O TEMEROSO PRESIDENTE, ENTRE OS MINISTROS HENRIQUE MEIRELLES, DA FAZENDA, E DYOGO OLIVEIRA, DO PLANEJAMENTO.
O presidente Michel Temer só tem 10% de aprovação. Seu nível de rejeição, no entanto, já é de 51%.
Ele já consolidou a primeira medida de seu pacote de maldades, a PEC do Teto, que agora é lei.
Investimentos para Educação, Saúde, Assistência Social e Previdência Social ficaram restritos, os reajustes só podem acompanhar a inflação do ano anterior, um aumento já defasado, diga-se de passagem.
Temer também prepara a reforma da Previdência, que fará as classes trabalhadoras verem a aposentadoria como uma utopia distante e difícil.
Afinal, Temer também quer fazer a reforma trabalhista, que irá degradar o mercado de trabalho, eliminar conquistas trabalhistas históricas e reduzir os salários dos trabalhadores.
A terceirização generalizada tem até um "estímulo": a prorrogação do trabalho temporário de 90 para 120 dias e, destes, para mais 120.
Temer fala em "modernizar" a Consolidação das Leis Trabalhistas, lançada por Getúlio Vargas em 1943, mas na prática fará a realidade trabalhista voltar aos padrões anteriores à Revolução de 1930.
Só a aprovação da PEC do Teto deixou o Brasil num grande baixo astral.
E ainda tem a lenga-lenga do julgamento da chapa Dilma-Temer, sobre irregularidades de campanha.
Fala-se que o governo Temer está sofrendo uma decadência vertiginosa.
O governo temeroso se desgasta cada vez mais.
Mas Temer, como um canastrão político, diz que não renuncia, se caso o julgamento da chapa Dilma-Temer de 2014 resultar na sua condenação.
Nos seus discursos frente à plutocracia, ele posa de valente e diz que "é preciso ter coragem para tomar medidas difíceis e amargas".
Mas ele foge quando vê um foco de vaiadores no seu caminho.
Temer, no fundo, tem medo. Ele carrega o medo até no seu sobrenome.
Se caso ele for condenado pelas irregularidades da campanha de 2014, ele disse que recorrerá da sentença.
Acha que pode governar até 2018, com índices de popularidade cada vez mais decrescentes, como se não bastasse terem sido sempre fracos e inexpressivos.
Temer só é representado pela população mais rica do Brasil: 1%.
Ele foi legitimado apenas por 428 votos: 367 da Câmara dos Deputados, que abriu o processo de impeachment contra Dilma Rousseff, e 61, da votação final do Senado Federal, que encerrou o mandato da presidenta.
Temer é o típico candidato sem voto, cujo programa de governo nunca passaria pelo teste das urnas.
E mesmo assim, ele não desiste.
Acredita ele que terá o "merecido reconhecimento" na posteridade.
Grande ilusão.
Se ele será reconhecido na posteridade, será como um presidente golpista e sem legitimidade popular.
E o Brasil não irá retomar o crescimento com PEC do Teto e as reformas excludentes que atingirão a população.
Pelo contrário, a crise aumentará e teremos 2017 ainda mais problemático.
Se Temer não renunciar, ele cometerá, apenas, um suicídio político. O tão sonhado reconhecimento será tão distante quanto a aposentadoria que ele quer propor aos trabalhadores.
O presidente Michel Temer só tem 10% de aprovação. Seu nível de rejeição, no entanto, já é de 51%.
Ele já consolidou a primeira medida de seu pacote de maldades, a PEC do Teto, que agora é lei.
Investimentos para Educação, Saúde, Assistência Social e Previdência Social ficaram restritos, os reajustes só podem acompanhar a inflação do ano anterior, um aumento já defasado, diga-se de passagem.
Temer também prepara a reforma da Previdência, que fará as classes trabalhadoras verem a aposentadoria como uma utopia distante e difícil.
Afinal, Temer também quer fazer a reforma trabalhista, que irá degradar o mercado de trabalho, eliminar conquistas trabalhistas históricas e reduzir os salários dos trabalhadores.
A terceirização generalizada tem até um "estímulo": a prorrogação do trabalho temporário de 90 para 120 dias e, destes, para mais 120.
Temer fala em "modernizar" a Consolidação das Leis Trabalhistas, lançada por Getúlio Vargas em 1943, mas na prática fará a realidade trabalhista voltar aos padrões anteriores à Revolução de 1930.
Só a aprovação da PEC do Teto deixou o Brasil num grande baixo astral.
E ainda tem a lenga-lenga do julgamento da chapa Dilma-Temer, sobre irregularidades de campanha.
Fala-se que o governo Temer está sofrendo uma decadência vertiginosa.
O governo temeroso se desgasta cada vez mais.
Mas Temer, como um canastrão político, diz que não renuncia, se caso o julgamento da chapa Dilma-Temer de 2014 resultar na sua condenação.
Nos seus discursos frente à plutocracia, ele posa de valente e diz que "é preciso ter coragem para tomar medidas difíceis e amargas".
Mas ele foge quando vê um foco de vaiadores no seu caminho.
Temer, no fundo, tem medo. Ele carrega o medo até no seu sobrenome.
Se caso ele for condenado pelas irregularidades da campanha de 2014, ele disse que recorrerá da sentença.
Acha que pode governar até 2018, com índices de popularidade cada vez mais decrescentes, como se não bastasse terem sido sempre fracos e inexpressivos.
Temer só é representado pela população mais rica do Brasil: 1%.
Ele foi legitimado apenas por 428 votos: 367 da Câmara dos Deputados, que abriu o processo de impeachment contra Dilma Rousseff, e 61, da votação final do Senado Federal, que encerrou o mandato da presidenta.
Temer é o típico candidato sem voto, cujo programa de governo nunca passaria pelo teste das urnas.
E mesmo assim, ele não desiste.
Acredita ele que terá o "merecido reconhecimento" na posteridade.
Grande ilusão.
Se ele será reconhecido na posteridade, será como um presidente golpista e sem legitimidade popular.
E o Brasil não irá retomar o crescimento com PEC do Teto e as reformas excludentes que atingirão a população.
Pelo contrário, a crise aumentará e teremos 2017 ainda mais problemático.
Se Temer não renunciar, ele cometerá, apenas, um suicídio político. O tão sonhado reconhecimento será tão distante quanto a aposentadoria que ele quer propor aos trabalhadores.
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