É BONITO VIVER EM AMBIENTES ASSIM?
É chover no molhado ver a perversidade do discurso do hoje ex-secretário de Cultura, Roberto Alvim.
A única "grandiloquência" que se pode cumprir, após o seu discurso pseudo-humanista, foi fazer Jair Bolsonaro convidar a atriz Regina Duarte e cogitar retomar o Ministério da Cultura só para dar a ela o protagonismo de ministra.
A ex-namoradinha do Brasil pediu tempo para pensar se aceitaria ou não o cargo.
Voltando à questão da cultura, é claro que a tal "nova cultura" ou "nova arte" não pode ser da forma que Roberto Alvim pensa.
Ela não pode ser "imperativa" como deseja o ex-secretário, mas ela tem que primar pela dignidade e não pela combinação entre mediocridade, imbecilização e vitimismo que se vê na "cultura" popularesca.
Não aprovamos de forma alguma as propostas de Roberto Alvim para a cultura, porque ela demonstra um dirigismo fascista.
Mas não podemos nos iludir com outro dirigismo, o de elites intelectuais supostamente generosas com o povo pobre, que apelam para a bregalização.
Ando estudando os discursos dessa intelectualidade "bacana", que ficou muitos anos falando em "combate ao preconceito", "cultura das periferias", "popular demais" e outras falácias.
É assustador como as forças progressistas tenham engolido essa papagaiada toda. As esquerdas acolheram a mesma narrativa de suposta cultura popular defendida pela mídia oligárquica!
Só porque essa suposta cultura apresentava pobres sorrindo, não significa que isso representa a verdadeira cultura popular. Pode ser uma jogada de marketing de oportunistas querendo enganar ou talvez até armar uma cilada para as forças progressistas.
As esquerdas deveriam repudiar os intelectuais que defendem a bregalização.
Há risco de desunião nisso? Sim, com toda a certeza! E risco de radicalizar a polarização? Não há a menor dúvida.
Mas as esquerdas têm que entender que é preciso ser seletivo quanto ao apoio de gente "de fora" ou de gente falsamente "de dentro", como muitos falsos esquerdistas dessa intelectualidade festiva.
O critério de alianças "por fora" não pode ser o de quem paga a rodada de chope nem de quem mais exibe pessoas pobres sorrindo.
Tem que ser uma aliança na qual, mesmo havendo divergências, possa haver um acordo.
As esquerdas caíram na falácia sem perceber as ideias absurdas que a intelligentzia alienígena, vinda dos porões do tucanato acadêmico, tentaram pregar até mesmo na entrada do Centro de Estudos e Mídia Alternativa Barão de Itararé.
Entre esses absurdos está o de glorificar a simbologia da pobreza que o povo pobre não gosta.
Alguém acha que as prostitutas realmente gostariam de ficar a vida toda nessa ocupação?
Elas querem sair daquilo. Terem outros empregos, buscar uma vida digna e não ficar o resto da vida levando surra de clientes masculinos.
E as favelas? Alguém acha maravilhoso viver em casas precárias, com esgoto a céu aberto, com lixo espalhado nas ruas, muitas delas não asfaltadas?
Só a intelectualidade burguesa que não vivencia os dramas do povo pobre é que exalta esse padrão degradado de vida e ainda esfrega isso nas caras dos progressistas.
Não seria hora das forças progressistas começarem a romper com a intelectualidade "bacana"? Ah, mas aí perde o pessoal que financia aquela rodada de chope...
É chover no molhado ver a perversidade do discurso do hoje ex-secretário de Cultura, Roberto Alvim.
A única "grandiloquência" que se pode cumprir, após o seu discurso pseudo-humanista, foi fazer Jair Bolsonaro convidar a atriz Regina Duarte e cogitar retomar o Ministério da Cultura só para dar a ela o protagonismo de ministra.
A ex-namoradinha do Brasil pediu tempo para pensar se aceitaria ou não o cargo.
Voltando à questão da cultura, é claro que a tal "nova cultura" ou "nova arte" não pode ser da forma que Roberto Alvim pensa.
Ela não pode ser "imperativa" como deseja o ex-secretário, mas ela tem que primar pela dignidade e não pela combinação entre mediocridade, imbecilização e vitimismo que se vê na "cultura" popularesca.
Não aprovamos de forma alguma as propostas de Roberto Alvim para a cultura, porque ela demonstra um dirigismo fascista.
Mas não podemos nos iludir com outro dirigismo, o de elites intelectuais supostamente generosas com o povo pobre, que apelam para a bregalização.
Ando estudando os discursos dessa intelectualidade "bacana", que ficou muitos anos falando em "combate ao preconceito", "cultura das periferias", "popular demais" e outras falácias.
É assustador como as forças progressistas tenham engolido essa papagaiada toda. As esquerdas acolheram a mesma narrativa de suposta cultura popular defendida pela mídia oligárquica!
Só porque essa suposta cultura apresentava pobres sorrindo, não significa que isso representa a verdadeira cultura popular. Pode ser uma jogada de marketing de oportunistas querendo enganar ou talvez até armar uma cilada para as forças progressistas.
As esquerdas deveriam repudiar os intelectuais que defendem a bregalização.
Há risco de desunião nisso? Sim, com toda a certeza! E risco de radicalizar a polarização? Não há a menor dúvida.
Mas as esquerdas têm que entender que é preciso ser seletivo quanto ao apoio de gente "de fora" ou de gente falsamente "de dentro", como muitos falsos esquerdistas dessa intelectualidade festiva.
O critério de alianças "por fora" não pode ser o de quem paga a rodada de chope nem de quem mais exibe pessoas pobres sorrindo.
Tem que ser uma aliança na qual, mesmo havendo divergências, possa haver um acordo.
As esquerdas caíram na falácia sem perceber as ideias absurdas que a intelligentzia alienígena, vinda dos porões do tucanato acadêmico, tentaram pregar até mesmo na entrada do Centro de Estudos e Mídia Alternativa Barão de Itararé.
Entre esses absurdos está o de glorificar a simbologia da pobreza que o povo pobre não gosta.
Alguém acha que as prostitutas realmente gostariam de ficar a vida toda nessa ocupação?
Elas querem sair daquilo. Terem outros empregos, buscar uma vida digna e não ficar o resto da vida levando surra de clientes masculinos.
E as favelas? Alguém acha maravilhoso viver em casas precárias, com esgoto a céu aberto, com lixo espalhado nas ruas, muitas delas não asfaltadas?
Só a intelectualidade burguesa que não vivencia os dramas do povo pobre é que exalta esse padrão degradado de vida e ainda esfrega isso nas caras dos progressistas.
Não seria hora das forças progressistas começarem a romper com a intelectualidade "bacana"? Ah, mas aí perde o pessoal que financia aquela rodada de chope...
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