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VERDADES QUE O NEGACIONISTA FACTUAL NÃO ACEITA




Sabemos que o negacionista factual é uma espécie de isentão pós-Bolsonaro, sintonizado com os tempos “democráticos” atuais e usando as supostas imparcialidade e objetividade como “carteiradas”. Cão de guarda da classe dominante, esta adaptada às conveniências sociopolíticas e culturais do governo Lula 3.0, o negacionista factual boicota e pede para seus seguidores boicotarem textos que fogem do limitado perímetro do “estabelecido”, que não lhe agradam nem causam o devido interesse.

Pode ser o aviso de um perigo iminente, mas o negacionista factual reage perguntando quem foi que divulgou tal aviso. Foi a revista Isto É? Foi O Globo, a Rede Globo? Foi a Folha? Foi o jornal O Dia (RJ)? Foi o Brasil 247? Foi o William Bonner? Foi o José Luiz Datena? Foi a CBN, a Band News? 

Não que ele se declarasse fã de tudo que consome da mídia oficial - mesmo a chamada mídia alternativa se situa neste contexto - , pois o negacionista factual, tido como “imparcial”, se julga “distanciado” de qualquer tietagem midiática (é comum, nas redes sociais, o pessoal renegar a mídia que consome ou aprecia, pois todo mundo “só assistia Netflix desde os anos 1980 (sic)”, mas esse “isentão do bem” sempre mede a qualidade da notícia e a veracidade do fato pelo prestígio de quem diz.

No momento de “positividade tóxica” da “democracia de um homem só” de Lula 3.0, o negacionista factual não admite certas verdades que interferem e estragam o “mundo feliz” que ele aprendeu a viver. Por isso, ele sente horror aos fatos, quando eles não lhe agradam e são transmitidos fora das rações midiáticas que consome, nas quais até um comediante dublê de jornalista mas empregado em alguma “oficina de ideias” tem mais credibilidade do que um jornalista de verdade que atua como blogueiro.

Alguns fatos fazem ele fugir de textos informativos como o diabo foge da cruz, e o negacionista factual faz isso para manter o mundo de ilusões, preferindo as mentiras que confortam do que verdades que ferem.

Eis alguns fatos, situados dentro do contexto da “democracia” lulista de hoje em dia:

O PROTAGONISMO DAS ESQUERDAS FOI OBTIDO DE MANEIRA ARTIFICIAL E POSTIÇA 

A aparente retomada das esquerdas no colo do neoliberalismo "democrático" soa fácil demais e com um contexto dificilmente explicável com argumentos lógicos. Utiliza-se vagamente a palavra "democracia" para "justificar", sem dizer muito, a volta das esquerdas ao cenário político, passando pano em metade da direita moderada que apoiou os golpes de 1964 e 2016 e que, sem se arrepender desta postura, foram apoiar Lula mediante as conveniências da atualidade.

O que o negacionista factual não suporta admitir é que as esquerdas lulistas negociaram com a direita moderada para reconquistar espaços políticos, suavizando o projeto político dentro dos limites que não afetam a burguesia ilustrada. Daí pautas inócuas como a dita taxação dos super-ricos, que, no valor semestral de 2%, não dá coceira nos bolsos dos grandes magnatas.

BRASIL NÃO TEM CONDIÇÕES PARA IR AO PRIMEIRO MUNDO

O negacionista factual fica irritado com a ideia de que o Brasil está longe de ter as mínimas condições de se tornar um país desenvolvido. Tentando justificar sua ilusão, o negacionista ignora que nosso país ainda é muito jovem, tendo somente 525 anos, e ultimamente se encontra degradado social e culturalmente. Daí que ele cria um discurso que parece bonito, mas é desprovido de lógica.

Com base na tese de que "Primeiro, vamos botar o Brasil no Primeiro Mundo e depois conversamos", ele tenta escrever ou falar bonito, achando que "um país de Primeiro Mundo não é um país acabado, que ele vive em reconstrução permanente, pois um país desenvolvido é também cheio de problemas, e bota cheio nisso". Diante da "carteirada por baixo", o negacionista factual chega a ser aplaudido por essa falácia muito bem construída.

