DISCÍPULO DE FRANCIS FUKUYAMA QUE DEFENDE O #FORACHICOBUARQUE PREFERIU REPORTAR A PASSEATA PRÓ-DILMA.
É por isso que o Brasil não vai para a frente. O intelectual que empastelou os debates culturais defendendo a bregalização, Pedro Alexandre Sanches, persiste no seu pseudo-esquerdismo mesmo depois que se revelou discípulo de Francis Fukuyama ao decretar que a "antiga" era da música brasileira acabou e que agora só resta todos nós sermos bregas e ponto final.
Ninguém é ingênuo para ignorar que o brega é a tal "cultura dos últimos a saber", movida por claros interesses comerciais e que por isso nada tem a ver com vanguarda cultural, cultura alternativa, mídia independente, mercado mais independente ainda e coisa e tal.
Mais para "anarcocapitalista" do que para uma forma rebelde de socialismo, o jornalista educado no Projeto Folha (iniciativa neoliberal da Folha de São Paulo que "eliminou" tudo que havia de esquerdismo no jornal) narra sua cobertura da passeata pró-Dilma na última semana, desta vez como um jornalista freelancer simpatizante do movimento Jornalistas Livres.
Sanches avisou que havia "corrido atrás da Globo" não para arrumar um emprego - apesar dele ter antecipado vários ídolos "globais" como Mr. Catra, Tati Quebra-Barraco, Zezé di Camargo & Luciano (hoje tucanos assumidos), Banda Calypso e MC Guimê, e de ter recorrido aos não menos globais Thiaguinho e Michel Teló para combater o Procure Saber - , mas para "neutralizar" sua cobertura e fazer um jornalismo "independente".
Esse jornalismo "independente", chamado de "Jornalismo Ninja", é ligado ao Coletivo Fora do Eixo, organismo que recebe mesadas do especulador financeiro George Soros e que realiza um "ativismo de resultados" digno daqueles comerciais da Benetton dos idos de 1989-1992.
Pedro Alexandre Sanches se recusa a assumir a herança grão-midiática e no seu "esquerdismo de resultados" faz elogios a Rodrigo Vianna - quando, na verdade, suas "pregações #TransBra$ileiras ("transbrasileiro" é uma analogia do "transnacional" de FHC) abriram caminho para outro Rodrigo, o Constantino - e ainda fala de uma "mídia conservadora e reacionária que tenta nos destruir".
Ora, o jornalista cultural que queria submeter o folclore brasileiro às regras de livre-mercado mas criando um falso discurso de "destruição" da grande mídia e da grande indústria fonográfica, personifica aquilo que o colega dele, Ricardo Alexandre, definia como "discurso de esquerda para ideias de direita".
Vale lembrar que os funqueiros endeusados como "revolucionários" e "subversivos" por Sanches apunhalaram as esquerdas pelas costas e vão comemorar seus louros na "mídia conservadora, reacionária e corrupta", cortejados por Luciano Huck, Fausto Silva, Galvão Bueno e aquele "sósia de Fernando Collor" (que, sabe-se, é o marido da deliciosa Fátima Bernardes).
Até o MC Guimê que Sanches tratava como se fosse "guerrilheiro bolivariano" virou, com muito gosto, capa da ultrarreaça revista Veja, periódico que hostiliza tudo e todos, mas tratou com carinho o funqueiro-ostentação e outras figuras como Valesca Popozuda, outra que virou "global", para desespero dos farofafeiros que recebem mesada de George Soros.
Já o cantor-alvo da campanha #ForaChicoBuarque sempre foi fiel às esquerdas, e ele não tem culpa se é uma pessoa abastada, porque sua solidariedade com as classes pobres é muito mais sincera do que funqueiros, "pagodeiros", tecnobregas e jogadores de futebol que torram fortunas em luxo e bens de consumo caríssimos e só depois jogam uns trocados para familiares e amigos da "periferia".
E se o "coronel" da "fazenda-modelo" da Música Popular Brasileira com M maiúsculo é abastado, não menos abastado é um Pedro Alexandre Sanches que dissimula seu discurso de "livre-mercado" com um discurso anarcocapitalista que finge hostilizar uma mídia que agradece a ele pelos "novos talentos" que o jornalista lançou nas suas pregações #TransBraZileiras.
