LUIZ HENRIQUE DE CASTRO (E, NO ALTO) E GUILHERME MONTEIRO (D) PROVOCARAM MASSACRE EM ESCOLA EM SUZANO, INTERIOR PAULISTA. ACIMA, MOVIMENTAÇÃO NO LOCAL APÓS A TRAGÉDIA.
Mais uma amostra de como será a liberação do porte de armas no Brasil ocorreu hoje de manhã.
Um massacre ocorrido na Escola Estadual Prof. Raul Brasil, em Suzano, no interior paulista, causou, até o meio-dia de hoje, dez mortes.
De imediato, dois jovens que chegaram na escola atirando mataram cinco estudantes e uma diretora do estabelecimento, e causaram vários feridos. Até o meio-dia, duas pessoas morreram no hospital.
Os jovens foram depois identificados como Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, e Guilherme Monteiro, de 17. Eles se suicidaram após cometerem a chacina.
Ambos eram reacionários bolsomínions que chegaram a compartilhar uma postagem de Eduardo Bolsonaro em favor da violência policial contra pessoas pobres.
Luiz Henrique, sobretudo, defendia o porte de armas, sob as mesmas desculpas conhecidas dos reacionários de plantão.
Ocorrências assim são relativamente raras no Brasil, embora haja históricos de arrepiar. Em 2011, um massacre ocorreu numa escola no Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
A situação deixa o Brasil num clima de apreensão muito forte, ainda mais porque o rearmamento da população é uma causa defendida até por famosos como os "sertanejos" Eduardo Costa e Gusttavo Lima.
A ocorrência também contraria os dados do "Atlas da Violência", que atribuem o interior de São Paulo a uma região tranquila e com menos violência.
Ultimamente, o interior paulista é palco de crescentes ocorrências de feminicídio, só para se ter a ideia da situação.
A tragédia de Suzano mostra também que o Sul e Sudeste, em especial o interior, estão se tornando verdadeiros cenários de faroeste, sinalizando a decadência vertiginosa dessas regiões, antes consideradas as mais desenvolvidas do Brasil.
Fica nossa solidariedade aos amigos e familiares das vítimas da tragédia, nesse momento de muita dificuldade.
Mais uma amostra de como será a liberação do porte de armas no Brasil ocorreu hoje de manhã.
Um massacre ocorrido na Escola Estadual Prof. Raul Brasil, em Suzano, no interior paulista, causou, até o meio-dia de hoje, dez mortes.
De imediato, dois jovens que chegaram na escola atirando mataram cinco estudantes e uma diretora do estabelecimento, e causaram vários feridos. Até o meio-dia, duas pessoas morreram no hospital.
Os jovens foram depois identificados como Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, e Guilherme Monteiro, de 17. Eles se suicidaram após cometerem a chacina.
Ambos eram reacionários bolsomínions que chegaram a compartilhar uma postagem de Eduardo Bolsonaro em favor da violência policial contra pessoas pobres.
Luiz Henrique, sobretudo, defendia o porte de armas, sob as mesmas desculpas conhecidas dos reacionários de plantão.
Ocorrências assim são relativamente raras no Brasil, embora haja históricos de arrepiar. Em 2011, um massacre ocorreu numa escola no Realengo, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
A situação deixa o Brasil num clima de apreensão muito forte, ainda mais porque o rearmamento da população é uma causa defendida até por famosos como os "sertanejos" Eduardo Costa e Gusttavo Lima.
A ocorrência também contraria os dados do "Atlas da Violência", que atribuem o interior de São Paulo a uma região tranquila e com menos violência.
Ultimamente, o interior paulista é palco de crescentes ocorrências de feminicídio, só para se ter a ideia da situação.
A tragédia de Suzano mostra também que o Sul e Sudeste, em especial o interior, estão se tornando verdadeiros cenários de faroeste, sinalizando a decadência vertiginosa dessas regiões, antes consideradas as mais desenvolvidas do Brasil.
Fica nossa solidariedade aos amigos e familiares das vítimas da tragédia, nesse momento de muita dificuldade.
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