Infantilizadas, as esquerdas acham que seu jogo já está ganho, antes mesmo do jogo começar.
Com o aparente fracasso do voto impresso, as esquerdas, enclausuradas na memecracia do conforto do lar, ficam rindo dos bolsonaristas e de tudo que for oposição a Lula.
As esquerdas riem da "terceira via", que pensam ser um clube de derrotados por antecipação.
Riem de Bolsonaro e seus seguidores, porque pensam que eles só fazem bobagens.
Riem das ameaças de Braga Netto e da fúria do próprio Jair Bolsonaro, que não aceita ser investigado pela CPI da Covid e pelo inquerito das fake news.
Criam bodes expiatórios para gozações olímpicas, não muito diferentes das que mataram o jovem Lucas Santos, filho de Walkyria Santos que se suicidou depois de ser humilhado terrivelmente por vários internautas.
Daí todo o valentonismo (bullying) contra o surfista Gabriel Medina e sua mulher Yasmin Brunet - filha de Luíza Brunet, uma das minhas musas dos anos 1980 - que, com todos os erros cometidos pelo casal, as esquerdas exageram na dose das gozações e críticas.
Por outro lado, acham que o "funk" vai derrubar Jair Bolsonaro e elegem cada funqueiro como "a salvação da humanidade". Num dia é MC Fioti, noutro é MC João, noutro é MC Pedrinho e vale até morto, como o MC Duda do Marapé.
Todos anunciados, em cada temporada, como "detentores de superpoderes" para tirar a humanidade do mal imperialista, no imaginário ingênuo das esquerdas.
Só que o "funk" é agente da CIA e está a serviço da plutocracia. Ele aborda a "pobreza" idealizada pelas elites, com funqueiros até fazendo alguma crítica social, mas nada que tire o sono dos barões da mídia.
As instituições que amparam o "funk", sejam ONGs, "coletivos", institutos ou fundações, são financiadas por órgãos internacionais ligados ao Departamento de Estado dos EUA.
É sério. Coisa de chorar, não de rir.
E se rir vai acabar tendo soldados do exército invadindo sua casa e lhe tirando do sossego da memecracia digital.
Isso porque, enquanto as esquerdas se comportam como o coelho da fábula, descansando dos protestos de rua achando que já ganharam a parada - daí o mico do sucesso do 19 de junho que fez muita gente preferir o descanso, coisa que refletiu negativamente no 24 de julho - , Bolsonaro ganha tempo.
Ele recebeu ontem o conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, representante do presidente Joe Biden.
Biden quer se aliar a Jair Bolsonaro para que pressionem contra a implantação da tecnologia chinesa para a banda 5G da Internet.
A ideia é dos EUA impedirem que a China, com essa tecnologia, se torne a maior potência econômica mundial, a partir de suas proezas na Informática.
E o que Biden ofereceu em troca para o apoio do governo Bolsonaro?
Simples. A ajuda militar que os bolsonaristas tanto sonham. Embora com tanques e aviões usados, haverá uma grande logística que fortalecerá não só setores dos exércitos e das polícias civil e militar, mas também das milícias.
Os EUA têm histórico de financiar, também, grupos ilegais destinados a exterminar em nome da necropolíica ou da eliminação de militantes de esquerda.
Nos anos 1980, o presidente dos EUA, Ronald Reagan, financiou um verdadeiro banho de sangue na América Central, exterminando até padres progressistas, entre tantos outros envolvidos com causas de esquerda. Tudo executado por grupos de extermínio e militares corrompidos.
É o mesmo Reagan que condecorou uma certa freira que atuou em Calcutá e que as esquerdas, de maneira equivocada, adotam como "símbolo de caridade" junto a um "médium de peruca", ambos religiosos extremamente reacionários, mais do que qualquer Malafaia da vida.
Isso é muito, muito perigoso.
E aí vemos o quanto o "funk" é usado para distrair a moçada em todo momento que a política direitista entra em colapso.
A cada colapso, aparece um funqueiro prometendo "salvar a humanidade", as esquerdas mordem a isca e as forças progressistas se enfraquecem nesse embalo em que os pobres são tratados de maneira caricatural por essa pretensa "cultura das periferias".
Temos um golpe a caminho e Jake Sullivan já demonstrou isso.
Tem gente que não acredita que Jair Bolsonaro vai dar um golpe. E já tem esquerdista triunfalista achando que os EUA só vão dar sucata para as milícias bolsonaristas.
Nada disso. A logística do Pentágono é de primeira, e será inteiramente aplicada em favor de Bolsonaro.
Daí para se cancelar as eleições em 2022 e criar um novo AI-5, é um pulo.
Além disso, mesmo que tanques, aviões, navios, jipes e outros veículos sejam de segunda mão, eles estarão inteiros para se movimentar por todo o país, na caça aos esquerdistas que acham que com sorriso e flor irão derrubar Bolsonaro.
A situação no Brasil está tão grave que, agora, os empresários começam a reagir contra Bolsonaro. Mas o momento é de reagir e tirar Bolsonaro do poder, antes que esse golpe se realize.
Temo que o Brasil passe por uma fase muito mais dolorosa do que a pandemia. As esquerdas estão brincando com fogo, e não é o conforto de casa e o humor da memecracia que as farão mais protegidas.
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