O FUNQUEIRO MC GUI, NA FESTA MILIONÁRIA DE 18 ANOS: "NÃO PROCURO SABER O PREÇO".
A chamada "cultura popular demais" mostrou a que veio.
Uma máquina de entretenimento "popular" patrocinada por barões da mídia, que trata o povo pobre como se fosse uma caricatura de si mesma.
Um tipo de entretenimento, envolvendo música, comportamento e sensacionalismo noticioso, que deveria ter sido deixado para trás há muito tempo.
Isso, se não fossem os intelectuais "bacanas" e seu discurso "contra o preconceito", que queriam fazer do jabaculê de hoje o folclore do amanhã.
Como, no exemplo, o "funk".
Promoveram tanto o "funk" que deu no que deu.
DJs empresários milionários, comprando fazendas no interior e botando em nome de terceiros, para que os DJs continuem trabalhando sua falsa imagem de "pobretões".
Ídolos funqueiros que começam como marionetes e depois passam a defender o status quo midiático, apunhalando as esquerdas e os movimentos sociais pelas costas.
O esquerdismo só serve como trampolim para os funqueiros.
Depois, eles comemoram as conquistas abraçados aos barões da mídia.
E aí vemos os "humildes" ídolos dessa "cultura popular demais" se esbanjando na riqueza.
Quem nunca comeu doce, quando come, se lambuza, conforme já sabemos pelo ditado popular.
Ídolos do arrocha, do "sertanejo universitário", do "funk", do "pagode romântico", do "forró eletrônico" e outros estão exibindo carrões importados, fazendo festas luxuosas e comprando mansões ou apartamentos de alto conceito.
Pobretões? Expressões das periferias?
Consumismo e bens de luxo são a meta das classes populares?
A intelectualidade "bacana" invadiu os espaços esquerdistas para dizer essas besteiras, de que o povo pobre não quer qualidade de vida, quer luxo e consumismo.
A grande mídia pôs isso nas cabeças dos pobres e vários até pensam assim, mas não de forma natural.
Mesmo assim, os intelectuais, que dizem hostilizar a grande mídia, mas estão a serviço delas, insistem que sim, que o povo pobre quer luxo e não qualidade de vida.
E aí vemos MC Gui, ídolo do "funk ostentação".
O mesmo ritmo lembrado pelos manifestantes secundaristas através do tal "Funk do Geraldo (Alckmin)".
O ícone do "funk ostentação" foi fazer festa de 18 anos.
Festa milionária, "sem saber o preço" das despesas. Festa elegante e cheia de "bacanas".
Não, a intelligentzia não estava lá.
Os intelectuais pró-brega foram puxar o saco dos que protestam contra o fim do Ministério da Cultura, até para ver se abocanham alguma grana se o extinto ministério for ressuscitado.
Foram puxar o saco de Arnaldo Antunes, Chico Buarque e outros para depois ver se sobra uma graninha estatal para financiar até o Michael Sullivan, antigo "adido cultural" das Organizações Globo.
A própria intelligentzia pró-brega foi trabalhar de adido cultural da mídia golpista na imprensa de esquerda, botando os preconceitos da Globo, Folha e Veja nas páginas de Caros Amigos, Carta Capital e Fórum.
Primeiro disseram que a MPB acabou, que a cultura brasileira bregalizou de vez e inventou que isso era uma "rebelião popular".
Agora que contribuíram para a posse de Michel Temer, já que a bregalização tapava os olhos do povão para os próprios problemas, os intelectuais pró-brega fazem beicinho.
Querem ser "esquerdistas de verdade" e usam a MPB que quiseram ver extinta para mostrar "solidariedade" ao protesto contra o fim do MinC.
Parece o próprio Michael Sullivan, que quis destruir a MPB e depois foi recorrer até a emepebistas "mais difíceis" para tentar se relançar no mercado.
Todos choramingando a "discriminação contra o popular".
Até que esse "popular" postiço, de mercado, cheirando a dinheiro e perfume de escritórios, mostre sua verdadeira cara.
Com nomes como MC Gui, Wesley Safadão, Gusttavo Lima, Anitta e outros ostentando riqueza.
