No dia em que perdemos o simpático e jovial ator Eduardo Galvão, com 58 anos de idade, vítima do Coronavírus, o Reino Unido começou a testar a vacina contra a Covid-19.
Os britânicos foram beneficiados pela vacinação em massa, produzida pela Pfizer/BioNTech e distribuída em 70 hospitais para serem injetadas em pessoas inicialmente com mais de 80 anos de idade.
Uma idosa de 90 anos, Margaret Keenan, foi a primeira a utilizar a vacina. Depois dela, um idoso de 81 anos cujo nome é William Shakespeare.
Os técnicos reguladores aprovaram a vacina, que não é obrigatória naquele país.
É uma grande esperança diante da retomada da pandemia, em novos ciclos que já voltaram a dizimar pessoas em quantidade crescente.
E aqui no Brasil, o que temos?
Temos a briguinha entre João Dória Jr., governador de São Paulo, e o presidente Jair Bolsonaro, um acusando o outro de uso político da pandemia.
Bolsonaro tenta bancar o "isentão" político, embora tivesse adotado posturas contrárias às restrições sociais por causa da pandemia.
Graças ao exemplo do "mito", muitas "festas Covid" foram realizadas com aglomerações. Se rolar "sertanejo universitário", digamos que sejam "AGROmerações".
Festas em que jovens compartilham bebidas, drogas e cigarros sem o menor cuidado. E se jogam ao abalo arriscado do "corona", sem uso de máscaras.
Além das festas - que incluem "bailes funk", contrariando o mito esquerdista de que os funqueiros iriam aqui acatar direitinho as restrições preventivas à pandemia - , temos também o comércio cheio do aperto das multidões.
E há aquele papo de "movimentar a Economia e gerar empregos", sem que haja alguma prudência na prevenção contra o Coronavírus.
Aqui no Brasil o ritmo de mortes voltou a crescer, depois de se acreditar que a pandemia estava no fim.
Tudo era para a vacina ser adotada imediatamente, mas há muita e muita discussão.
Dava para a vacina contra a Covid-19 ser adotada este ano, mas vão empurrando o problema até que mais gente morra.
Enquanto isso, a vida se segue. Com as devidas restrições.
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