BASE AÉREA DE ALCÂNTARA, NO MARANHÃO, SERÁ UMA EXTENSÃO DO TERRITÓRIO DOS EUA.
O presidente Jair Bolsonaro está em visita aos EUA, se encontrando com o presidente Donald Trump.
Os dois celebram os tempos nebulosos do alt-right e da pós-verdade do pós-2016.
Tempos em que o futurista David Bowie está reduzido a um cadáver devorado pelo câncer.
Bolsonaro chegou em Washington, discursou para as autoridades, deve estar bem mais à vontade.
Foi um discurso grosseiro, mas Bolsonaro estava mais desenvolto porque estava ali cumprindo seu papel entreguista, como todo radical de direita no Brasil gostaria de desempenhar.
Estava com seus ministros, dos quais o astronauta Marcos Pontes parece o mais técnico.
Sérgio Moro, Paulo Guedes e Ernesto Araújo também estavam entre os astros da comitiva do "mítico" presidente.
Olavo de Carvalho e Steve Bannon estavam no jantar, nesse momento "histórico" em que Bolsonaro foi prestar reverência aos EUA e cumprir seus compromissos de vassalo de Washington.
E tem um dos filhos mais articulados de Jair, Eduardo Bolsonaro, militando pela extrema-direita internacional.
Já está acertado o uso exclusivo de técnicos e autoridades dos EUA da Base Aérea de Alcântara, no Maranhão, a ser uma extensão do território estadunidense.
Negociar isso foi mais fácil do que comprar um produto barato no comércio de Alcântara... em São Gonçalo, aqui no Estado do Rio de Janeiro.
Também foram acertadas as ofertas conhecidas de nossas riquezas e nossas estatais.
E Bolsonaro deu de presente aos EUA e países parceiros como Canadá, Japão e Austrália a dispensa de visto para visita ao Brasil, para fins de turismo, negócios, trânsito, realização de atividades artísticas ou desportivas ou em situações excepcionais por interesse nacional.
O objetivo, segundo o Ministério do Turismo, cujo titular, Marcelo Álvaro Antônio, é acusado de envolvimento com os "laranjas do PSL" e "homenageou" Aracaju com uma foto de praia da Bahia, é "gerar emprego e renda" através da presença de estrangeiros no Brasil.
Só que o medo é de muitos terroristas, psicopatas, estelionatários, pedófilos e outros crápulas usarem esse benefício para fixarem residência no Brasil, lembrando os antigos degredados do século XVI.
Aliás, em se tratando de século XVI, faz sentido. O Brasil que se vê na visita de Bolsonaro aos EUA é um país "com orgulho de ser colônia".
Não da parte do povo, é claro. Afinal, brasileiros residentes em Washington e estadunidenses receberam Bolsonaro com um baita protesto que incluiu a expressão #EleNão e lembrança de Marielle Franco.
E Bolsonaro e Trump ainda debateram sobre como irão transformar a Venezuela novamente em colônia estadunidense.
Os EUA estão fechando o cerco ocupando áreas estratégicas como as ilhas caribenhas de Curação, Ariba e Bonaire e as fronteiras do Brasil e Colômbia com a Venezuela.
A Base Aérea de Alcântara será um ponto estratégico para que se lancem mísseis para o caso de Nicolas Maduro resistir à "ajuda humanitária" (eufemismo para o golpe civil-militar sob a fachada filantrópica tramado pelos EUA).
E imaginar que essa vassalagem se deu sob o lema de "Brasil, acima de tudo, Deus, acima de todos".
Lembra aquele lema daquele reacionário "médium de peruca" (recentemente afirmaram que ele, do mesmo modo que a Regina Duarte, tinha muito medo de Lula), que usou o nome do coitado do Humberto de Campos para uma tal de "pátria do Evangelho".
Com o Brasil vendendo quase todas as riquezas e estatais, só sobrando o que as conveniências permitirem, só vai restar isso mesmo.
"Médiuns" de araque com seus mortos de mentira ensinando Evangelho numa catequização medieval bem ao gosto dos bolsonaristas.