Depois ficam dizendo que são a "expressão natural das periferias".
A chamada "cultura popular demais" mostrou a que veio.
Uma máquina de entretenimento "popular" patrocinada por barões da mídia, que trata o povo pobre como se fosse uma caricatura de si mesma.
Um tipo de entretenimento, envolvendo música, comportamento e sensacionalismo noticioso, que deveria ter sido deixado para trás há muito tempo.
Isso, se não fossem os intelectuais "bacanas" e seu discurso "contra o preconceito", que queriam fazer do jabaculê de hoje o folclore do amanhã.
Como, no exemplo, o "funk".
Promoveram tanto o "funk" que deu no que deu.
DJs empresários milionários, comprando fazendas no interior e botando em nome de terceiros, para que os DJs continuem trabalhando sua falsa imagem de "pobretões".
Ídolos funqueiros que começam como marionetes e depois passam a defender o status quo midiático, apunhalando as esquerdas e os movimentos sociais pelas costas.
O esquerdismo só serve como trampolim para os funqueiros.
Depois, eles comemoram as conquistas abraçados aos barões da mídia.
E aí vemos os "humildes" ídolos dessa "cultura popular demais" se esbanjando na riqueza.
Quem nunca comeu doce, quando come, se lambuza, conforme já sabemos pelo ditado popular.
Ídolos do arrocha, do "sertanejo universitário", do "funk", do "pagode romântico", do "forró eletrônico" e outros estão exibindo carrões importados, fazendo festas luxuosas e comprando mansões ou apartamentos de alto conceito.
Pobretões? Expressões das periferias?
Consumismo e bens de luxo são a meta das classes populares?
A intelectualidade "bacana" invadiu os espaços esquerdistas para dizer essas besteiras, de que o povo pobre não quer qualidade de vida, quer luxo e consumismo.
A grande mídia pôs isso nas cabeças dos pobres e vários até pensam assim, mas não de forma natural.
Mesmo assim, os intelectuais, que dizem hostilizar a grande mídia, mas estão a serviço delas, insistem que sim, que o povo pobre quer luxo e não qualidade de vida.
E aí vemos MC Gui, ídolo do "funk ostentação".
O mesmo ritmo lembrado pelos manifestantes secundaristas através do tal "Funk do Geraldo (Alckmin)".
O ícone do "funk ostentação" foi fazer festa de 18 anos.
Festa milionária, "sem saber o preço" das despesas. Festa elegante e cheia de "bacanas".
Não, a intelligentzia não estava lá.
Os intelectuais pró-brega foram puxar o saco dos que protestam contra o fim do Ministério da Cultura, até para ver se abocanham alguma grana se o extinto ministério for ressuscitado.
Foram puxar o saco de Arnaldo Antunes, Chico Buarque e outros para depois ver se sobra uma graninha estatal para financiar até o Michael Sullivan, antigo "adido cultural" das Organizações Globo.
A própria intelligentzia pró-brega foi trabalhar de adido cultural da mídia golpista na imprensa de esquerda, botando os preconceitos da Globo, Folha e Veja nas páginas de Caros Amigos, Carta Capital e Fórum.
Primeiro disseram que a MPB acabou, que a cultura brasileira bregalizou de vez e inventou que isso era uma "rebelião popular".
Agora que contribuíram para a posse de Michel Temer, já que a bregalização tapava os olhos do povão para os próprios problemas, os intelectuais pró-brega fazem beicinho.
Querem ser "esquerdistas de verdade" e usam a MPB que quiseram ver extinta para mostrar "solidariedade" ao protesto contra o fim do MinC.
Parece o próprio Michael Sullivan, que quis destruir a MPB e depois foi recorrer até a emepebistas "mais difíceis" para tentar se relançar no mercado.
Todos choramingando a "discriminação contra o popular".
Até que esse "popular" postiço, de mercado, cheirando a dinheiro e perfume de escritórios, mostre sua verdadeira cara.
Com nomes como MC Gui, Wesley Safadão, Gusttavo Lima, Anitta e outros ostentando riqueza.
Depois ficam dizendo que são a "expressão natural das periferias".
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