Só que a elite a quem ele pertence, uma elite de classe média abastada, basicamente pequeno-burguesa, já vive seu "Primeiro Mundo de miniatura" no Brasil, com "pedaços" de bairros chiques, consumindo produtos caros e vivendo no mais cego hedonismo. Ou seja, esse pessoal já vive o "país desenvolvido" que só existe em suas imaginações férteis. Simples assim.

CIGARRO FAZ MAL À SAÚDE

Sim, o negacionista factual não aguenta esse apelo da comunidade médica, mesmo vindo de especialistas sérios. Diante da glamourização do tabagismo, há uma ideia de que os "caras mais legais do mundo", como se autoproclama a elite do bom atraso, nunca sofrerão doenças graves por causa do hábito de fumar. O mais "isentão" até tenta dizer: "Eu até vou perder o pique de hoje daqui a alguns anos, mas doença grave eu sei que não vou ter. Fumo, fumo e fumo e só tive umas gripezinhas, umas tosses".

E isso é uma ironia irônica de toda a verborragia de Olavo de Carvalho na "sociedade do amor", que jura ter aversão total ao falecido "fisólofo". Afinal, o guru de Bolsonaro falava que "fumar fazia bem" e até um feminicida famoso, Doca Street - definido, pelas matérias da revista Manchete sobre o famoso crime contra Ângela Diniz, em 1977, como um "fumante inveterado" que preocupava os próprios amigos - , tentou ser promovido pela mídia como um homem "mais saudável que Pelé".

É assustador ver, em São Paulo, jovens falando do ato de fumar um cigarro como "coisa boa da vida", como se fosse uma "liberdade", um "prazer". E ver que textos que alertam para o caráter doentio do tabagismo são boicotados pela "boa" sociedade, que paga pau para os magnatas do tabaco, que estão entre os maiores super-ricos do planeta, é de fazer um mudo tetraplégico ter vontade de correr pelas ruas gritando por socorro.

JOGAR COMIDA FORA É ERRADO

O aberrante hábito de pessoas abastadas, num almoço, depois de umas poucas garfadas decidem jogar comida fora, às vezes apelando para um trabalhoso "ritual" de jogar muita comida no lixo, é uma demonstração não só de desperdício de dinheiro, mas também de desprezo com o próprio cenário de fome que aflige muitos pobres pelo planeta, incluindo o Brasil. 

Sem falar também que jogar comida fora é uma avacalhação com o trabalho duro que os cozinheiros fazem para deixar a comida pronta. Que moral essa "boa" sociedade tem, depois, para falar de pratos de comida nas redes sociais e cultuar até mesmo os chamados chefs de cozinha, quando aparecem na TV por assinatura ou em canais como Instagram e YouTube?

Mas a "boa" sociedade faz isso porque, em sua arrogância ignorante, acha que "não é obrigada a comer toda a comida". Julga "chique" jogar comida fora, e tal atitude, além de dar a falsa impressão de que a "boa" sociedade "não está faminta", também sugere uma sociedade "movimentada", que "não tem tempo" para ingerir todo a refeição.

Esse hábito é tipicamente burguês e também ocorre na família real britânica. Mas vai você dizer que a "boa" sociedade, ao jogar comida fora, demonstra ser burguesa. O pessoal não vai gostar. O negacionista factual, então, vai torcer o nariz. Afinal, a elite do bom atraso se acha "mais povo que o povo", não quer assumir o espírito burguês que possui.

Concluindo, o negacionista factual comete um grande desserviço ao patrulhar textos contestadores, porque a "sua verdade" é aquela que mede pelo prestígio de quem informa, não pela natureza verídica do fato. 

O negacionista factual, na verdade, quer mesmo é manter o clima de positividade tóxica no Brasil, quando muito admitindo apenas a coexistência passiva dos problemas, com a seletividade do senso crítico apenas "escolhendo" os piores problemas que devem ser denunciados, enquanto se passa pano nos demais problemas. Agindo assim, o negacionista factual está mais próximo do obscurantismo censor do AI-5 da ditadura do que da "democracia autêntica" que ele diz defender.

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