LULA INSISTE EM FALAR DE RECONSTRUÇÃO FAZENDO CLIMA DE FESTA.
ATRIZ, CANTORA E COMPOSITORA MCKENNA GRACE FAZENDO O "L"... DE PERDEDOR EM INGLÊS.
Deitando na cama depois da fama, o presidente Lula sofre de verdadeiro estrelismo, se achando dono da democracia e menino mimado da História, querendo que o destino lhe faça todos os favores.
Com um discurso confuso e contraditório acerca da reconstrução do Brasil, Lula está tomado de muita arrogância e uma certa hipocrisia, agora iniciando suas viagens pelo país para defender candidaturas governistas para as principais prefeituras brasileiras. Falando demais nos discursos e agindo pouco - já que suas "realizações" são apenas simulacros feitos por meio de relatórios, estatísticas, cerimônias, opiniões, promessas e a blindagem nas redes sociais - , Lula, além de repetir os mesmos apelos, demonstra que não consegue sair do pedestal do seu palanque.
Lula visitou ontem a Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde, na cidade de Contagem, acompanhou as obras da Avenida Maracanã. O evento teve a presença dos ministros Jader Filho (Cidades), Alexandre Silveira (Minas e Energia), Margareth Menezes (Cultura) e Nísia Trindade (Saúde), além da prefeita do município, Marília Campos, do PT.
O presidente Lula, que se contradiz quanto às narrativas sobre a devastação do Brasil, num momento entrando em clima de festa, no outro admitindo ter encontrado o país "pior do que em 2003", entrou neste segundo modo, embora precipitadamente fale, também, em "colheita", com supostas realizações do seu governo terem sido fáceis e rápidas demais para um país devastado.
"Nós pegamos o país como se fosse a Faixa de Gaza, destruído. Nós estamos fazendo reparação. Semeamos a terra, jogamos adubo, colocamos a semente, cobrimos a semente e, agora, eu tô viajando o Brasil para fazer a colheita do bem-estar do povo brasileiro", Lula em discurso feito durante a visita em Contagem, para acompanhar as obras da Av. Maracanã. Outros ministros, como Jader Filho (Cidades), Alexandre Silveira (Minas e Energia), Margareth Menezes (Cultura), Nísia Trindade (Saúde) também estiveram presentes.
Querendo vender o produto "democracia", que os leitores deste blogue entendem como um eufemismo para Lula fazer concessões à direita neoliberal - o que anda indignando proletários, camponeses, indígenas e professores da rede pública de ensino em todos os níveis - , o presidente brasileiro deu esse discurso politicamente correto:
"Tem gente de extrema direita disputando aqui em Minas Gerais, e o que nós queremos é ter a certeza de que Minas Gerais não terá um prefeito de extrema direita. Minas Gerais terá um prefeito civilizado, democrático, que converse com as pessoas, que visite a periferia, que atenda o movimento social, os empresários, os comerciantes, mas que atenda sobretudo a parte mais pobre da população".
Todavia, a sociedade brasileira não consegue esconder sua decepção com o governo Lula, que só empolga a classe média abastada que vive de "ativismo de sofá" para defender o presidente do nosso país. Exemplo da indignação veio de uma dona-de-casa, Elisabeth Rodrigues da Silva, de 60 anos, que protestou exibindo a camiseta "Fora Lula", frase gritada por ela. Em depoimento à reportagem do jornal O Tempo, de Belo Horizonte, Elisabeth afirmou que Lula "acabou com o país", acrescentando que "tem muita gente morando nas ruas".
Já em Belo Horizonte, Lula deu entrevista para a Rádio Itatiaia, e, triunfalista, esnobou Jair Bolsonaro como um valentão da escola esnobando um fracote. "Se eu derrotei ele quando eu era oposição ele situação, imagine agora que eu sou situação e ele oposição. Eu vou mostrar pra ele que quem tá na Presidência só perde uma eleição se for incompetente" , disse o presidente.
Sim, Jair Bolsonaro é uma verdadeira aberração política, tendo usado seu mandato para cometer abusos pessoais, favorecendo apenas seus amigos e parentes. Mas não é cabível que Lula se ache no mais absoluto triunfo a ponto de esnobar e ridicularizar o rival, que já é praticamente um "cachorro morto" político. Preocupa a arrogância de Lula, que supostamente teria contribuído para abafar uma tentativa de golpe na Bolívia, hoje governada pelo neoliberal de "esquerda", Luís Arce.
Não se faz festa na tal "Faixa de Gaza" citada por Lula. Não se combate incêndios nem se realiza cirurgias de alto risco em clima de festa. Mas Lula fez sua campanha presidencial em clima de euforia e, quando tomou posse, trocou a posse unificada da equipe ministerial por uma festinha, o desnecessário "Festival do Futuro". E, em seguida, Lula foi viajar para o exterior, adiando até mesmo o "combate à fome", sua maior bandeira eleitoral, que lhe fez chorar no palanque pedindo votos dos brasileiros. E Lula vai para a Bolívia inventar que "ajudou a manter a democracia".
Enquanto isso, nos Estados Unidos da América, a fantástica atriz e cantora-compositora, McKenna Grace, do filme Ghostbusters: Apocalipse de Gelo (Ghostbusters: The Fronzen Empire), acabou de completar 18 anos no último dia 25 e deu de presente para os fãs a nova música, "Loser", cuja foto de divulgação ela fez um "L"... de perdedor.
Lembra o sentido negativo da palavra PT, "Perda Total". E quem quer demais perde tudo, como diz o ditado popular. Lula, querendo tudo, acaba perdendo cada vez mais o apoio das classes populares e mantendo o apoio apenas da pequena burguesia fantasiada de "pobre" ou "gente simples", que exalta o presidente nas redes sociais.
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