O "SUPER-DIPLOMATA" JOSÉ SERRA NÃO CONSEGUIU ATRAIR AUTORIDADES PARA A RIO 2016.
Não há como disfarçar. A Era Temer deixou o Brasil temeroso.
As pessoas que gritavam "Fora Dilma", antes de maio passado, estão acomodadas e tranquilas.
Mas também envergonhadas.
Ou então desinformadas, já que a grande imprensa brasileira anda deformando os fatos. Ela só raramente informa adequadamente as notícias e, mesmo assim, fora da política brasileira.
Ninguém sabe que pode trabalhar mais e ganhar salários menores.
Ou que pode ver o dinheiro público indo embora para as contas pessoais dos mesmos "admiráveis" políticos do PSDB e PMDB nos quais o povo botou fé para o "combate à recessão".
A onda de privatizações anunciada por Michel Temer pode fazer parecer a privataria da Era FHC parecer brincadeira de criança pequena.
Temer vai botar pra quebrar no seu governo efetivo. Literalmente.
Não há como esconder esse clima fúnebre, mesmo que a grande mídia se esforce em trazer algo próximo de um relativo otimismo.
As Olimpíadas começarão dentro desse clima melancólico e envergonhado.
Houve até um factoide trazido pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
Ex-secretário de Alckmin e que havia sido advogado de defesa de criminosos do PCC.
Moraes tentou deter brasileiros supostamente envolvidos em planos de atentados terroristas.
Um deles foi identificado como praticante de Paintball, joguinho no qual pessoas brincam de atirar tintas umas às outras através de uma pistola de brinquedo.
Terrorista de Paintball, vejam só!
Mas o dado irônico está na presença anunciada de autoridades mundiais que comparecerão na cerimônia de abertura da Rio 2016.
45 chefes de Estado. Sim, 45, que é o número de registro do PSDB do "super-diplomata" José Serra, um dos "heróis" do governo Temer, na condição de ministro das Relações Exteriores.
Pelo menos alguns representantes da plutocracia anunciaram presença.
Maurício Macri, da Argentina, Horácio Cartes, do Paraguai e Juan Manuel Santos, da Colômbia.
François Hollande, que parece ter largado o centro-esquerdismo, também anunciou sua vinda.
E John Kerry, do Departamento de Estado dos EUA, representará a nação de Tio Sam, hoje se preparando para uma corrida eleitoral para a sucessão de Barack Obama.
Mas ele recebeu do Congresso estadunidense uma recomendação para não sair elogiando o governo golpista de Michel Temer.
Poderá despertar suspeitas, diante do que a Internet hoje publica do temeroso governo, que muitos já desconfiam ter o habitual patrocínio das empresas estadunidenses e de nações amigas.
Em todo caso, nota-se o baixo astral em proporções olímpicas do governo Michel Temer.
Os que pediram "Fora Dilma" não têm coragem hoje de dizer que apoiam o "novo" governo.
Acham apenas que, se Dilma for afastada "dilma vez", tudo vai melhorar.
Mas não ficam nas mídias sociais apoiando Temer abertamente, mas na surdina.
Ficam escrevendo sobre gatinhos, receita de bolo, selfies com os afilhados e poeminha sobre árvores.
Até que o governo temeroso mostre sua face horrenda depois do fim de agosto.
Até lá, muitos ignoram o doping político que se pratica desde maio.
Não há como disfarçar. A Era Temer deixou o Brasil temeroso.
As pessoas que gritavam "Fora Dilma", antes de maio passado, estão acomodadas e tranquilas.
Mas também envergonhadas.
Ou então desinformadas, já que a grande imprensa brasileira anda deformando os fatos. Ela só raramente informa adequadamente as notícias e, mesmo assim, fora da política brasileira.
Ninguém sabe que pode trabalhar mais e ganhar salários menores.
Ou que pode ver o dinheiro público indo embora para as contas pessoais dos mesmos "admiráveis" políticos do PSDB e PMDB nos quais o povo botou fé para o "combate à recessão".
A onda de privatizações anunciada por Michel Temer pode fazer parecer a privataria da Era FHC parecer brincadeira de criança pequena.
Temer vai botar pra quebrar no seu governo efetivo. Literalmente.
Não há como esconder esse clima fúnebre, mesmo que a grande mídia se esforce em trazer algo próximo de um relativo otimismo.
As Olimpíadas começarão dentro desse clima melancólico e envergonhado.
Houve até um factoide trazido pelo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
Ex-secretário de Alckmin e que havia sido advogado de defesa de criminosos do PCC.
Moraes tentou deter brasileiros supostamente envolvidos em planos de atentados terroristas.
Um deles foi identificado como praticante de Paintball, joguinho no qual pessoas brincam de atirar tintas umas às outras através de uma pistola de brinquedo.
Terrorista de Paintball, vejam só!
Mas o dado irônico está na presença anunciada de autoridades mundiais que comparecerão na cerimônia de abertura da Rio 2016.
45 chefes de Estado. Sim, 45, que é o número de registro do PSDB do "super-diplomata" José Serra, um dos "heróis" do governo Temer, na condição de ministro das Relações Exteriores.
Pelo menos alguns representantes da plutocracia anunciaram presença.
Maurício Macri, da Argentina, Horácio Cartes, do Paraguai e Juan Manuel Santos, da Colômbia.
François Hollande, que parece ter largado o centro-esquerdismo, também anunciou sua vinda.
E John Kerry, do Departamento de Estado dos EUA, representará a nação de Tio Sam, hoje se preparando para uma corrida eleitoral para a sucessão de Barack Obama.
Mas ele recebeu do Congresso estadunidense uma recomendação para não sair elogiando o governo golpista de Michel Temer.
Poderá despertar suspeitas, diante do que a Internet hoje publica do temeroso governo, que muitos já desconfiam ter o habitual patrocínio das empresas estadunidenses e de nações amigas.
Em todo caso, nota-se o baixo astral em proporções olímpicas do governo Michel Temer.
Os que pediram "Fora Dilma" não têm coragem hoje de dizer que apoiam o "novo" governo.
Acham apenas que, se Dilma for afastada "dilma vez", tudo vai melhorar.
Mas não ficam nas mídias sociais apoiando Temer abertamente, mas na surdina.
Ficam escrevendo sobre gatinhos, receita de bolo, selfies com os afilhados e poeminha sobre árvores.
Até que o governo temeroso mostre sua face horrenda depois do fim de agosto.
Até lá, muitos ignoram o doping político que se pratica desde maio.
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