INTELECTUAIS PRÓ-BREGA AGORA PEGAM CARONA NOS PROTESTOS CONTRA O FIM DO MINISTÉRIO DA CULTURA.
Intelectualidade "bacana" quer ser "bacana" até na hora da derrota.
Os intelectuais que lutaram pela bregalização do país, isolando as classes populares no entretenimento midiático "popular demais" e afastando-as do debate público, agora ficam mostrando o beiço.
Ajudaram a expulsar Dilma Rousseff da presidência da República, ao esvaziar a participação popular dos debates sobre cultura e qualidade de vida.
Deixaram o povo infantilizado no entretenimento cafona, "ocupado" com o sensacionalismo, o grotesco, o piegas e o ridículo.
Enquanto isso, esses intelectuais, adidos culturais dos barões da mídia, quiseram dar uma de bonzinhos na mídia esquerdista.
Tentaram convertê-la na aceitação da breguice dominante, sob a desculpa do "combate ao preconceito" e "valorização das periferias".
Temperaram seu discurso malicioso com palavras como "inclusão social", "rebelião popular" ou coisas parecidas.
Defenderam a degradação cultural das classes populares e obrigaram a mídia esquerdista a endossar paradigmas que nasceram nos escritórios da Globo, Folha e Veja.
Fizeram um grande estrago. Afastaram o povo do debate público na medida em que botou em sua cabeça que "ativismo popular" era "descer até o chão" ou "beber até cair".
Defenderam até mesmo a prostituição e a residência em favelas, que nenhum pobre gostaria de viver pelo resto da vida.
Fizeram toda uma pregação por um Brasil brega que abriram caminho para a imbecilidade intelectual de reaças como Rodrigo Constantino, Reinaldo Azevedo, Marco Antônio Villa, Rachel Sheherazade, Olavo de Carvalho, Eliane Cantanhede e similares.
Esvaziaram o debate nas esquerdas mas abriram caminho para as passeatas da direita.
Resultado: os intelectuais "mais bacanas do país", que pregavam "contra o preconceito" e "a favor das periferias", são responsáveis pelo atual governo Michel Temer.
Todos eles: Hermano Vianna, Pedro Alexandre Sanches, Denise Garcia, Milton Moura, Eugênio Arantes Raggi, Eduardo Nunomura, Ronaldo Lemos.
Todos "amigos da Dilma" que ajudaram a derrubar o seu governo.
Agora vários deles tentam salvá-la ou recuperar o que restou de seu governo, como o Ministério da Cultura.
Depois de, saídos dos laboratórios intelectuais do PSDB, passarem toda a temporada petista do Governo Federal, impondo os preconceitos "sem preconceitos" referentes à cultura popular, apunhalando os esquerdistas pelas costas, eles tentam salvar o que ajudaram a derrubar.
Queriam que a cultura popular se subordinasse ao livre-mercado do brega "tranzbrazyleyro".
Botaram Francis Fukuyama para tocar frigideira num "pancadão" brasileiro.
Queriam que o povo ficasse preso nas favelas, as mulheres pobres reféns da prostituição, os trabalhadores informais presos no subemprego.
Faziam um desfile de "#hashtags" para tentar convencer que eram futuristas na sua pregação pela bregalização cultural. E diziam que para fazer cultura basta um sâmpler na mão e uma ideia na cabeça.
Sonhavam com o plano Temer para as classes populares mas fingiam ser "modernistas bolivarianos".
Agora choram os cacos dos copos que deixaram quebrar.
Agora eles se lembram de Ira!, Itamar Assumpção, Chico Buarque, Nação Zumbi para protestar contra o "novo" Ministério da Educação e Cultura.
Logo eles que sonhavam romper o apartheid cultural investindo num apartheid cultural pior do que o dos períodos dos generais Médici e Geisel.
MPB só para os ricos e especialistas, brega-popularesco para o "povão" e a classe média, incluindo os estudantes de universidades em geral.
Sem mea culpa, sem medir escrúpulos. Como quem atirou pedras na vidraça do vizinho e simplesmente se omite em falar do assunto.
Agora eles protestam contra Michel Temer, o atual MEC, o neoliberalismo, a Rede Globo, a revista Veja, o Aécio Neves, o Geraldo Alckmin, e outros ícones do direitismo ideológico.
Eles, os intelectuais "bacanas", que ajudaram a se instaurar esse (des)governo.
Abrindo caminho para os Constantinos, Sheherazades e Azevedos despejarem as réplicas da pseudo-etnografia brega.
Agora, os intelectuais "bacanas" querem ser os arautos do esquerdismo perdido, os heróis de um projeto que eles ajudaram a derrubar.
