TABELA HIPOTÉTICA A RESPEITO DA SENSUALIDADE FEMININA.
É terrivelmente patético que as mulheres que "só se sensualizam" reivindicam o direito de agir assim porque atrizes e modelos podem sensualizar de vez em quando.
É a falta de discernimento que coloca mulheres-objetos sob o rótulo do "feminismo", só por causa da falácia da "liberdade do corpo".
São três confusões.
Uma é o suposto feminismo, sob o pretexto de que as mulheres-objetos, pelo menos em tese, não são casadas e nem sequer têm namorado.
Outra é que as mulheres-objetos pensam que, exibindo seus corpos para as redes sociais, estão exibindo apenas para elas mesmas, apesar da lacração feita por machistas tarados nas redes sociais.
(Sim, porque quem vê mulher-objeto nas redes sociais não são ativistas feministas, nerds padrão Tri-Lambs nem os ex-colegas de escola da "musa", mas a rapaziada "da pesada" em busca de glúteos e bustos turbinados)
A terceira é essa, que as mulheres-objetos que se acham no direito de "só se sensualizarem demais" querem ter o mesmo reconhecimento das mulheres que se sensualizam até com relativa frequência, mas não sempre e nunca fora do contexto e da necessidade da situação.
É muito arrogante ver mulheres-objetos se achando "corajosas" porque usam pouca roupa até em momentos de frio intenso.
Mas também é muito arrogante que as mulheres-objetos dizerem coisas tipo "ninguém manda no meu corpo" ou "ninguém determina a hora que eu devo ou não sensualizar".
Elas falam grosserias desse tipo e vendem isso sob o falso rótulo do feminismo, embora essa atitude nada contribua para a valorização real da mulher e do corpo feminino.
No contexto do Brasil, é constrangedora a supremacia das mulheres-objetos sobretudo pelo processo de idiotização da mulher solteira promovido pelos setores popularescos da mídia corporativa.
E isso quando vemos outras mulheres, mais atraentes, dando entrevistas interessantes, mostrando ideias diversas, de opiniões políticas a atrações turísticas, sem precisar falar de sexo o tempo todo.
Nós, homens solteiros, ficamos maravilhados com mulheres assim, até que em dado momento cada uma delas pronuncia "meu marido".
E aí a gente compara com as mulheres solteiras da mídia do entretenimento que veem nos glúteos a sua única razão na vida. E que moldam o padrão de comportamento da solteira trash nas redes sociais, piegas, cafonas e descerebradas, mas com orgulho de ser tudo isso.
Tão estúpidas, as mulheres-objetos ignoram totalmente que as mulheres normais que se sensualizam na Internet, até com relativa frequência, não ficam, todavia, fazendo só isso.
Entre uma sensualização e outra, as mulheres normais põem frases de personalidades, fotos de comida, falam de turismo, mostram fotos com amigos, comentam notícias.
A falácia da "liberdade do corpo" que permite à mulher-objeto e à solteira trash estupidificarem seus espíritos é uma grande ilusão.
Elas se acham livres, mas são escravas da imagem sexualizada que lhes torna sua única obsessão.
Fácil falar, com arrogância brutal, "ninguém diz a hora que eu devo ou não ser sexy". Mas isso cansa e demonstra que essa "liberdade", no entanto, é uma grande escravidão.
A mulher-objeto se submete à imagem sensualizada que trabalha o tempo todo, fora do contexto, acaba tendo uma dependência psicológica dessa imagem, o que trará consequências ruins no futuro.
E, além disso, quando vemos mulheres que até se sensualizam com frequência, mas partem para outras atividades, a gente vê que não precisamos de mulheres-objetos.
Afinal, se toda mulher pode se sensualizar, as que se sensualizam eventualmente têm um diferencial em relação às que ficam somente se sensualizando.
É porque as mulheres que se sensualizam eventualmente mostram algo mais do que corpos sensuais.
É terrivelmente patético que as mulheres que "só se sensualizam" reivindicam o direito de agir assim porque atrizes e modelos podem sensualizar de vez em quando.
É a falta de discernimento que coloca mulheres-objetos sob o rótulo do "feminismo", só por causa da falácia da "liberdade do corpo".
São três confusões.
Uma é o suposto feminismo, sob o pretexto de que as mulheres-objetos, pelo menos em tese, não são casadas e nem sequer têm namorado.
Outra é que as mulheres-objetos pensam que, exibindo seus corpos para as redes sociais, estão exibindo apenas para elas mesmas, apesar da lacração feita por machistas tarados nas redes sociais.
(Sim, porque quem vê mulher-objeto nas redes sociais não são ativistas feministas, nerds padrão Tri-Lambs nem os ex-colegas de escola da "musa", mas a rapaziada "da pesada" em busca de glúteos e bustos turbinados)
A terceira é essa, que as mulheres-objetos que se acham no direito de "só se sensualizarem demais" querem ter o mesmo reconhecimento das mulheres que se sensualizam até com relativa frequência, mas não sempre e nunca fora do contexto e da necessidade da situação.
É muito arrogante ver mulheres-objetos se achando "corajosas" porque usam pouca roupa até em momentos de frio intenso.
Mas também é muito arrogante que as mulheres-objetos dizerem coisas tipo "ninguém manda no meu corpo" ou "ninguém determina a hora que eu devo ou não sensualizar".
Elas falam grosserias desse tipo e vendem isso sob o falso rótulo do feminismo, embora essa atitude nada contribua para a valorização real da mulher e do corpo feminino.
No contexto do Brasil, é constrangedora a supremacia das mulheres-objetos sobretudo pelo processo de idiotização da mulher solteira promovido pelos setores popularescos da mídia corporativa.
E isso quando vemos outras mulheres, mais atraentes, dando entrevistas interessantes, mostrando ideias diversas, de opiniões políticas a atrações turísticas, sem precisar falar de sexo o tempo todo.
Nós, homens solteiros, ficamos maravilhados com mulheres assim, até que em dado momento cada uma delas pronuncia "meu marido".
E aí a gente compara com as mulheres solteiras da mídia do entretenimento que veem nos glúteos a sua única razão na vida. E que moldam o padrão de comportamento da solteira trash nas redes sociais, piegas, cafonas e descerebradas, mas com orgulho de ser tudo isso.
Tão estúpidas, as mulheres-objetos ignoram totalmente que as mulheres normais que se sensualizam na Internet, até com relativa frequência, não ficam, todavia, fazendo só isso.
Entre uma sensualização e outra, as mulheres normais põem frases de personalidades, fotos de comida, falam de turismo, mostram fotos com amigos, comentam notícias.
A falácia da "liberdade do corpo" que permite à mulher-objeto e à solteira trash estupidificarem seus espíritos é uma grande ilusão.
Elas se acham livres, mas são escravas da imagem sexualizada que lhes torna sua única obsessão.
Fácil falar, com arrogância brutal, "ninguém diz a hora que eu devo ou não ser sexy". Mas isso cansa e demonstra que essa "liberdade", no entanto, é uma grande escravidão.
A mulher-objeto se submete à imagem sensualizada que trabalha o tempo todo, fora do contexto, acaba tendo uma dependência psicológica dessa imagem, o que trará consequências ruins no futuro.
E, além disso, quando vemos mulheres que até se sensualizam com frequência, mas partem para outras atividades, a gente vê que não precisamos de mulheres-objetos.
Afinal, se toda mulher pode se sensualizar, as que se sensualizam eventualmente têm um diferencial em relação às que ficam somente se sensualizando.
É porque as mulheres que se sensualizam eventualmente mostram algo mais do que corpos sensuais.
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