Não confio nesse tipo de "esquerdismo" que Sanches e os coleguinhas do Fora do Eixo fazem. Parece comercial da Benetton, aquele "ativismo de resultados" que faz do homem escravo das novas mídias digitais, como se um clique de um mouse possa causar uma revolução mundial e derrubar as grandes corporações capitalistas.
Esse discurso falsamente libertário, que só defende a discriminação da maconha, a legalização do aborto, a prostituição e do casamento de pessoas do mesmo sexo para garantir o recreio de uma elite de intelectuais "provocativos" e pequeno-burgueses, que podem ser "frilas" e "patrões de si mesmos" desde que estejam a serviço de Soros e seu "negócio aberto", mais parece o "lado b" do mesmo discurso neoliberal que se vê em Globo, Veja, Folha, Estadão etc.
Enquanto isso, as esquerdas acabam ficando cada vez mais desacreditadas, porque elas mesmas deixaram fazer perder uma grande oportunidade de discutir política, cultura, regulação da mídia ou coisa parecida e de romper com os paradigmas bregas-comerciais-coronelistas que escravizam, sob as vistas grossas da intelligentzia, o gosto popular das populações pobres.
Sanches vai continuar fingindo que é amigo de blogueiros progressistas, fingindo que quer a regulação midiática, enquanto seu desfile de palavras "provocativas" e seu "esquerdismo de resultados" (tudo em troca de verbas do MinC, para não "depender oficialmente" de Soros), ao se consumar, libera a avenida para o desfile de réplicas reaças de Reinaldo Azevedo, Rachel Sheherazade e Rodrigo Constantino, gratos a tudo que Sanches fez por eles.
Todo mundo sabe que, depois que Sanches, MC Leonardo, Pablo Capilé e outros encerram o uso de seus "microfones abertos", eles depois liberam o espaço para a réplica de Constantinos, Sheherazades, Azevedos, Lobões e outros reaças. Ambos se dizem opostos, mas são apenas dois lados de um mesmo disco arranhado da verborragia grão-midiática.
E enquanto isso os "jornalistas ninjas" continuam servindo o farofa-fá "fora do eixo" fritado com o quilo de farinha preparado lá de longe, nos EUA, por Francis Fukuyama, acrescidos de temperos tropicais trazidos por Fernando Henrique Cardoso. Tudo bem #TransBraZileiro.
É por isso que o Brasil não vai para a frente. O intelectual que empastelou os debates culturais defendendo a bregalização, Pedro Alexandre Sanches, persiste no seu pseudo-esquerdismo mesmo depois que se revelou discípulo de Francis Fukuyama ao decretar que a "antiga" era da música brasileira acabou e que agora só resta todos nós sermos bregas e ponto final.
Ninguém é ingênuo para ignorar que o brega é a tal "cultura dos últimos a saber", movida por claros interesses comerciais e que por isso nada tem a ver com vanguarda cultural, cultura alternativa, mídia independente, mercado mais independente ainda e coisa e tal.
Mais para "anarcocapitalista" do que para uma forma rebelde de socialismo, o jornalista educado no Projeto Folha (iniciativa neoliberal da Folha de São Paulo que "eliminou" tudo que havia de esquerdismo no jornal) narra sua cobertura da passeata pró-Dilma na última semana, desta vez como um jornalista freelancer simpatizante do movimento Jornalistas Livres.
Sanches avisou que havia "corrido atrás da Globo" não para arrumar um emprego - apesar dele ter antecipado vários ídolos "globais" como Mr. Catra, Tati Quebra-Barraco, Zezé di Camargo & Luciano (hoje tucanos assumidos), Banda Calypso e MC Guimê, e de ter recorrido aos não menos globais Thiaguinho e Michel Teló para combater o Procure Saber - , mas para "neutralizar" sua cobertura e fazer um jornalismo "independente".
Esse jornalismo "independente", chamado de "Jornalismo Ninja", é ligado ao Coletivo Fora do Eixo, organismo que recebe mesadas do especulador financeiro George Soros e que realiza um "ativismo de resultados" digno daqueles comerciais da Benetton dos idos de 1989-1992.
Pedro Alexandre Sanches se recusa a assumir a herança grão-midiática e no seu "esquerdismo de resultados" faz elogios a Rodrigo Vianna - quando, na verdade, suas "pregações #TransBra$ileiras ("transbrasileiro" é uma analogia do "transnacional" de FHC) abriram caminho para outro Rodrigo, o Constantino - e ainda fala de uma "mídia conservadora e reacionária que tenta nos destruir".