Tarde demais.
Intelectualidade "bacana" quer ser "bacana" até na hora da derrota.
Os intelectuais que lutaram pela bregalização do país, isolando as classes populares no entretenimento midiático "popular demais" e afastando-as do debate público, agora ficam mostrando o beiço.
Ajudaram a expulsar Dilma Rousseff da presidência da República, ao esvaziar a participação popular dos debates sobre cultura e qualidade de vida.
Deixaram o povo infantilizado no entretenimento cafona, "ocupado" com o sensacionalismo, o grotesco, o piegas e o ridículo.
Enquanto isso, esses intelectuais, adidos culturais dos barões da mídia, quiseram dar uma de bonzinhos na mídia esquerdista.
Tentaram convertê-la na aceitação da breguice dominante, sob a desculpa do "combate ao preconceito" e "valorização das periferias".
Temperaram seu discurso malicioso com palavras como "inclusão social", "rebelião popular" ou coisas parecidas.
Defenderam a degradação cultural das classes populares e obrigaram a mídia esquerdista a endossar paradigmas que nasceram nos escritórios da Globo, Folha e Veja.
Fizeram um grande estrago. Afastaram o povo do debate público na medida em que botou em sua cabeça que "ativismo popular" era "descer até o chão" ou "beber até cair".
Defenderam até mesmo a prostituição e a residência em favelas, que nenhum pobre gostaria de viver pelo resto da vida.
Fizeram toda uma pregação por um Brasil brega que abriram caminho para a imbecilidade intelectual de reaças como Rodrigo Constantino, Reinaldo Azevedo, Marco Antônio Villa, Rachel Sheherazade, Olavo de Carvalho, Eliane Cantanhede e similares.
Esvaziaram o debate nas esquerdas mas abriram caminho para as passeatas da direita.
Resultado: os intelectuais "mais bacanas do país", que pregavam "contra o preconceito" e "a favor das periferias", são responsáveis pelo atual governo Michel Temer.
Todos eles: Hermano Vianna, Pedro Alexandre Sanches, Denise Garcia, Milton Moura, Eugênio Arantes Raggi, Eduardo Nunomura, Ronaldo Lemos.
Todos "amigos da Dilma" que ajudaram a derrubar o seu governo.
Agora vários deles tentam salvá-la ou recuperar o que restou de seu governo, como o Ministério da Cultura.
Depois de, saídos dos laboratórios intelectuais do PSDB, passarem toda a temporada petista do Governo Federal, impondo os preconceitos "sem preconceitos" referentes à cultura popular, apunhalando os esquerdistas pelas costas, eles tentam salvar o que ajudaram a derrubar.
Queriam que a cultura popular se subordinasse ao livre-mercado do brega "tranzbrazyleyro".
Botaram Francis Fukuyama para tocar frigideira num "pancadão" brasileiro.
Queriam que o povo ficasse preso nas favelas, as mulheres pobres reféns da prostituição, os trabalhadores informais presos no subemprego.
Faziam um desfile de "#hashtags" para tentar convencer que eram futuristas na sua pregação pela bregalização cultural. E diziam que para fazer cultura basta um sâmpler na mão e uma ideia na cabeça.
Sonhavam com o plano Temer para as classes populares mas fingiam ser "modernistas bolivarianos".
Agora choram os cacos dos copos que deixaram quebrar.
Agora eles se lembram de Ira!, Itamar Assumpção, Chico Buarque, Nação Zumbi para protestar contra o "novo" Ministério da Educação e Cultura.
Logo eles que sonhavam romper o apartheid cultural investindo num apartheid cultural pior do que o dos períodos dos generais Médici e Geisel.
MPB só para os ricos e especialistas, brega-popularesco para o "povão" e a classe média, incluindo os estudantes de universidades em geral.
Sem mea culpa, sem medir escrúpulos. Como quem atirou pedras na vidraça do vizinho e simplesmente se omite em falar do assunto.
Agora eles protestam contra Michel Temer, o atual MEC, o neoliberalismo, a Rede Globo, a revista Veja, o Aécio Neves, o Geraldo Alckmin, e outros ícones do direitismo ideológico.
Eles, os intelectuais "bacanas", que ajudaram a se instaurar esse (des)governo.
Abrindo caminho para os Constantinos, Sheherazades e Azevedos despejarem as réplicas da pseudo-etnografia brega.
Agora, os intelectuais "bacanas" querem ser os arautos do esquerdismo perdido, os heróis de um projeto que eles ajudaram a derrubar.
Tarde demais.
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