QUANTO RISO, OH, QUANTA ALEGRIA...
A eleição de Rodrigo Maia para a presidência da Câmara dos Deputados foi comemorada pela mídia oligárquica.
Era, aparentemente, o fim dos tempos do encrenqueiro Eduardo Cunha.
Este defendia seu parceiro Rogério Rosso para dar continuidade às pautas-bombas na casa legislativa.
Michel Temer, o interino que teima em ser efetivo, também apoiava Rosso.
Mas fizeram uma manobra para não saírem perdendo, mesmo com a derrota do seu candidato.
Polarizando Rodrigo Maia, do DEM carioca, com Rosso, é como se colocasse o jerimum para concorrer com a abóbora.
Foi derrotar o seis pela vitória do meia-dúzia.
Como integrante do DEM, partido parceiro das aves de rapina do PSDB (é bom deixar claro que os tucanos são fãs ardorosos da águia estadunidense), Maia também agrada ao projeto político vigente.
Claramente conservador, Maia vai ajudar Temer a implantar sua agenda retrógrada.
Fará uma parte do Legislativo se dobrar à decadente "Ponte para o Futuro".
Rodrigo Maia chega a ser mais reacionário que o pai, César Maia que, pelo menos, um dia foi comunista e chegou a estar ligado a Leonel Brizola.
Se o grupo de Eduardo Paes já era reacionário e antipopular, embora festivos o suficiente para se passarem por "amigos do povo", Rodrigo Maia é sombrio de tão reaça.
As esquerdas, fragmentadas e transtornadas, tinham opções como o peemedebista Marcelo Castro, que não compartilhou do golpismo anti-Dilma, e Luíza Erundina, ainda mais eminentemente esquerdista.
Tiveram que deixar ocorrer a "polarização" de iguais, restando a Castro um suado terceiro lugar na votação dos deputados federais.
Com Rodrigo Maia, a plutocracia que assaltou o poder está consagrada.
Maia vai seguir a cartilha de Michel Temer direitinho. Aliás, nem precisa Temer ordenar ou coordenar alguma coisa. Maia fará tudo com gosto.
Afinal, eles têm interesses comuns.
A derrubada de conquistas sociais, a redução do Estado a níveis anoréxicos, o corte de gastos sociais e o aumento de gastos plutocráticos, a entrega do Pré-Sal e do que vier para as corporações gringas.
E a sociedade brasileira feliz com essa ficção maravilhosa que aparece na TV.
A "doce vida" do governo Michel Temer, tirando os "petralhas" do poder.
Muitos achando que Temer fará a renda chegar inteira aos trabalhadores.
Coitados dos que vestiram verde e amarelo para fazer o papelão reacionário dos protextos "coxinhas".
O dinheiro que Temer arrecadará com o "combate à recessão" será repartido para as elites solidárias.
Ao povo, só caberão as migalhas.
A eleição de Rodrigo Maia para a presidência da Câmara dos Deputados foi comemorada pela mídia oligárquica.
Era, aparentemente, o fim dos tempos do encrenqueiro Eduardo Cunha.
Este defendia seu parceiro Rogério Rosso para dar continuidade às pautas-bombas na casa legislativa.
Michel Temer, o interino que teima em ser efetivo, também apoiava Rosso.
Mas fizeram uma manobra para não saírem perdendo, mesmo com a derrota do seu candidato.
Polarizando Rodrigo Maia, do DEM carioca, com Rosso, é como se colocasse o jerimum para concorrer com a abóbora.
Foi derrotar o seis pela vitória do meia-dúzia.
Como integrante do DEM, partido parceiro das aves de rapina do PSDB (é bom deixar claro que os tucanos são fãs ardorosos da águia estadunidense), Maia também agrada ao projeto político vigente.
Claramente conservador, Maia vai ajudar Temer a implantar sua agenda retrógrada.
Fará uma parte do Legislativo se dobrar à decadente "Ponte para o Futuro".
Rodrigo Maia chega a ser mais reacionário que o pai, César Maia que, pelo menos, um dia foi comunista e chegou a estar ligado a Leonel Brizola.
Se o grupo de Eduardo Paes já era reacionário e antipopular, embora festivos o suficiente para se passarem por "amigos do povo", Rodrigo Maia é sombrio de tão reaça.
As esquerdas, fragmentadas e transtornadas, tinham opções como o peemedebista Marcelo Castro, que não compartilhou do golpismo anti-Dilma, e Luíza Erundina, ainda mais eminentemente esquerdista.
Tiveram que deixar ocorrer a "polarização" de iguais, restando a Castro um suado terceiro lugar na votação dos deputados federais.
Com Rodrigo Maia, a plutocracia que assaltou o poder está consagrada.
Maia vai seguir a cartilha de Michel Temer direitinho. Aliás, nem precisa Temer ordenar ou coordenar alguma coisa. Maia fará tudo com gosto.
Afinal, eles têm interesses comuns.
A derrubada de conquistas sociais, a redução do Estado a níveis anoréxicos, o corte de gastos sociais e o aumento de gastos plutocráticos, a entrega do Pré-Sal e do que vier para as corporações gringas.
E a sociedade brasileira feliz com essa ficção maravilhosa que aparece na TV.
A "doce vida" do governo Michel Temer, tirando os "petralhas" do poder.
Muitos achando que Temer fará a renda chegar inteira aos trabalhadores.
Coitados dos que vestiram verde e amarelo para fazer o papelão reacionário dos protextos "coxinhas".
O dinheiro que Temer arrecadará com o "combate à recessão" será repartido para as elites solidárias.
Ao povo, só caberão as migalhas.
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