O presidente Jair Bolsonaro está em visita aos EUA, se encontrando com o presidente Donald Trump.
Os dois celebram os tempos nebulosos do alt-right e da pós-verdade do pós-2016.
Tempos em que o futurista David Bowie está reduzido a um cadáver devorado pelo câncer.
Bolsonaro chegou em Washington, discursou para as autoridades, deve estar bem mais à vontade.
Foi um discurso grosseiro, mas Bolsonaro estava mais desenvolto porque estava ali cumprindo seu papel entreguista, como todo radical de direita no Brasil gostaria de desempenhar.
Estava com seus ministros, dos quais o astronauta Marcos Pontes parece o mais técnico.
Sérgio Moro, Paulo Guedes e Ernesto Araújo também estavam entre os astros da comitiva do "mítico" presidente.
Olavo de Carvalho e Steve Bannon estavam no jantar, nesse momento "histórico" em que Bolsonaro foi prestar reverência aos EUA e cumprir seus compromissos de vassalo de Washington.
E tem um dos filhos mais articulados de Jair, Eduardo Bolsonaro, militando pela extrema-direita internacional.
Já está acertado o uso exclusivo de técnicos e autoridades dos EUA da Base Aérea de Alcântara, no Maranhão, a ser uma extensão do território estadunidense.
Negociar isso foi mais fácil do que comprar um produto barato no comércio de Alcântara... em São Gonçalo, aqui no Estado do Rio de Janeiro.
Também foram acertadas as ofertas conhecidas de nossas riquezas e nossas estatais.
E Bolsonaro deu de presente aos EUA e países parceiros como Canadá, Japão e Austrália a dispensa de visto para visita ao Brasil, para fins de turismo, negócios, trânsito, realização de atividades artísticas ou desportivas ou em situações excepcionais por interesse nacional.
O objetivo, segundo o Ministério do Turismo, cujo titular, Marcelo Álvaro Antônio, é acusado de envolvimento com os "laranjas do PSL" e "homenageou" Aracaju com uma foto de praia da Bahia, é "gerar emprego e renda" através da presença de estrangeiros no Brasil.
Só que o medo é de muitos terroristas, psicopatas, estelionatários, pedófilos e outros crápulas usarem esse benefício para fixarem residência no Brasil, lembrando os antigos degredados do século XVI.
Aliás, em se tratando de século XVI, faz sentido. O Brasil que se vê na visita de Bolsonaro aos EUA é um país "com orgulho de ser colônia".
Não da parte do povo, é claro. Afinal, brasileiros residentes em Washington e estadunidenses receberam Bolsonaro com um baita protesto que incluiu a expressão #EleNão e lembrança de Marielle Franco.
E Bolsonaro e Trump ainda debateram sobre como irão transformar a Venezuela novamente em colônia estadunidense.
Os EUA estão fechando o cerco ocupando áreas estratégicas como as ilhas caribenhas de Curação, Ariba e Bonaire e as fronteiras do Brasil e Colômbia com a Venezuela.
A Base Aérea de Alcântara será um ponto estratégico para que se lancem mísseis para o caso de Nicolas Maduro resistir à "ajuda humanitária" (eufemismo para o golpe civil-militar sob a fachada filantrópica tramado pelos EUA).
E imaginar que essa vassalagem se deu sob o lema de "Brasil, acima de tudo, Deus, acima de todos".
Lembra aquele lema daquele reacionário "médium de peruca" (recentemente afirmaram que ele, do mesmo modo que a Regina Duarte, tinha muito medo de Lula), que usou o nome do coitado do Humberto de Campos para uma tal de "pátria do Evangelho".
Com o Brasil vendendo quase todas as riquezas e estatais, só sobrando o que as conveniências permitirem, só vai restar isso mesmo.
"Médiuns" de araque com seus mortos de mentira ensinando Evangelho numa catequização medieval bem ao gosto dos bolsonaristas.
Comentários
Postar um comentário