RAPAZES SOLITÁRIOS SÃO DISCRIMINADOS E OFENDIDOS NAS REDES SOCIAIS.
Ser um rapaz solitário e manifestar suas dores nas redes sociais o faz ser visto por muitos internautas como se fosse um vaso sanitário.
Alguns "amigos da onça" da mídia digital, quando sabem que um rapaz solitário reclama por só atrair mulheres de personalidade fútil, dão aquele pitaco baseado em falácias conhecidas:
"Aceita aquela mulher siliconada, é só conhecer que apaixona".
"Você vai recusar aquela mina dando mole para você? Tá maluco?".
"Você é viado, é? Não gosta de mulher, não, hein, seu b*****?".
A solteirofobia na Internet promove uma espécie de "paquera de afogados". Querem juntar os solteiros involuntários com as mulheres siliconadas, sob o pretexto de juntar excluídos da vida amorosa.
Isso é um mecanismo muito perverso, porque rapazes solitários e mulheres idiotizadas pela indústria do entretenimento não se afinam em personalidade.
Mas aí os sociopatas das redes sociais, mesmo os que parecem "simpáticos" e "bondosos", ficam dando pitacos e acham que podem ser conselheiros amorosos.
Isso é terrível, porque são estranhos dando conselhos amorosos, sem saber os desejos dos solitários ou, se souberem, ainda os ridicularizam e fazem juízos de valor.
Temos um processo de idiotização da mulher solteira que a transforma, ora numa sexólatra, ora numa bregalhona piegas, ora numa viciada em noitadas.
Infelizmente, a própria mídia venal - e, infelizmente, com o apoio de setores das esquerdas - acha que essa idiotização é "liberdade" e ainda creditam um suposto e discutível "empoderamento".
E aí, assim como há um "abraço de afogados", a sociedade quer que rapazes solitários e mulheres idiotizadas se juntem, como numa "paquera de afogados".
É a junção forçada de perdedores amorosos, que, apesar desse infortúnio comum, não costumam ter a menor afinidade em coisa alguma.
E o pior é que os "amigos da onça" das redes sociais ainda exaltam as divergências de personalidade. "Viva a diferença! Que bom não ter afinidade, porque assim acreditamos na superação das diferenças pelo amor".
Falar é fácil, porque são esses mesmos "bons conselheiros" que, numa simples desavença, espancam suas namoradas.
A solteirofobia é um grande rol de preconceitos, mas o pior é que seus defensores se acham "desprovidos de preconceitos" e acham que vida amorosa é só moleza.
Só que as circunstâncias demonstram que são justamente aqueles que se preocupam em dizer que "são sem preconceitos" os mais preconceituosos, talvez os piores deles.
Afinal, como diz o ditado: "Quem muito diz ser, no fundo não é".
Ser um rapaz solitário e manifestar suas dores nas redes sociais o faz ser visto por muitos internautas como se fosse um vaso sanitário.
Alguns "amigos da onça" da mídia digital, quando sabem que um rapaz solitário reclama por só atrair mulheres de personalidade fútil, dão aquele pitaco baseado em falácias conhecidas:
"Aceita aquela mulher siliconada, é só conhecer que apaixona".
"Você vai recusar aquela mina dando mole para você? Tá maluco?".
"Você é viado, é? Não gosta de mulher, não, hein, seu b*****?".
A solteirofobia na Internet promove uma espécie de "paquera de afogados". Querem juntar os solteiros involuntários com as mulheres siliconadas, sob o pretexto de juntar excluídos da vida amorosa.
Isso é um mecanismo muito perverso, porque rapazes solitários e mulheres idiotizadas pela indústria do entretenimento não se afinam em personalidade.
Mas aí os sociopatas das redes sociais, mesmo os que parecem "simpáticos" e "bondosos", ficam dando pitacos e acham que podem ser conselheiros amorosos.
Isso é terrível, porque são estranhos dando conselhos amorosos, sem saber os desejos dos solitários ou, se souberem, ainda os ridicularizam e fazem juízos de valor.
Temos um processo de idiotização da mulher solteira que a transforma, ora numa sexólatra, ora numa bregalhona piegas, ora numa viciada em noitadas.
Infelizmente, a própria mídia venal - e, infelizmente, com o apoio de setores das esquerdas - acha que essa idiotização é "liberdade" e ainda creditam um suposto e discutível "empoderamento".
E aí, assim como há um "abraço de afogados", a sociedade quer que rapazes solitários e mulheres idiotizadas se juntem, como numa "paquera de afogados".
É a junção forçada de perdedores amorosos, que, apesar desse infortúnio comum, não costumam ter a menor afinidade em coisa alguma.
E o pior é que os "amigos da onça" das redes sociais ainda exaltam as divergências de personalidade. "Viva a diferença! Que bom não ter afinidade, porque assim acreditamos na superação das diferenças pelo amor".
Falar é fácil, porque são esses mesmos "bons conselheiros" que, numa simples desavença, espancam suas namoradas.
A solteirofobia é um grande rol de preconceitos, mas o pior é que seus defensores se acham "desprovidos de preconceitos" e acham que vida amorosa é só moleza.
Só que as circunstâncias demonstram que são justamente aqueles que se preocupam em dizer que "são sem preconceitos" os mais preconceituosos, talvez os piores deles.
Afinal, como diz o ditado: "Quem muito diz ser, no fundo não é".
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