JAIR BOLSONARO, OLAVO DE CARVALHO, JU ISEN, RÁDIO CIDADE, PATO DA FIESP - Tem de tudo no Brasil reacionário.
Os troleiros, fascistas mirins, batedores de panelas, urubólogos e jornalistas pitbull tanto gritaram, que Dilma Rousseff acabou sendo afastada do poder e Michel Temer já está no sétimo dia de governo.
Agora, a turminha reaça está esperando o seu prêmio.
Nos últimos quinze anos, a patota reaça agia na Internet para impor o pensamento único.
Seja na política, no entretenimento, na vida amorosa, na qualidade de vida, até na mobilidade urbana.
Até criticar gírias estúpidas e claramente midiáticas como "balada" causavam raivinhas nos rebeldes-de-sofá.
A gíria "balada" é patenteada por Luciano Huck e Tutinha. Globo e Jovem Pan testando a repercussão de um jargão para verificar o controle que exerciam na juventude brasileira.
Para quem elege o Pato da Fiesp como símbolo de ativismo social, surtar quando alguém critica a gíria "balada" como atentado à inteligência humana faz sentido.
E teve busólogo no Rio de Janeiro que, estabelecendo em sua mente um sistema integrado entre Eduardo Cunha e Jair Bolsonaro, surtou feio e saiu "patrulhando" quem não aceitava a pintura padronizada nos ônibus cariocas.
O Brasil reacionário, com o roquinho fast food da 89 FM e Rádio Cidade, cujo público não tem a menor ideia do que está ouvindo e aceita barulheira qualquer nota, fazendo o tom mais rebelde da revolta "coxinha", se amansou de vez.
Dilma está fora do Planalto e a oposição que tomou o poder com o golpe jurídico-midiático vai fazer de tudo para ela não voltar.
A crise no Brasil já começou com a posse de Temer.
Que mais parecia uma festa de mafiosos, com Aécio Neves sem o menor escrúpulos de se mostrar, na frente da equipe ministerial, cumprimentando Temer.
Afinal, são os derrotados de 2014 que tomaram o poder, com Temer sendo o mordomo dos tucanos.
Globo, Veja, Estadão, Folha, Jovem Pan, 89, Cidade e similares estão comemorando de vez.
E os internautas "revoltadinhos" também.
Eles ali estão tranquilos, vão para a praia, contar piada e jogar conversa fora, enquanto ingerem litros de cervejas e outros baurets.
Vão fazer seus selfies enquanto, nos subúrbios, inocentes morrem vítimas de bala perdida.
E vão ouvir felizes o "sertanejo universitário", o popinho dançante qualquer ou o roquinho que só serve para ativar os nervos dos rebeldes sem causa (ou com causas reacionárias).
Jorge & Mateus, Diplo e System of a Down animando as bebedeiras dos "revoltados on line" que sempre "odiaram acordar cedo".
Pode ser que, na ressaca do impeachment consumado, alguns tucanos e urubus se biquem de vez em quando.
Kim Kataguiri brigando com Olavo de Carvalho, Ju Isen brigando com Silas Malafaia, os ouvintes da Rádio Cidade falando mal de Eduardo Cunha, o Pato da Fiesp querendo substituir o tucano como mascote do PSDB etc.
Mas são apenas bicadas de aves num mesmo ninho, disputando espaços ou discutindo ninharias.
Enquanto isso, o Brasil cidadão perdeu o poder, perdeu a vez e a voz.
Ministério da Cultura extinto. Ministério da Comunicação extinto. Encargos sociais e direitos trabalhistas ameaçados.
Até a TV Brasil está ameaçada de sair do ar.
Para a sociedade reaça, isso não faz diferença. Bota o TV Futura no lugar, mostrando "funk" e substituindo o ativismo social pela inócua filantropia religiosa-institucional.
A crise começou porque o que vemos no poder é a plutocracia.
Pluto no poder e os patetas aplaudindo.
O Brasil vai viver uma pior crise e vai ser um salve-se quem puder.
Mas o Jornal Nacional mostrará um mundo lindo e todos vão dormir tranquilos.
