WALL STREET TEVE QUE SUSPENDER SUAS OPERAÇÕES DEPOIS QUE A ARÁBIA SAUDITA DETERMINOU A QUEDA DO PREÇO MUNDIAL DE PETRÓLEO.
Em função do fracasso nos acordos entre a Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) e a Rússia quanto à venda do petróleo, a Arábia Saudita determinou a queda dos preços internacionais do produto, causando uma crise mundial.
Num mundo em que a epidemia de coronavírus também se torna pânico internacional, a queda atingiu 24% nos preços negociados pelas bolsas de valores, como em Londres e Nova York.
Isso influiu nas atividades das bolsas de valores, inclusive a IBovespa, em São Paulo, que assim como Wall Street, em Nova York, decidiu suspender as negociações.
A suspensão foi feita porque se teme que haja um colapso econômico pior do que o de 2008, considerado, ao lado de 1929, um dos períodos críticos de crise econômica mundial.
O dólar comercial, no Brasil, subiu para R$ 4,76, mesmo quando o Banco Central interviu com uma injeção de US$ 3,465 bilhões no mercado de câmbio.
Essas notícias começaram a semana corrente, e prenunciam um 2020 muito duro para o mundo, inclusive o Brasil.
Ontem a crise se amenizou, o preço do petróleo aumentou, as bolsas de valores tiveram alta e o dólar deu uma aliviada até cerca de R$ 4,65, até o fechamento deste texto. Mas creio que a crise possa retomar seu curso.
A suspensão das negociações está sendo uma prática constante para evitar crises ainda piores, mas tudo indica que a coisa irá piorar de vez.
Afinal, as políticas ultraliberais e a crise do petróleo tendem a criar uma situação incontrolável e imprevisível.
No Brasil, a situação piora e, diferente de 2008, a crise pode se tornar uma grande catástrofe.
Em 2008, o então presidente Luís Inácio Lula da Silva criou uma reserva internacional, espécie de "poupança" da União, que pôde ajudar o Brasil a enfrentar aquele período difícil.
Pois é justamente esse fundo que o ministro Paulo Guedes está mexendo, para pagar a dívida interna, assim como também os recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço que, desde o governo Michel Temer, são liberados em suposta generosidade para os brasileiros sacarem.
São recursos que deveriam ser guardados para resolver crises ou promover o desenvolvimento do Brasil, mas que são retirados de forma irresponsável como aquele adolescente que retira o dinheiro de sua poupança para cair na noitada com os amigos.
E isso juntando com o cenário político que o Brasil tem, com desentendimentos até dentro da extrema-direita e as forças progressistas imobilizadas, com seus "brinquedinhos" ganhos da centro-direita.
Enquanto as forças progressistas rezam para Mr. Catra, para o "médium de peruca" de Minas Gerais e para Waldick Soriano voarem pelo céu para tirar Jair Bolsonaro do poder e colocar Lula ou Fernando Haddad no lugar, o golpe político de 2016 segue em frente.
E ainda temos a marcha de tresloucados a pedir o fim dos poderes Legislativo e Judiciário, marcada para o próximo dia 15 em várias cidades do país.
A situação é de fazer qualquer careca arrancar os cabelos que não têm.
Em função do fracasso nos acordos entre a Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) e a Rússia quanto à venda do petróleo, a Arábia Saudita determinou a queda dos preços internacionais do produto, causando uma crise mundial.
Num mundo em que a epidemia de coronavírus também se torna pânico internacional, a queda atingiu 24% nos preços negociados pelas bolsas de valores, como em Londres e Nova York.
Isso influiu nas atividades das bolsas de valores, inclusive a IBovespa, em São Paulo, que assim como Wall Street, em Nova York, decidiu suspender as negociações.
A suspensão foi feita porque se teme que haja um colapso econômico pior do que o de 2008, considerado, ao lado de 1929, um dos períodos críticos de crise econômica mundial.
O dólar comercial, no Brasil, subiu para R$ 4,76, mesmo quando o Banco Central interviu com uma injeção de US$ 3,465 bilhões no mercado de câmbio.
Essas notícias começaram a semana corrente, e prenunciam um 2020 muito duro para o mundo, inclusive o Brasil.
Ontem a crise se amenizou, o preço do petróleo aumentou, as bolsas de valores tiveram alta e o dólar deu uma aliviada até cerca de R$ 4,65, até o fechamento deste texto. Mas creio que a crise possa retomar seu curso.
A suspensão das negociações está sendo uma prática constante para evitar crises ainda piores, mas tudo indica que a coisa irá piorar de vez.
Afinal, as políticas ultraliberais e a crise do petróleo tendem a criar uma situação incontrolável e imprevisível.
No Brasil, a situação piora e, diferente de 2008, a crise pode se tornar uma grande catástrofe.
Em 2008, o então presidente Luís Inácio Lula da Silva criou uma reserva internacional, espécie de "poupança" da União, que pôde ajudar o Brasil a enfrentar aquele período difícil.
Pois é justamente esse fundo que o ministro Paulo Guedes está mexendo, para pagar a dívida interna, assim como também os recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço que, desde o governo Michel Temer, são liberados em suposta generosidade para os brasileiros sacarem.
São recursos que deveriam ser guardados para resolver crises ou promover o desenvolvimento do Brasil, mas que são retirados de forma irresponsável como aquele adolescente que retira o dinheiro de sua poupança para cair na noitada com os amigos.
E isso juntando com o cenário político que o Brasil tem, com desentendimentos até dentro da extrema-direita e as forças progressistas imobilizadas, com seus "brinquedinhos" ganhos da centro-direita.
Enquanto as forças progressistas rezam para Mr. Catra, para o "médium de peruca" de Minas Gerais e para Waldick Soriano voarem pelo céu para tirar Jair Bolsonaro do poder e colocar Lula ou Fernando Haddad no lugar, o golpe político de 2016 segue em frente.
E ainda temos a marcha de tresloucados a pedir o fim dos poderes Legislativo e Judiciário, marcada para o próximo dia 15 em várias cidades do país.
A situação é de fazer qualquer careca arrancar os cabelos que não têm.
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