HOMENS QUE PREFEREM ACHOCOLATADO EM PÓ SÃO AGORA VISTOS COMO "PERIGOSOS".
Os chamados "celibatários involuntários", os InCels, são uma grande farsa, pela maneira confusa com que são definidos, até mesmo por setores das esquerdas.
A ideia é confusa. Homens solitários que, da noite para o dia, conquistam namoradas e depois eles as violentam, até a morte.
Isso não faz sentido.
Como também não faz sentido atribuir a esses homens atitudes terroristas como realizar chacinas em escolas, por exemplo.
O grande problema não é que os terroristas e feminicidas sejam "solitários", até porque os segundos não são. O problema é que eles são uns perturbados mentais.
Os feminicidas são, aliás, os "pegadores" das noitadas, os "piadistas" das boates, eles nada têm a ver com marmanjos que ainda vivem com os pais e não conseguem ter um emprego.
A visão é muito confusa. Em primeiro lugar, porque os "InCels" são, na verdade, "VoCels", porque seu celibato é voluntário, não involuntário.
Eles é que despejam ódio na sociedade, mesmo. Odeiam mulheres, odeiam colegas de escola, odeiam professores, odeiam esquerdistas, odeiam certos direitistas que lhes soam caricatos (como George W. Bush, creditado como um sósia do Alfred E. Neuman da revista Mad) etc.
As esquerdas embarcam nesse juízo de valor extremamente perigoso que pode fazê-las deixar tudo a perder.
Evidentemente, a farsa dos InCels é um discurso direitista. O termo veio por conta de uns homens lunáticos que se acham "mártires da solidão incurável". Homens fascistas, diga-se de passagem.
Ou seja, a imprensa acreditou nessa lorota de que esses terroristas ou feminicidas, ao mesmo tempo misóginos e sociopatas, eram "solitários a contragosto".
Isso cria uma visão paranoica, na qual até mesmo vítimas de valentonismo (bullying) são tidas como "ameaças" à sociedade.
De repente, não é o alcoólatra descontrolado o "mais perigoso", mas o rapagão solitário que vive com os pais e toma achocolatado em pó e come cereais.
Isso é extremamente ridículo e as nossas forças progressistas, que, infelizmente, acreditam num "progressismo de botequim", precisam parar para pensar um pouco.
A maioria esmagadora dos feminicidas conheceu suas vítimas nas boates, naquilo que muitos midiatizados definem como "balada" (©Jovem Pan). Raves, micaretas, "bailes funk", vaquejadas etc.
O feminicida não é o sujeito caseiro das noites regadas a bebida láctea e flocos de milho, que vive com seu papai e sua mamãe.
Não. O feminicida é o garotão dos bares, o "pegador" extrovertido, o sujeito arrogante mas cordial, o cara que se acha o "vencedor", por isso não quer perder. Daí que ele extermina sua namorada, porque só quem deve decidir pelo fim da relação é ele.
Os homens solitários que são realmente celibatários involuntários estão sendo vítimas de um gravíssimo preconceito. Eles são, agora, os negros dos séculos anteriores e os judeus dos anos 1930 e 1940. Esse preconceito precisa acabar.
Não há fundamento em atribuir o feminicídio e o terrorismo nas escolas a pessoas realmente solitárias e sem oportunidades na vida.
Pouco importa a autoproclamação, neste sentido, dos criminosos desses tipos. Isso é falácia. Acreditar no que os próprios criminosos dizem, a respeito da suposta solidão dos mesmos, traz o risco de julgamentos infundados e dotados de discriminação não menos criminosa e cruel.
É preciso chamar a atenção do fato de que a maioria dos solitários incuráveis é de boa índole, e não é capaz de cometer crimes tão deploráveis. Os verdadeiros solitários querem atenção e amor, e não se inclinam à vingança.
Os chamados "celibatários involuntários", os InCels, são uma grande farsa, pela maneira confusa com que são definidos, até mesmo por setores das esquerdas.
A ideia é confusa. Homens solitários que, da noite para o dia, conquistam namoradas e depois eles as violentam, até a morte.
Isso não faz sentido.
Como também não faz sentido atribuir a esses homens atitudes terroristas como realizar chacinas em escolas, por exemplo.
O grande problema não é que os terroristas e feminicidas sejam "solitários", até porque os segundos não são. O problema é que eles são uns perturbados mentais.
Os feminicidas são, aliás, os "pegadores" das noitadas, os "piadistas" das boates, eles nada têm a ver com marmanjos que ainda vivem com os pais e não conseguem ter um emprego.
A visão é muito confusa. Em primeiro lugar, porque os "InCels" são, na verdade, "VoCels", porque seu celibato é voluntário, não involuntário.
Eles é que despejam ódio na sociedade, mesmo. Odeiam mulheres, odeiam colegas de escola, odeiam professores, odeiam esquerdistas, odeiam certos direitistas que lhes soam caricatos (como George W. Bush, creditado como um sósia do Alfred E. Neuman da revista Mad) etc.
As esquerdas embarcam nesse juízo de valor extremamente perigoso que pode fazê-las deixar tudo a perder.
Evidentemente, a farsa dos InCels é um discurso direitista. O termo veio por conta de uns homens lunáticos que se acham "mártires da solidão incurável". Homens fascistas, diga-se de passagem.
Ou seja, a imprensa acreditou nessa lorota de que esses terroristas ou feminicidas, ao mesmo tempo misóginos e sociopatas, eram "solitários a contragosto".
Isso cria uma visão paranoica, na qual até mesmo vítimas de valentonismo (bullying) são tidas como "ameaças" à sociedade.
De repente, não é o alcoólatra descontrolado o "mais perigoso", mas o rapagão solitário que vive com os pais e toma achocolatado em pó e come cereais.
Isso é extremamente ridículo e as nossas forças progressistas, que, infelizmente, acreditam num "progressismo de botequim", precisam parar para pensar um pouco.
A maioria esmagadora dos feminicidas conheceu suas vítimas nas boates, naquilo que muitos midiatizados definem como "balada" (©Jovem Pan). Raves, micaretas, "bailes funk", vaquejadas etc.
O feminicida não é o sujeito caseiro das noites regadas a bebida láctea e flocos de milho, que vive com seu papai e sua mamãe.
Não. O feminicida é o garotão dos bares, o "pegador" extrovertido, o sujeito arrogante mas cordial, o cara que se acha o "vencedor", por isso não quer perder. Daí que ele extermina sua namorada, porque só quem deve decidir pelo fim da relação é ele.
Os homens solitários que são realmente celibatários involuntários estão sendo vítimas de um gravíssimo preconceito. Eles são, agora, os negros dos séculos anteriores e os judeus dos anos 1930 e 1940. Esse preconceito precisa acabar.
Não há fundamento em atribuir o feminicídio e o terrorismo nas escolas a pessoas realmente solitárias e sem oportunidades na vida.
Pouco importa a autoproclamação, neste sentido, dos criminosos desses tipos. Isso é falácia. Acreditar no que os próprios criminosos dizem, a respeito da suposta solidão dos mesmos, traz o risco de julgamentos infundados e dotados de discriminação não menos criminosa e cruel.
É preciso chamar a atenção do fato de que a maioria dos solitários incuráveis é de boa índole, e não é capaz de cometer crimes tão deploráveis. Os verdadeiros solitários querem atenção e amor, e não se inclinam à vingança.
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