Os exemplos de indícios de plágios em dissertações do atual ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, e do ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, são uma tendência mais comum do que se pensa, dentro de um âmbito dos cursos de pós-graduação, onde o senso crítico é discriminado, mas não os plágios, dentro de um padrão de cosmética "científica", teses meramente descritivas e abordagens supostamente "imparciais" e "objetivas".
As mais recentes queixas a respeito do governo Lula ficam por conta do “pesquisismo”, a mania de fazer avaliações precipitadas do atual mandato do presidente brasileiro, toda quinzena, por vários institutos amigos do petista. O pesquisismo são avaliações constantes, frequentes e que servem mais de propaganda do governo do que de diagnóstico. Pesquisas de avaliação a todo momento, em muitos casos antecipando prematuramente a reeleição de Lula, com projeções de concorrentes aqui e ali, indo de Michelle Bolsonaro a Ciro Gomes. Somente de um mês para cá, as supostas pesquisas de opinião apontavam queda de popularidade de Lula, e isso se deu porque os próprios institutos foram criticados por serem “chapa branca” e deles se foi cobrada alguma objetividade na abordagem, mesmo diante de métodos e processos de pesquisa bastante duvidosos. Mas temos também outro vício do governo Lula, que ninguém fala: o “relatorismo”. Chama-se de relatorismo essa mania de divulgar relatórios fantásticos sobre s...
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