EDUARDO CUNHA DEIXA SEU LEGADO PARA TEMER E A CNI.
Brasil feliz, com Dilma fora do poder...
Vendo Jornal Nacional com titio William Bonner dizendo boas notícias do governo Michel Temer...
Os brasileiros conservadores alegres, porque Eduardo Cunha vai sumir de cena e, daqui a alguns meses, quando o interino virar efetivo, o Brasil vai "voltar aos eixos".
E vai voltar mesmo. Aos eixos da Era Geisel, da República Velha ou do Brasil-colônia, dependendo do contexto.
Pois Eduardo Cunha voltou a agir. Com toda a força.
O ex-presidente da Câmara dos Deputados estava lá, não pessoalmente, mas através da reunião de Michel Temer com empresários.
O que a CNI propôs é Eduardo Cunha puro.
A CNI propôs ao presidente Michel Temer aumentar a carga horária de trabalho de 44 para 80 horas semanais. Só depois de má repercussão o presidente da CNI recuou da sugestão.
Eduardo Cunha vive. A proposta de 80 horas semanais é 100% Eduardo Cunha.
Esquecemos das pautas-bombas que ele lançou para o país?
Ele não queria maiores restrições ao mercado de trabalho?
Fim do Sistema Único de Saúde, aposentadoria no auge da velhice, fim dos encargos e garantias sociais, fim da regulação dos acordos trabalhistas, terceirização do mercado de trabalho em todos os setores.
Essas propostas do governo Temer foram antes anunciadas por Eduardo Cunha, em suas pautas bombásticas.
A ordem será trabalhar mais, descansar menos, receber dinheiro ainda menos.
E isso até o fim da vida.
Falou-se em propor aposentadoria para 80 anos, no caso das mulheres, e 90, no caso dos homens.
Já se propõe 75, o que já é ruim.
E tudo isso sob a desculpa de que é "preciso fazer muito pelo país".
O governo Michel Temer ainda é aceito e apoiado por "muita gente boa".
E ainda há gente torcendo para o interino virar efetivo, governar até 2018 e entregar o poder a um político tucano.
Pior: a classe média embarca feliz nesse "canto da sereia" político.
Vai perder feio.
Afinal, a classe média que comemorou o "Fora Dilma" vai trabalhar mais horas, por mais tempo de serviço, ganhando bem menos e recebendo menos proteção.
Se sofrer um acidente de trabalho, aguente a infecção ou pague um plano de saúde para sustentar os paletós dos médicos de nome.
Tudo isso mais parece um saudosismo da velha plutocracia, querendo voltar aos velhos tempos de privilégios descomunais diante de uma desigualdade social escancaradamente desumana.
E muitos felizes porque o grosseiro Eduardo Cunha vai sair de cena.
Não vai, não. Ele será "consultor" de Temer.
Daí essas propostas de reforma trabalhista. Tudo isso é o legado do Cunha.
Com toda a certeza e da maneira mais evidente possível.
O povo brasileiro, antes de pagar o "pato da FIESP", terá que arcar com a renúncia de Eduardo Cunha.
Como bem lembrou Romero Jucá na famosa gravação: "Cunha é Temer, Temer é Cunha".
Brasil feliz, com Dilma fora do poder...
Vendo Jornal Nacional com titio William Bonner dizendo boas notícias do governo Michel Temer...
Os brasileiros conservadores alegres, porque Eduardo Cunha vai sumir de cena e, daqui a alguns meses, quando o interino virar efetivo, o Brasil vai "voltar aos eixos".
E vai voltar mesmo. Aos eixos da Era Geisel, da República Velha ou do Brasil-colônia, dependendo do contexto.
Pois Eduardo Cunha voltou a agir. Com toda a força.
O ex-presidente da Câmara dos Deputados estava lá, não pessoalmente, mas através da reunião de Michel Temer com empresários.
O que a CNI propôs é Eduardo Cunha puro.
A CNI propôs ao presidente Michel Temer aumentar a carga horária de trabalho de 44 para 80 horas semanais. Só depois de má repercussão o presidente da CNI recuou da sugestão.
Eduardo Cunha vive. A proposta de 80 horas semanais é 100% Eduardo Cunha.
Esquecemos das pautas-bombas que ele lançou para o país?
Ele não queria maiores restrições ao mercado de trabalho?
Fim do Sistema Único de Saúde, aposentadoria no auge da velhice, fim dos encargos e garantias sociais, fim da regulação dos acordos trabalhistas, terceirização do mercado de trabalho em todos os setores.
Essas propostas do governo Temer foram antes anunciadas por Eduardo Cunha, em suas pautas bombásticas.
A ordem será trabalhar mais, descansar menos, receber dinheiro ainda menos.
E isso até o fim da vida.
Falou-se em propor aposentadoria para 80 anos, no caso das mulheres, e 90, no caso dos homens.
Já se propõe 75, o que já é ruim.
E tudo isso sob a desculpa de que é "preciso fazer muito pelo país".
O governo Michel Temer ainda é aceito e apoiado por "muita gente boa".
E ainda há gente torcendo para o interino virar efetivo, governar até 2018 e entregar o poder a um político tucano.
Pior: a classe média embarca feliz nesse "canto da sereia" político.
Vai perder feio.
Afinal, a classe média que comemorou o "Fora Dilma" vai trabalhar mais horas, por mais tempo de serviço, ganhando bem menos e recebendo menos proteção.
Se sofrer um acidente de trabalho, aguente a infecção ou pague um plano de saúde para sustentar os paletós dos médicos de nome.
Tudo isso mais parece um saudosismo da velha plutocracia, querendo voltar aos velhos tempos de privilégios descomunais diante de uma desigualdade social escancaradamente desumana.
E muitos felizes porque o grosseiro Eduardo Cunha vai sair de cena.
Não vai, não. Ele será "consultor" de Temer.
Daí essas propostas de reforma trabalhista. Tudo isso é o legado do Cunha.
Com toda a certeza e da maneira mais evidente possível.
O povo brasileiro, antes de pagar o "pato da FIESP", terá que arcar com a renúncia de Eduardo Cunha.
Como bem lembrou Romero Jucá na famosa gravação: "Cunha é Temer, Temer é Cunha".
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