MICHEL, RODRIGO E RENAN SE ARRUMANDO PARA A FARRA.
Podem se preparar. Um novo esquema de corrupção começa a ser oficialmente montado com a PEC do Teto, ou PEC dos Gastos Públicos.
Conforme o blogue Linhaça Atômica preveniu, a PEC do Fim do Mundo ou PEC da Morte será a mesma tragédia do confisco das poupanças de Collor e da privataria de Fernando Henrique Cardoso.
Ambas as medidas, em seu tempo, também eram vistas como "necessárias" para o país.
Quem não se lembra de Fernando Collor pronunciando em rede nacional que o confisco das poupanças era uma medida desagradável mas que tinha que ser feita e depois o dinheiro seria devolvido em parcelas para a população?
E quem não se lembra do clima de torcida da mídia venal, diante dos leilões de privatizações da Era FHC, com os jornalistas vibrando para que as vendas fossem bem sucedidas?
Tudo era "necessário" para o país. Era o mesmo papo: medidas "amargas" para "controlar" as finanças públicas e promover o crescimento da economia.
Passou um tempo e o que se viu?
O confisco das poupanças era para alimentar o esquema financeiro de Paulo César Farias, tesoureiro de campanha de Collor que foi morto misteriosamente há 20 anos.
A revoada de reais, transformados em dólares, para as contas bancárias dos políticos tucanos, seus familiares e também por banqueiros e empresários associados.
Um deles é o famoso Daniel Dantas, não o ator, mas o dono do banco Opportunity.
Os tucanos tinham muita fome de corrupção que havia vários esquemas: trensalão, Banestado, "petrolão" (né, Sérgio Moro?), "mensalão" etc etc etc.
A privataria incluiu bancos estaduais e empresas públicas de telecomunicações, só para citar os principais.
Só o escândalo do Banestado, ocorrido há vinte anos e investigado em 2003, é de arrancar os cabelos.
Tucanos de altíssima plumagem, outros políticos solidários e barões da grande mídia - a famiglia Marinho, por exemplo, estava nessa - , entre outros plutocratas, foram envolvidos no esquema do Banestado, o mais aberrante caso de corrupção cujo desfecho foi ainda mais aberrante.
Apenas uns tucaninhos pequenos foram condenados. Geraldo Brindeiro, procurador-geral da República, poupou os "cachorros grandes". Brindeiro e sua brindagem aos plutocratas lhe garantiu o apelido de "engavetador-geral da República".
São coisas de deixar qualquer um assustado, se não fosse a alegria masoquista da classe média e as pessoas desinformadas que ouvem as mentiras da mídia venal.
Agora, será a PEC do Teto que revelará, no futuro, um poderoso esquema de corrupção.
Como ele se dará é assunto que será revelado depois, talvez ainda dentro do prazo de 20 anos.
Com o dinheiro a ser cortado dos investimentos públicos, Michel Temer e seus asseclas montarão um esquema de corrupção de proporções escandalosas.
Sabe o que os 77 delatores da Operação Lava Jato prometeram revelar sobre a corrupção política e que começou com as arrepiantes declarações de Cláudio Melo Filho?
Isso será brincadeira de criança com o que a PEC do Teto montará em esquema de corrupção.
Será um esquema no qual se envolverão banqueiros, políticos, empresários, barões da mídia.
Uma espécie de "esquema Banestado" em crescimento estrondoso e levado às últimas consequências.
Não dá para adiantar aqui, evidentemente, mas podemos imaginar palpites: Michel Temer criando conta para ele, Marcela e Michelzinho em algum paraíso fiscal. Isso se já não têm alguma conta lá.
O que se sabe é que a popularidade de Temer, que já estava despencando, cairá de forma irremediável.
Muitos brasileiros hoje olharam para as fotos do senador Renan Calheiros espumando de ódio.
Com muita razão.
Afinal, com tantos apelos para não aprovar a "peque", incluindo um lúcido e grave alerta de um relator da ONU, Philip Alston, falando que a medida ameaça os direitos humanos, ela foi aprovada da maneira mais crua e cruel possível.
A situação está tensa no Brasil e os protestos estão cada vez mais intensos.
O desgaste político dos que aprovaram a PEC irá se acelerar.
Daqui a pouco, aqueles que aprovaram a "peque", na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, vão ter vergonha de encararem até seus reflexos no espelho.
Se a PEC do Teto serviu para alguma coisa no governo Temer, é como seu "canto de cisne".
Ainda tem a reforma da previdência. a PEC da Saudade, porque PEC da Morte já é a PEC do Teto.
A PEC da reforma da previdência é a PEC da Saudade ou a PEC das Cinzas porque muitos dos trabalhadores não vão estar vivos para obterem o benefício, que já sairá mais minguado ainda.
