AGRICULTORES SERÃO OS MAIS PREJUDICADOS COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA.
Depois do pesadelo da PEC do Teto, que estrangulará os setores públicos no Brasil, o Congresso Nacional prepara mais uma desgraça, a reforma da Previdência Social.
Como ela vai mexer em direitos sociais, será mais uma PEC, que na Câmara dos Deputados, através da Comissão de Constituição e Justiça, é identificada pelo número 287.
A PEC 287 propõe que a aposentadoria tenha como idade mínima não mais a de 60 anos para homens e 55 para mulheres, mas 65 anos para todo mundo.
A reforma propõe que o trabalhador não contribua mais 30 anos (homens) e 25 (mulheres), mas 49 anos todo mundo.
Para que a reforma seja aprovada, serão necessários 308 votos de deputados federais e 49 de senadores.
Pelo apetite que a base aliada do governo temeroso mostrou com a PEC do Fim do Mundo, a reforma da Previdência Social tem muitas chances de ser aprovada.
O INSS vai quebrar de vez.
Os trabalhadores, mais ainda. E do jeito que está degradando o cenário político brasileiro, vai ter muita gente morrendo antes dos 65 anos, como já existe, nas classes mais pobres.
Tem gente que morre aos 56 anos, por subnutrição, acidentes de trabalho, violência etc. Como pessoas assim vão poder se aposentar aos 65 anos ou receber a aposentadoria "integral" (bem inferior ao salário de trabalho) depois de 49 anos de contribuição?
Daí que já não é mais a PEC da Morte. É a PEC da Saudade.
Muitos dos potenciais beneficiários já estarão falecidos bem antes da aposentadoria.
Agricultores, operários, professores, outros profissionais do nível, serão os mais prejudicados.
E com a terceirização da reforma trabalhista, os acidentes de trabalho tendem a aumentar com a "terceirização total" proposta pelos plutocratas.
Com isso, mais gente morta ainda no período ativo. Esse pessoal nem vai viver para chegar perto da aposentadoria.
São tempos sombrios que atingem os brasileiros.
E tudo isso por causa de uns manifestantes com camisa verde amarela louvando o Pato da FIESP nas ruas e batendo panelas em casa.
Esse pessoal "coxinha" também pagará as contas pela sua paranoia anticomunista.
Sentirão o gosto amargo do corte de gastos, da terceirização, da prepotência dos patrões, da aposentadoria cada vez mais tardia, dos salários menores, da decadência dos serviços públicos.
Suas bandeiras não são vermelhas, mas suas caras serão. De profunda vergonha.
Depois do pesadelo da PEC do Teto, que estrangulará os setores públicos no Brasil, o Congresso Nacional prepara mais uma desgraça, a reforma da Previdência Social.
Como ela vai mexer em direitos sociais, será mais uma PEC, que na Câmara dos Deputados, através da Comissão de Constituição e Justiça, é identificada pelo número 287.
A PEC 287 propõe que a aposentadoria tenha como idade mínima não mais a de 60 anos para homens e 55 para mulheres, mas 65 anos para todo mundo.
A reforma propõe que o trabalhador não contribua mais 30 anos (homens) e 25 (mulheres), mas 49 anos todo mundo.
Para que a reforma seja aprovada, serão necessários 308 votos de deputados federais e 49 de senadores.
Pelo apetite que a base aliada do governo temeroso mostrou com a PEC do Fim do Mundo, a reforma da Previdência Social tem muitas chances de ser aprovada.
O INSS vai quebrar de vez.
Os trabalhadores, mais ainda. E do jeito que está degradando o cenário político brasileiro, vai ter muita gente morrendo antes dos 65 anos, como já existe, nas classes mais pobres.
Tem gente que morre aos 56 anos, por subnutrição, acidentes de trabalho, violência etc. Como pessoas assim vão poder se aposentar aos 65 anos ou receber a aposentadoria "integral" (bem inferior ao salário de trabalho) depois de 49 anos de contribuição?
Daí que já não é mais a PEC da Morte. É a PEC da Saudade.
Muitos dos potenciais beneficiários já estarão falecidos bem antes da aposentadoria.
Agricultores, operários, professores, outros profissionais do nível, serão os mais prejudicados.
E com a terceirização da reforma trabalhista, os acidentes de trabalho tendem a aumentar com a "terceirização total" proposta pelos plutocratas.
Com isso, mais gente morta ainda no período ativo. Esse pessoal nem vai viver para chegar perto da aposentadoria.
São tempos sombrios que atingem os brasileiros.
E tudo isso por causa de uns manifestantes com camisa verde amarela louvando o Pato da FIESP nas ruas e batendo panelas em casa.
Esse pessoal "coxinha" também pagará as contas pela sua paranoia anticomunista.
Sentirão o gosto amargo do corte de gastos, da terceirização, da prepotência dos patrões, da aposentadoria cada vez mais tardia, dos salários menores, da decadência dos serviços públicos.
Suas bandeiras não são vermelhas, mas suas caras serão. De profunda vergonha.
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