Sumiu a maioria das bebidas lácteas nos supermercados do Grande Rio, restando apenas as garrafas caras que, em boa parte, não chegam a ter um litro de capacidade - só dão para três copos e meio - e chegam a custar pouco menos de R$ 15.
Já os sachês de 850 ou 900 gramas ou, às vezes, um litro, que costumam ser mais baratos, simplesmente desapareceram. Até pouco tempo atrás, uma diversidade de marcas e sabores havia no mercado, só que quase todas desapareceram e as que restam são de difícil procura e faltam nos estoques, já que o mercado do Estado do Rio de Janeiro perdeu a noção de agilidade logística.
Marcas como Bom Paladar, Milk Mix, Godam e Energia Natural simplesmente desapareceram. Havia também a versão sachê das bebidas lácteas da Nestlé, que também se tornaram praticamente impossíveis de encontrar. Enquanto isso, marcas como o Goody Frut, da Itambé, são caras e vendidas como se fossem bebidas lácteas em garrafa, em torno de quase R$ 4.
Por outro lado, bebidas de qualidade inferior, como Macuco - que pelo gosto parecem xarope ruim de fruta com soro de leite aguado - , possuem relativa facilidade de serem encontradas. Mesmo assim, elas também desaparecem devido à onda provinciana vivida por cariocas e fluminenses, que atinge até mesmo a mentalidade de reabastecimento dos mercados.
As bebidas que restam são da marca Sabor da Serra, Luce e Primeiro. Para compensar o preço caro dos saches da Itambé, a bebida láctea em garrafa da Bialini costuma ser mais barata, embora alguns mercados cheguem a vendê-la com o preço de, no mínimo, R$ 4.
Infelizmente, as únicas bebidas que se pode encontrar com facilidade são os iogurtes das marcas Nestlé e Danone, muito caras e que, descontando alguns produtos, não chegam a ter capacidade de um litro e não são vendidos com menos de R$ 8. Muito dinheiro para quem quer tomar um café da manhã reforçado e com muito sabor.
Comentários
Postar um comentário