fora do Ceará - que não aguenta mais o seu estilo musical - só tem um único sucesso: o da sua fortuna pessoal.
Safadão é apenas um dos homens mais ricos do mundo. Mais ricos do que a MPBzona que a intelectualidade "bacana" que gira na órbita dos farofafeiros tanto achincalha.
Chupa que é de uva, intelectualidade "bacana": a ala burguesa da música brasileira é brega.
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