LULA HOJE E ONTEM, QUERIDO PELOS BRASILEIROS QUE REALMENTE AMAM O BRASIL.
Ontem havia publicado uma outra postagem, como adiantamento do meu blogue, me esquecendo do dia do aniversário de Lula, que está com 75 anos.
Soube em cima da hora. Mas hoje escrevo, com um dia de atraso. E uma breve postagem, por dois motivos.
Um, porque estou estudando para concurso. Outro é o risco do temporal aqui no Grande Rio.
Querido pelos brasileiros que realmente amam o nosso país, e eu mesmo admiro muito o ex-presidente, um dos maiores líderes populares da História, respeitado pelo mundo inteiro, Lula é injustiçado por uma parcela de provincianos elitistas.
É um nojo ver essa histeria "anti-corrupção" daqueles que ficam complacentes com os verdadeiros corruptos, que estão ao seu lado.
Graças a isso, o Brasil caiu num precipício que soa como o mergulho das morsas no precipício, um alegre salto para a morte.
Houve o golpe político de 2016 e, desde então, o Brasil se afundou numa crise sem precedentes. Porque as demais crises eram justificadas pelos contextos de atraso daquela época, quando não se conheciam os progressos sociais depois conquistados.
Hoje o pessoal conhece esses progressos e querem jogá-los fora.
Esquecem, por exemplo, que é nociva a gradual extinção da Petrobras, que já não tem a BR Distribuidora (por enquanto, é acionista menor, mas já não pode mais decidir pela empresa), que em vários postos exibe até o boneco do tigre da Esso, apesar do logo "Petrobras" colocado na sua marquise.
Afinal, os antigos lucros da Petrobras eram repassados para fins sociais, como Saúde e Educação públicas.
Agora, os lucros vão para as sedes das petrolíferas estrangeiras, que só investirão em projetos sociais depois de medirem a caridade pelo capital econômico e publicitário que obtiverem em troca.
E Lula ainda recebeu, do ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Edson Fachin, uma recusa do pedido de suspensão do julgamento do risível caso do triplex do Guarujá.
Lula foi impedido de concorrer à Presidência da República em 2018 por uma série de armações. Até mesmo o requentamento de uma denúncia do ex-aliado Antônio Palocci foi usado para tirar até mesmo o substituto de Lula, Fernando Haddad, das chances de vencer.
Se Lula tivesse tido o caminho liberado, o Brasil estaria em situação muito melhor.
Lula teria executado planos estratégicos de combate à pandemia, se reunindo com seu ministro da Saúde e consultado uma série de técnicos e especialistas renomados.
Ações de emergência teriam sido feitas, paralelamente a medidas que pudessem também salvar o emprego e adaptassem a realidade profissional à pandemia.
Lula teria adotado medidas excelentes, porque haveria muita reunião e debates, além de ações postas em prática, que acredito teriam sido eficientes para a população.
Da mesma forma, Lula teria também adaptado o quadro da Educação para as limitações da pandemia, procurando evitar que crianças, adolescentes e estudantes e pesquisadores adultos ficassem ociosos.
E Lula teria evitado que ocorressem incêndios na Amazônia e no Pantanal.
Pelo menos estas medidas teriam sido certeiras para evitar a decadência do Brasil.
E imaginar que Jair Bolsonaro, há exatos dois anos eleito presidente do Brasil, ainda é querido por boa parte da nossa população. E o pessoal todo está boiando...
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