RENAN CALHEIROS E O VICE, O PETISTA JORGE VIANA, NA PRESIDÊNCIA DO SENADO.
A política brasileira chegou a um momento de pura insanidade.
Depois da galhofa que representou a foto do juiz Sérgio Moro rindo e sussurando com Aécio Neves, veio a reversão do afastamento do senador Renan Calheiros da Presidência do Senado Federal.
Renan é réu em um processo que investiga desvio de dinheiro público para favorecer uma ex-amante, a jornalista Mônica Veloso, com quem o parlamentar tem uma filha.
O Supremo Tribunal Federal votou o pedido de afastamento e ele foi negado por 6 votos a 3.
Renan Calheiros, apesar de réu, fica no cargo, mas apenas não assume a Presidência da República nas ausências de Michel Temer e do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
Portanto, com Temer e Maia ausentes, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmen Lúcia, assumirá a Presidência da República.
Nada de chamá-la de "presidenta", porque Carmen não gosta.
E essa estranha equação se deu porque o vice de Renan, Jorge Viana, é do PT, partido de oposição ao governo Temer.
Viana, embora depois tenha até aceito a volta de Renan, decepcionando os colegas do partido afastado meses atrás do Governo Federal, representaria uma ameaça às pautas retrógradas do presidente temeroso.
Neste sentido, Renan é aliado, um dos homens fortes que cercam Temer, e poderá comandar as votações para que elas tenham êxito.
Como na PEC do Teto que cortará gastos públicos, ou a reforma previdenciária que fará com que os benefícios dos aposentados só cheguem na hora do funeral, ou, não raro, até depois.
Tudo um jogo político que mostra a crise do Legislativo e do Judiciário.
Afinal, foi um arranjo que não está previsto em lei, só para favorecer Renan e o governo Temer.
Tudo por causa de pressões da plutocracia e da mídia associada.
O Brasil está vulnerável, porque está institucionalmente inseguro.
E as pessoas felizes achando que tudo está bem.
A política brasileira chegou a um momento de pura insanidade.
Depois da galhofa que representou a foto do juiz Sérgio Moro rindo e sussurando com Aécio Neves, veio a reversão do afastamento do senador Renan Calheiros da Presidência do Senado Federal.
Renan é réu em um processo que investiga desvio de dinheiro público para favorecer uma ex-amante, a jornalista Mônica Veloso, com quem o parlamentar tem uma filha.
O Supremo Tribunal Federal votou o pedido de afastamento e ele foi negado por 6 votos a 3.
Renan Calheiros, apesar de réu, fica no cargo, mas apenas não assume a Presidência da República nas ausências de Michel Temer e do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.
Portanto, com Temer e Maia ausentes, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmen Lúcia, assumirá a Presidência da República.
Nada de chamá-la de "presidenta", porque Carmen não gosta.
E essa estranha equação se deu porque o vice de Renan, Jorge Viana, é do PT, partido de oposição ao governo Temer.
Viana, embora depois tenha até aceito a volta de Renan, decepcionando os colegas do partido afastado meses atrás do Governo Federal, representaria uma ameaça às pautas retrógradas do presidente temeroso.
Neste sentido, Renan é aliado, um dos homens fortes que cercam Temer, e poderá comandar as votações para que elas tenham êxito.
Como na PEC do Teto que cortará gastos públicos, ou a reforma previdenciária que fará com que os benefícios dos aposentados só cheguem na hora do funeral, ou, não raro, até depois.
Tudo um jogo político que mostra a crise do Legislativo e do Judiciário.
Afinal, foi um arranjo que não está previsto em lei, só para favorecer Renan e o governo Temer.
Tudo por causa de pressões da plutocracia e da mídia associada.
O Brasil está vulnerável, porque está institucionalmente inseguro.
E as pessoas felizes achando que tudo está bem.
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