HANS RIVER DO RIO NASCIMENTO INVENTOU UM SUPOSTO ASSÉDIO SEXUAL QUE A REPÓRTER DA FOLHA, PATRÍCIA CAMPOS MELLO, SERIA INCAPAZ DE FAZER.
Um depoimento na CPMI das Fake News ontem, em Brasília, deu o que falar, apenas por uma grosseria.
O ex-funcionário da empresa Yacows, acusada de espalhar mensagens falsas em massa, contribuindo para o disparo de fake news que favoreceu a campanha de Jair Bolsonaro, veio com uma mentira medonha.
Seu nome é Hans River do Rio Nascimento.
Ele declarou que Patrícia Campos Mello teria lhe assediado em troca de informações para uma matéria.
Forjando vitimismo, ele disse que ela "queria sair com ele" e ele "não deu o menor interesse".
É uma mentira grosseira.
Patrícia Campos Mello não seria capaz de fazer isso.
Ela é uma profissional e apenas está ali para fazer perguntas, verificar fatos e observar ocorrências diversas, como todo jornalista que faz um trabalho honesto.
Ela não iria fazer assédios, ainda mais porque ela, como mulher, é que está vulnerável a assédios sexuais, e não o contrário.
Patrícia anda sendo ameaçada e ridicularizada por bolsonaristas porque põe em xeque a veracidade da vitória eleitoral de Bolsonaro, ao investigar que essa conquista se deu através de manobras de algoritmos na divulgação de notícias falsas nas redes sociais.
A Folha de São Paulo defendeu a jornalista, e lembrou que o trabalho sujo de uma rede de empresas, que inclui a Yacows, chegou a usar nomes e CPFs de idosos para registrar chipes de celulares e permitir o disparo de mensagens falsas.
Eduardo Bolsonaro saiu em defesa de Hans River:
"Eu não duvido que a senhora Patrícia Campos Mello, jornalista da Folha, possa ter se insinuado sexualmente, como disse o senhor Hans, em troca de informações para tentar prejudicar a campanha do presidente Jair Bolsonaro", escreveu o filho do presidente.
Isso diz muito quanto ao caráter mentiroso da declaração de Hans, motivada pelo mais raivoso machismo.
Isso quer dizer, no entanto, que Patrícia está fazendo um excelente trabalho, já que ela causa incômodo aos bolsonaristas.
Com isso, Patrícia obtém visibilidade com seu ato de coragem e o melhor é que ela siga em frente com seu trabalho, que será sempre apoiado por pessoas que defendem a dignidade.
Também me manifesto totalmente em solidariedade a Patrícia e contra a mentira disparada por Hans River que, pelo jeito, provou ser um especialista em fake news.
Um depoimento na CPMI das Fake News ontem, em Brasília, deu o que falar, apenas por uma grosseria.
O ex-funcionário da empresa Yacows, acusada de espalhar mensagens falsas em massa, contribuindo para o disparo de fake news que favoreceu a campanha de Jair Bolsonaro, veio com uma mentira medonha.
Seu nome é Hans River do Rio Nascimento.
Ele declarou que Patrícia Campos Mello teria lhe assediado em troca de informações para uma matéria.
Forjando vitimismo, ele disse que ela "queria sair com ele" e ele "não deu o menor interesse".
É uma mentira grosseira.
Patrícia Campos Mello não seria capaz de fazer isso.
Ela é uma profissional e apenas está ali para fazer perguntas, verificar fatos e observar ocorrências diversas, como todo jornalista que faz um trabalho honesto.
Ela não iria fazer assédios, ainda mais porque ela, como mulher, é que está vulnerável a assédios sexuais, e não o contrário.
Patrícia anda sendo ameaçada e ridicularizada por bolsonaristas porque põe em xeque a veracidade da vitória eleitoral de Bolsonaro, ao investigar que essa conquista se deu através de manobras de algoritmos na divulgação de notícias falsas nas redes sociais.
A Folha de São Paulo defendeu a jornalista, e lembrou que o trabalho sujo de uma rede de empresas, que inclui a Yacows, chegou a usar nomes e CPFs de idosos para registrar chipes de celulares e permitir o disparo de mensagens falsas.
Eduardo Bolsonaro saiu em defesa de Hans River:
"Eu não duvido que a senhora Patrícia Campos Mello, jornalista da Folha, possa ter se insinuado sexualmente, como disse o senhor Hans, em troca de informações para tentar prejudicar a campanha do presidente Jair Bolsonaro", escreveu o filho do presidente.
Isso diz muito quanto ao caráter mentiroso da declaração de Hans, motivada pelo mais raivoso machismo.
Isso quer dizer, no entanto, que Patrícia está fazendo um excelente trabalho, já que ela causa incômodo aos bolsonaristas.
Com isso, Patrícia obtém visibilidade com seu ato de coragem e o melhor é que ela siga em frente com seu trabalho, que será sempre apoiado por pessoas que defendem a dignidade.
Também me manifesto totalmente em solidariedade a Patrícia e contra a mentira disparada por Hans River que, pelo jeito, provou ser um especialista em fake news.
Comentários
Postar um comentário