O PRESIDENTE MICHEL TEMER SE REÚNE COM EXECUTIVOS CHINESES PARA ATRAIR INVESTIDORES PARA AS PRIVATIZAÇÕES NO BRASIL.
Ontem a presidenta Dilma Rousseff completou um ano de seu afastamento definitivo do mandato presidencial.
O Brasil passou a ser desgovernado, porque o presidente interino Michel Temer, então efetivado, já comprovou sua debilidade política mediante escândalos e projetos antipopulares.
O período sombrio se consolidou, e nem é preciso dizer que isso era óbvio demais para ser alguma previsão.
Temer nunca teve carisma, é ultraconservador e, já em 2010, eu nunca acreditei que ele pudesse ser sequer um pastiche de Juscelino Kubitschek.
Papel ridículo esteve a grande mídia, que tentou, meio constrangida, defender Michel Temer e, depois, passou a se dividir entre se opor ou defendê-lo.
A imprensa hegemônica nunca esteve tão confusa, contraditória, constrangida, cafajeste.
A classe média mais conservadora está feliz e despreocupada, indiferente à catástrofe política que também lhes ameaça.
Os mais ricos, lutando para manter privilégios nababescos, cobrando empenho do temeroso governante para atendê-los e eventualmente se indignando com as trapalhadas deste.
O mês de agosto terminou com Michel Temer comemorando um ano de efetivação fora do Brasil, tendo viajado para a China para atrair empresários para as privatizações.
E também terminou com o pré-lançamento do filme Polícia Federal: A Lei é Para Todos, de Marcelo Antunez, sobre a Operação Lava Jato.
A Operação Lava Jato permitiu que se consolidasse o momento terrível que o Brasil vive, de enfraquecimento da economia, perda da soberania e desmonte de direitos sociais e trabalhistas.
Fala-se que a crise "está acabando" e Michel Temer diz que está "fazendo o Brasil entrar nos eixos".
Ele reclama que a crise do seu governo é um meio de "fazer o país parar".
Engano. Quem faz o Brasil parar é ele, diante de uma agenda contrária aos interesses do povo brasileiro.
Há um ano estamos à deriva. Na verdade, estamos à deriva desde maio de 2016.
Tudo por conta de chiliques ideológicos do "Brasil coxinha".
Agora o período está sombrio para todo mundo, por mais que uns se comportem, como no Estado do Rio de Janeiro, como se estivessem caçando borboletas num bosque florido.
Ontem a presidenta Dilma Rousseff completou um ano de seu afastamento definitivo do mandato presidencial.
O Brasil passou a ser desgovernado, porque o presidente interino Michel Temer, então efetivado, já comprovou sua debilidade política mediante escândalos e projetos antipopulares.
O período sombrio se consolidou, e nem é preciso dizer que isso era óbvio demais para ser alguma previsão.
Temer nunca teve carisma, é ultraconservador e, já em 2010, eu nunca acreditei que ele pudesse ser sequer um pastiche de Juscelino Kubitschek.
Papel ridículo esteve a grande mídia, que tentou, meio constrangida, defender Michel Temer e, depois, passou a se dividir entre se opor ou defendê-lo.
A imprensa hegemônica nunca esteve tão confusa, contraditória, constrangida, cafajeste.
A classe média mais conservadora está feliz e despreocupada, indiferente à catástrofe política que também lhes ameaça.
Os mais ricos, lutando para manter privilégios nababescos, cobrando empenho do temeroso governante para atendê-los e eventualmente se indignando com as trapalhadas deste.
O mês de agosto terminou com Michel Temer comemorando um ano de efetivação fora do Brasil, tendo viajado para a China para atrair empresários para as privatizações.
E também terminou com o pré-lançamento do filme Polícia Federal: A Lei é Para Todos, de Marcelo Antunez, sobre a Operação Lava Jato.
A Operação Lava Jato permitiu que se consolidasse o momento terrível que o Brasil vive, de enfraquecimento da economia, perda da soberania e desmonte de direitos sociais e trabalhistas.
Fala-se que a crise "está acabando" e Michel Temer diz que está "fazendo o Brasil entrar nos eixos".
Ele reclama que a crise do seu governo é um meio de "fazer o país parar".
Engano. Quem faz o Brasil parar é ele, diante de uma agenda contrária aos interesses do povo brasileiro.
Há um ano estamos à deriva. Na verdade, estamos à deriva desde maio de 2016.
Tudo por conta de chiliques ideológicos do "Brasil coxinha".
Agora o período está sombrio para todo mundo, por mais que uns se comportem, como no Estado do Rio de Janeiro, como se estivessem caçando borboletas num bosque florido.
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