O DELEGADO LUCIANO FLORES, EX-LAVA JATO.
Por pouco, não houve sabotagem na entrevista ao ex-presidente Lula, marcada para hoje.
Sob o pretexto de permitir que "mais veículos de imprensa" participassem da entrevista, o delegado da Polícia Federal do Paraná, Luciano Flores de Lima, queria usar o aparato de "entrevista coletiva" para botar Lula contra a parede.
Em outras palavras, Luciano Flores queria que veículos hostis ao ex-presidente participassem, para fazer pressão em perguntas indelicadas, como as famosas acusações de corrupção.
Seria mais uma "entrevista-julgamento", que colocaria Lula em situação constrangedora.
E isso sob um simulacro da participação do público e de vários órgãos de imprensa, dos quais se destacaria O Antagonista, um dos ferozes opositores do petista.
Isso prejudicaria a qualidade da informação e causaria danos morais ao ex-presidente.
Por isso, o ministro da segunda turma do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, decidiu determinar que a decisão de Luciano Flores de "convidar público e imprensa" fosse cancelada.
Parece uma medida restritiva, mas não é. Os dois únicos jornalistas escolhidos, Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, e Florestan Fernandes Jr., correspondente do El País, têm compromisso real com a informação.
Não é uma entrevista em que qualquer um pode participar.
Trata-se de entrevista na qual Lula falará de sua vida, de seus pontos de vista, de suas expectativas para o Brasil.
Será uma situação delicada, não um "bacanal" no qual opositores gostariam de fazer mais barulho.
Também não será um evento no qual se explorará fake news e ideologismo partidário anti-PT.
Será um evento em que a informação sobre o entrevistado é o único compromisso. E que trará um grande impacto assim que as entrevistas forem publicadas.
Por pouco, não houve sabotagem na entrevista ao ex-presidente Lula, marcada para hoje.
Sob o pretexto de permitir que "mais veículos de imprensa" participassem da entrevista, o delegado da Polícia Federal do Paraná, Luciano Flores de Lima, queria usar o aparato de "entrevista coletiva" para botar Lula contra a parede.
Em outras palavras, Luciano Flores queria que veículos hostis ao ex-presidente participassem, para fazer pressão em perguntas indelicadas, como as famosas acusações de corrupção.
Seria mais uma "entrevista-julgamento", que colocaria Lula em situação constrangedora.
E isso sob um simulacro da participação do público e de vários órgãos de imprensa, dos quais se destacaria O Antagonista, um dos ferozes opositores do petista.
Isso prejudicaria a qualidade da informação e causaria danos morais ao ex-presidente.
Por isso, o ministro da segunda turma do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, decidiu determinar que a decisão de Luciano Flores de "convidar público e imprensa" fosse cancelada.
Parece uma medida restritiva, mas não é. Os dois únicos jornalistas escolhidos, Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, e Florestan Fernandes Jr., correspondente do El País, têm compromisso real com a informação.
Não é uma entrevista em que qualquer um pode participar.
Trata-se de entrevista na qual Lula falará de sua vida, de seus pontos de vista, de suas expectativas para o Brasil.
Será uma situação delicada, não um "bacanal" no qual opositores gostariam de fazer mais barulho.
Também não será um evento no qual se explorará fake news e ideologismo partidário anti-PT.
Será um evento em que a informação sobre o entrevistado é o único compromisso. E que trará um grande impacto assim que as entrevistas forem publicadas.
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