O governo Temer está totalmente desmoralizado.
Podem se preparar. Um novo esquema de corrupção começa a ser oficialmente montado com a PEC do Teto, ou PEC dos Gastos Públicos.
Conforme o blogue Linhaça Atômica preveniu, a PEC do Fim do Mundo ou PEC da Morte será a mesma tragédia do confisco das poupanças de Collor e da privataria de Fernando Henrique Cardoso.
Ambas as medidas, em seu tempo, também eram vistas como "necessárias" para o país.
Quem não se lembra de Fernando Collor pronunciando em rede nacional que o confisco das poupanças era uma medida desagradável mas que tinha que ser feita e depois o dinheiro seria devolvido em parcelas para a população?
E quem não se lembra do clima de torcida da mídia venal, diante dos leilões de privatizações da Era FHC, com os jornalistas vibrando para que as vendas fossem bem sucedidas?
Tudo era "necessário" para o país. Era o mesmo papo: medidas "amargas" para "controlar" as finanças públicas e promover o crescimento da economia.
Passou um tempo e o que se viu?
O confisco das poupanças era para alimentar o esquema financeiro de Paulo César Farias, tesoureiro de campanha de Collor que foi morto misteriosamente há 20 anos.
A revoada de reais, transformados em dólares, para as contas bancárias dos políticos tucanos, seus familiares e também por banqueiros e empresários associados.
Um deles é o famoso Daniel Dantas, não o ator, mas o dono do banco Opportunity.
Os tucanos tinham muita fome de corrupção que havia vários esquemas: trensalão, Banestado, "petrolão" (né, Sérgio Moro?), "mensalão" etc etc etc.
A privataria incluiu bancos estaduais e empresas públicas de telecomunicações, só para citar os principais.
Só o escândalo do Banestado, ocorrido há vinte anos e investigado em 2003, é de arrancar os cabelos.
Tucanos de altíssima plumagem, outros políticos solidários e barões da grande mídia - a famiglia Marinho, por exemplo, estava nessa - , entre outros plutocratas, foram envolvidos no esquema do Banestado, o mais aberrante caso de corrupção cujo desfecho foi ainda mais aberrante.
Apenas uns tucaninhos pequenos foram condenados. Geraldo Brindeiro, procurador-geral da República, poupou os "cachorros grandes". Brindeiro e sua brindagem aos plutocratas lhe garantiu o apelido de "engavetador-geral da República".
São coisas de deixar qualquer um assustado, se não fosse a alegria masoquista da classe média e as pessoas desinformadas que ouvem as mentiras da mídia venal.
Agora, será a PEC do Teto que revelará, no futuro, um poderoso esquema de corrupção.
Como ele se dará é assunto que será revelado depois, talvez ainda dentro do prazo de 20 anos.
Com o dinheiro a ser cortado dos investimentos públicos, Michel Temer e seus asseclas montarão um esquema de corrupção de proporções escandalosas.
Sabe o que os 77 delatores da Operação Lava Jato prometeram revelar sobre a corrupção política e que começou com as arrepiantes declarações de Cláudio Melo Filho?
Isso será brincadeira de criança com o que a PEC do Teto montará em esquema de corrupção.
Será um esquema no qual se envolverão banqueiros, políticos, empresários, barões da mídia.
Uma espécie de "esquema Banestado" em crescimento estrondoso e levado às últimas consequências.
Não dá para adiantar aqui, evidentemente, mas podemos imaginar palpites: Michel Temer criando conta para ele, Marcela e Michelzinho em algum paraíso fiscal. Isso se já não têm alguma conta lá.
O que se sabe é que a popularidade de Temer, que já estava despencando, cairá de forma irremediável.
Muitos brasileiros hoje olharam para as fotos do senador Renan Calheiros espumando de ódio.
Com muita razão.
Afinal, com tantos apelos para não aprovar a "peque", incluindo um lúcido e grave alerta de um relator da ONU, Philip Alston, falando que a medida ameaça os direitos humanos, ela foi aprovada da maneira mais crua e cruel possível.
A situação está tensa no Brasil e os protestos estão cada vez mais intensos.
O desgaste político dos que aprovaram a PEC irá se acelerar.
Daqui a pouco, aqueles que aprovaram a "peque", na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, vão ter vergonha de encararem até seus reflexos no espelho.
Se a PEC do Teto serviu para alguma coisa no governo Temer, é como seu "canto de cisne".
Ainda tem a reforma da previdência. a PEC da Saudade, porque PEC da Morte já é a PEC do Teto.
A PEC da reforma da previdência é a PEC da Saudade ou a PEC das Cinzas porque muitos dos trabalhadores não vão estar vivos para obterem o benefício, que já sairá mais minguado ainda.
O governo Temer está totalmente desmoralizado.
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