Ora, o jornalista cultural que queria submeter o folclore brasileiro às regras de livre-mercado mas criando um falso discurso de "destruição" da grande mídia e da grande indústria fonográfica, personifica aquilo que o colega dele, Ricardo Alexandre, definia como "discurso de esquerda para ideias de direita".
Vale lembrar que os funqueiros endeusados como "revolucionários" e "subversivos" por Sanches apunhalaram as esquerdas pelas costas e vão comemorar seus louros na "mídia conservadora, reacionária e corrupta", cortejados por Luciano Huck, Fausto Silva, Galvão Bueno e aquele "sósia de Fernando Collor" (que, sabe-se, é o marido da deliciosa Fátima Bernardes).
Até o MC Guimê que Sanches tratava como se fosse "guerrilheiro bolivariano" virou, com muito gosto, capa da ultrarreaça revista Veja, periódico que hostiliza tudo e todos, mas tratou com carinho o funqueiro-ostentação e outras figuras como Valesca Popozuda, outra que virou "global", para desespero dos farofafeiros que recebem mesada de George Soros.
Já o cantor-alvo da campanha #ForaChicoBuarque sempre foi fiel às esquerdas, e ele não tem culpa se é uma pessoa abastada, porque sua solidariedade com as classes pobres é muito mais sincera do que funqueiros, "pagodeiros", tecnobregas e jogadores de futebol que torram fortunas em luxo e bens de consumo caríssimos e só depois jogam uns trocados para familiares e amigos da "periferia".
E se o "coronel" da "fazenda-modelo" da Música Popular Brasileira com M maiúsculo é abastado, não menos abastado é um Pedro Alexandre Sanches que dissimula seu discurso de "livre-mercado" com um discurso anarcocapitalista que finge hostilizar uma mídia que agradece a ele pelos "novos talentos" que o jornalista lançou nas suas pregações #TransBraZileiras.
Não confio nesse tipo de "esquerdismo" que Sanches e os coleguinhas do Fora do Eixo fazem. Parece comercial da Benetton, aquele "ativismo de resultados" que faz do homem escravo das novas mídias digitais, como se um clique de um mouse possa causar uma revolução mundial e derrubar as grandes corporações capitalistas.
Esse discurso falsamente libertário, que só defende a discriminação da maconha, a legalização do aborto, a prostituição e do casamento de pessoas do mesmo sexo para garantir o recreio de uma elite de intelectuais "provocativos" e pequeno-burgueses, que podem ser "frilas" e "patrões de si mesmos" desde que estejam a serviço de Soros e seu "negócio aberto", mais parece o "lado b" do mesmo discurso neoliberal que se vê em Globo, Veja, Folha, Estadão etc.
Enquanto isso, as esquerdas acabam ficando cada vez mais desacreditadas, porque elas mesmas deixaram fazer perder uma grande oportunidade de discutir política, cultura, regulação da mídia ou coisa parecida e de romper com os paradigmas bregas-comerciais-coronelistas que escravizam, sob as vistas grossas da intelligentzia, o gosto popular das populações pobres.
Sanches vai continuar fingindo que é amigo de blogueiros progressistas, fingindo que quer a regulação midiática, enquanto seu desfile de palavras "provocativas" e seu "esquerdismo de resultados" (tudo em troca de verbas do MinC, para não "depender oficialmente" de Soros), ao se consumar, libera a avenida para o desfile de réplicas reaças de Reinaldo Azevedo, Rachel Sheherazade e Rodrigo Constantino, gratos a tudo que Sanches fez por eles.
Todo mundo sabe que, depois que Sanches, MC Leonardo, Pablo Capilé e outros encerram o uso de seus "microfones abertos", eles depois liberam o espaço para a réplica de Constantinos, Sheherazades, Azevedos, Lobões e outros reaças. Ambos se dizem opostos, mas são apenas dois lados de um mesmo disco arranhado da verborragia grão-midiática.
E enquanto isso os "jornalistas ninjas" continuam servindo o farofa-fá "fora do eixo" fritado com o quilo de farinha preparado lá de longe, nos EUA, por Francis Fukuyama, acrescidos de temperos tropicais trazidos por Fernando Henrique Cardoso. Tudo bem #TransBraZileiro.
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