ISTO É ANDA BEM GROSSEIRA E VIOLENTA COM O EX-PRESIDENTE LULA.
As forças progressistas devem agir com cautela.
Infelizmente, elas não dominam o jogo, que ainda é comandado pela plutocracia.
Estão havendo crises políticas diversas envolvendo PSDB, PMDB e seus "caciques" e políticos destacados.
O governo Michel Temer se desgasta e nem a frágil blindagem de parte da grande mídia consegue salvá-lo.
Mas isso não é motivo de euforia, mas de muita cautela.
Afinal, duas coisas acontecem em favor da plutocracia.
Primeiro, as reformas intragáveis do governo Temer estão praticamente sob tutela do Legislativo.
Temer pode cair que seu legado continuará preservado pelos deputados federais e senadores, que tudo farão para dar mais direitos aos patrões e menos aos empregados.
Segundo, porque o ex-presidente Lula é alvo de uma campanha para tirá-lo da corrida presidencial de 2018.
Não querem um político progressista no Palácio do Planalto.
Terminado o prazo de apresentação de "provas" (ou seja lá o que isso quer dizer), há dois dias, adiou-se o julgamento final de Sérgio Moro em relação a Lula.
Ainda insistem que o ex-presidente é dono do triplex do Guarujá.
A acusação tem tons de comédia surreal, porque o "palacete" é um apartamento de classe média que Lula nunca se interessou em adquirir.
A campanha contra Lula ganhou novo capítulo com a ranzinza Isto É, que em sua capa comparou o ex-presidente ao mafioso Dom Corleone de O Poderoso Chefão.
É um ato de truculência, grosseria, estupidez contra um ex-presidente, mesmo sob o pretexto de "apenas" fazer oposição ao PT.
O desfecho contra Lula ainda é imprevisível, mas o que se sabe é que as elites não querem vê-lo presidente novamente.
Os movimentos sociais até se mobilizam para a volta de Lula e as pesquisas mais recentes indicavam sua preferência pelo eleitorado.
Mas Lula é também alvo de profunda campanha de ódio que o faz complicada sua volta ao poder.
Ficamos pensando em Getúlio Vargas, que em sua volta ao poder a pressão ficou sobrecarregada e o desfecho foi fatal.
Não sei o que acontecerá se Lula voltar ao poder, com a direita lhe hostilizando como nunca se viu antes.
Se foi complicado Dilma Rousseff seguir o segundo mandato, que foi ceifado pela metade, sob pressão de patéticas passeatas dos "coxinhas", não se sabe o que ocorrerá num terceiro mandato de Lula.
Ironicamente, o segundo governo de Getúlio se liga com os nossos dias por conta de um mesmo nome: PETROBRAS.
É a estatal brasileira que explora o bem mais cobiçado pelos EUA, o petróleo.
Temer já vendeu alguns lotes de pré-sal para refinarias estrangeiras, sob a desculpa de tornar o mercado de exploração de petróleo mais competitivo.
Só que o lucro das empresas estrangeiras vai para a respectiva matriz, enquanto que o da Petrobras era investido em objetivos sociais diversos.
Infelizmente, as elites rentistas querem impor o modelo de democracia que eles pensam que deve prevalecer no Brasil.
Uma democracia só no nome, porque no capitalismo ultraliberal, não se pode falar em vontade da maioria ou dos mais diversos extratos da sociedade, mas apenas de grupos minoritários e privilegiados.
Eles podem agir até empurrando eleição indireta, decepcionando o povo brasileiro, posto à margem de qualquer escolha do sucessor de Temer.
As forças progressistas devem agir com cautela.
Infelizmente, elas não dominam o jogo, que ainda é comandado pela plutocracia.
Estão havendo crises políticas diversas envolvendo PSDB, PMDB e seus "caciques" e políticos destacados.
O governo Michel Temer se desgasta e nem a frágil blindagem de parte da grande mídia consegue salvá-lo.
Mas isso não é motivo de euforia, mas de muita cautela.
Afinal, duas coisas acontecem em favor da plutocracia.
Primeiro, as reformas intragáveis do governo Temer estão praticamente sob tutela do Legislativo.
Temer pode cair que seu legado continuará preservado pelos deputados federais e senadores, que tudo farão para dar mais direitos aos patrões e menos aos empregados.
Segundo, porque o ex-presidente Lula é alvo de uma campanha para tirá-lo da corrida presidencial de 2018.
Não querem um político progressista no Palácio do Planalto.
Terminado o prazo de apresentação de "provas" (ou seja lá o que isso quer dizer), há dois dias, adiou-se o julgamento final de Sérgio Moro em relação a Lula.
Ainda insistem que o ex-presidente é dono do triplex do Guarujá.
A acusação tem tons de comédia surreal, porque o "palacete" é um apartamento de classe média que Lula nunca se interessou em adquirir.
A campanha contra Lula ganhou novo capítulo com a ranzinza Isto É, que em sua capa comparou o ex-presidente ao mafioso Dom Corleone de O Poderoso Chefão.
É um ato de truculência, grosseria, estupidez contra um ex-presidente, mesmo sob o pretexto de "apenas" fazer oposição ao PT.
O desfecho contra Lula ainda é imprevisível, mas o que se sabe é que as elites não querem vê-lo presidente novamente.
Os movimentos sociais até se mobilizam para a volta de Lula e as pesquisas mais recentes indicavam sua preferência pelo eleitorado.
Mas Lula é também alvo de profunda campanha de ódio que o faz complicada sua volta ao poder.
Ficamos pensando em Getúlio Vargas, que em sua volta ao poder a pressão ficou sobrecarregada e o desfecho foi fatal.
Não sei o que acontecerá se Lula voltar ao poder, com a direita lhe hostilizando como nunca se viu antes.
Se foi complicado Dilma Rousseff seguir o segundo mandato, que foi ceifado pela metade, sob pressão de patéticas passeatas dos "coxinhas", não se sabe o que ocorrerá num terceiro mandato de Lula.
Ironicamente, o segundo governo de Getúlio se liga com os nossos dias por conta de um mesmo nome: PETROBRAS.
É a estatal brasileira que explora o bem mais cobiçado pelos EUA, o petróleo.
Temer já vendeu alguns lotes de pré-sal para refinarias estrangeiras, sob a desculpa de tornar o mercado de exploração de petróleo mais competitivo.
Só que o lucro das empresas estrangeiras vai para a respectiva matriz, enquanto que o da Petrobras era investido em objetivos sociais diversos.
Infelizmente, as elites rentistas querem impor o modelo de democracia que eles pensam que deve prevalecer no Brasil.
Uma democracia só no nome, porque no capitalismo ultraliberal, não se pode falar em vontade da maioria ou dos mais diversos extratos da sociedade, mas apenas de grupos minoritários e privilegiados.
Eles podem agir até empurrando eleição indireta, decepcionando o povo brasileiro, posto à margem de qualquer escolha do sucessor de Temer.
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