A CRIANÇADA QUER CONTINUAR BRINCANDO DE BARQUINHO
Por que a presidenta Dilma Rousseff foi afastada do poder?
Por que ela é a bruxa malvada que fez muito mal para os brasileiros em geral?
Alguns, na sua burrice arrogante, até dizem que sim.
Mas a verdade é que boatos foram espalhados como verdade absoluta por um simples motivo.
A minoria de brasileiros muito ricos tinha muito medo de baixar seu padrão opulento de vida.
Havia muito medo de ter que vender seus artigos de luxo e perder muitos privilégios.
Havia muito medo das mulheres ricaças terem que virar empregadas de suas empregadas.
A qualidade de vida das classes populares estava subindo aos poucos.
Embora longe do ideal, era um caminho que estava em um nível significativo.
Empregadas domésticas entravam no elevador social e passaram a ser assalariadas, com garantias sociais e direito a uma remuneração justa.
Até os antes humilhados garis já começavam a se comportar quase que como no Primeiro Mundo.
Se os garis ainda não eram capazes de parar um general que jogasse um lixo fora da lixeira, como nos países desenvolvidos, eles pelo menos tinham sua dignidade profissional reconhecida.
Os preços eram mais controlados e os salários, ainda que em pequenos aumentos, se valorizavam.
Aí a aristocracia brasileira, detentora de um raro privilégio de ter privilégios que quase ninguém tinha, começou a se preocupar.
Seu padrão de vida deixava de ser visto como diferenciado.
Ainda detinham o luxo que as pessoas comuns não alcançavam, mas já não sentiam na mesma situação distanciada de antes.
O padrão aristocrático de vida ameaçava ser perdido, o medo da burguesia de "proletarizar" poderia ser exagerado, mas existente.
E aí resolveram espalhar mentiras e mentiras, aproveitando de várias situações.
Como um Eduardo Cunha enfurecido porque Dilma Rousseff não o protegeu nas acusações de corrupção ao então presidente da Câmara dos Deputados.
Ou como a reserva de pré-sal passou a ser cobiçada pelas multinacionais do petróleo.
Com base nestas situações, criou-se uma histeria anti-PT que contagiou a classe média, que foi dar ouvidos à aristocracia sedenta de um governante plutocrata.
A perda de privilégios das classes mais ricas foi dissimulada no discurso, dando lugar à "corrupção que atinge o povo brasileiro".
A classe média deu ouvidos e acreditou em toda mentira que foi espalhada.
E aí veio a campanha "Fora Dilma", como sabemos.
E surgiu o temeroso governo que "está aí" e parece não querer largar o osso.
A aristocracia brasileira ainda não respira aliviada porque falta a votação de agosto.
Se Dilma sair de vez, aí a aristocracia irá respirar.
A classe média é que vai pagar o preço do apoio dado à conversa mole dos ricos.
Ela sente os preços descontrolados, os salários estagnados ou crescendo abaixo do ritmo necessário.
E vão esperar que a plutocracia lhes garanta a geração de renda desejada.
Tudo isso em vão.
Porque, com a plutocracia no poder, o dinheiro dos brasileiros sairá do país para uma grande viagem.
E, depois de um bom passeio pelos países ricos, esse dinheiro vai parar nos paraísos fiscais dos "honestos" políticos que estão junto com o presidente interino Michel Temer.
Os ricos querem continuar ricos, às custas do empobrecimento do Brasil.
Por que a presidenta Dilma Rousseff foi afastada do poder?
Por que ela é a bruxa malvada que fez muito mal para os brasileiros em geral?
Alguns, na sua burrice arrogante, até dizem que sim.
Mas a verdade é que boatos foram espalhados como verdade absoluta por um simples motivo.
A minoria de brasileiros muito ricos tinha muito medo de baixar seu padrão opulento de vida.
Havia muito medo de ter que vender seus artigos de luxo e perder muitos privilégios.
Havia muito medo das mulheres ricaças terem que virar empregadas de suas empregadas.
A qualidade de vida das classes populares estava subindo aos poucos.
Embora longe do ideal, era um caminho que estava em um nível significativo.
Empregadas domésticas entravam no elevador social e passaram a ser assalariadas, com garantias sociais e direito a uma remuneração justa.
Até os antes humilhados garis já começavam a se comportar quase que como no Primeiro Mundo.
Se os garis ainda não eram capazes de parar um general que jogasse um lixo fora da lixeira, como nos países desenvolvidos, eles pelo menos tinham sua dignidade profissional reconhecida.
Os preços eram mais controlados e os salários, ainda que em pequenos aumentos, se valorizavam.
Aí a aristocracia brasileira, detentora de um raro privilégio de ter privilégios que quase ninguém tinha, começou a se preocupar.
Seu padrão de vida deixava de ser visto como diferenciado.
Ainda detinham o luxo que as pessoas comuns não alcançavam, mas já não sentiam na mesma situação distanciada de antes.
O padrão aristocrático de vida ameaçava ser perdido, o medo da burguesia de "proletarizar" poderia ser exagerado, mas existente.
E aí resolveram espalhar mentiras e mentiras, aproveitando de várias situações.
Como um Eduardo Cunha enfurecido porque Dilma Rousseff não o protegeu nas acusações de corrupção ao então presidente da Câmara dos Deputados.
Ou como a reserva de pré-sal passou a ser cobiçada pelas multinacionais do petróleo.
Com base nestas situações, criou-se uma histeria anti-PT que contagiou a classe média, que foi dar ouvidos à aristocracia sedenta de um governante plutocrata.
A perda de privilégios das classes mais ricas foi dissimulada no discurso, dando lugar à "corrupção que atinge o povo brasileiro".
A classe média deu ouvidos e acreditou em toda mentira que foi espalhada.
E aí veio a campanha "Fora Dilma", como sabemos.
E surgiu o temeroso governo que "está aí" e parece não querer largar o osso.
A aristocracia brasileira ainda não respira aliviada porque falta a votação de agosto.
Se Dilma sair de vez, aí a aristocracia irá respirar.
A classe média é que vai pagar o preço do apoio dado à conversa mole dos ricos.
Ela sente os preços descontrolados, os salários estagnados ou crescendo abaixo do ritmo necessário.
E vão esperar que a plutocracia lhes garanta a geração de renda desejada.
Tudo isso em vão.
Porque, com a plutocracia no poder, o dinheiro dos brasileiros sairá do país para uma grande viagem.
E, depois de um bom passeio pelos países ricos, esse dinheiro vai parar nos paraísos fiscais dos "honestos" políticos que estão junto com o presidente interino Michel Temer.
Os ricos querem continuar ricos, às custas do empobrecimento do Brasil.
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