Exceto os que serão lesados pelo governo Temer. A maioria dos brasileiros.
Os troleiros, fascistas mirins, batedores de panelas, urubólogos e jornalistas pitbull tanto gritaram, que Dilma Rousseff acabou sendo afastada do poder e Michel Temer já está no sétimo dia de governo.
Agora, a turminha reaça está esperando o seu prêmio.
Nos últimos quinze anos, a patota reaça agia na Internet para impor o pensamento único.
Seja na política, no entretenimento, na vida amorosa, na qualidade de vida, até na mobilidade urbana.
Até criticar gírias estúpidas e claramente midiáticas como "balada" causavam raivinhas nos rebeldes-de-sofá.
A gíria "balada" é patenteada por Luciano Huck e Tutinha. Globo e Jovem Pan testando a repercussão de um jargão para verificar o controle que exerciam na juventude brasileira.
Para quem elege o Pato da Fiesp como símbolo de ativismo social, surtar quando alguém critica a gíria "balada" como atentado à inteligência humana faz sentido.
E teve busólogo no Rio de Janeiro que, estabelecendo em sua mente um sistema integrado entre Eduardo Cunha e Jair Bolsonaro, surtou feio e saiu "patrulhando" quem não aceitava a pintura padronizada nos ônibus cariocas.
O Brasil reacionário, com o roquinho fast food da 89 FM e Rádio Cidade, cujo público não tem a menor ideia do que está ouvindo e aceita barulheira qualquer nota, fazendo o tom mais rebelde da revolta "coxinha", se amansou de vez.
Dilma está fora do Planalto e a oposição que tomou o poder com o golpe jurídico-midiático vai fazer de tudo para ela não voltar.
A crise no Brasil já começou com a posse de Temer.
Que mais parecia uma festa de mafiosos, com Aécio Neves sem o menor escrúpulos de se mostrar, na frente da equipe ministerial, cumprimentando Temer.
Afinal, são os derrotados de 2014 que tomaram o poder, com Temer sendo o mordomo dos tucanos.
Globo, Veja, Estadão, Folha, Jovem Pan, 89, Cidade e similares estão comemorando de vez.
E os internautas "revoltadinhos" também.
Eles ali estão tranquilos, vão para a praia, contar piada e jogar conversa fora, enquanto ingerem litros de cervejas e outros baurets.
Vão fazer seus selfies enquanto, nos subúrbios, inocentes morrem vítimas de bala perdida.
E vão ouvir felizes o "sertanejo universitário", o popinho dançante qualquer ou o roquinho que só serve para ativar os nervos dos rebeldes sem causa (ou com causas reacionárias).
Jorge & Mateus, Diplo e System of a Down animando as bebedeiras dos "revoltados on line" que sempre "odiaram acordar cedo".
Pode ser que, na ressaca do impeachment consumado, alguns tucanos e urubus se biquem de vez em quando.
Kim Kataguiri brigando com Olavo de Carvalho, Ju Isen brigando com Silas Malafaia, os ouvintes da Rádio Cidade falando mal de Eduardo Cunha, o Pato da Fiesp querendo substituir o tucano como mascote do PSDB etc.
Mas são apenas bicadas de aves num mesmo ninho, disputando espaços ou discutindo ninharias.
Enquanto isso, o Brasil cidadão perdeu o poder, perdeu a vez e a voz.
Ministério da Cultura extinto. Ministério da Comunicação extinto. Encargos sociais e direitos trabalhistas ameaçados.
Até a TV Brasil está ameaçada de sair do ar.
Para a sociedade reaça, isso não faz diferença. Bota o TV Futura no lugar, mostrando "funk" e substituindo o ativismo social pela inócua filantropia religiosa-institucional.
A crise começou porque o que vemos no poder é a plutocracia.
Pluto no poder e os patetas aplaudindo.
O Brasil vai viver uma pior crise e vai ser um salve-se quem puder.
Mas o Jornal Nacional mostrará um mundo lindo e todos vão dormir tranquilos.
Exceto os que serão lesados pelo governo Temer. A maioria dos brasileiros.
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