ALGUMA RING GIRL OU MISS BUMBUM OUSARÁ VESTIR-SE COMO VICTORIA JUSTICE E NATALIE PORTMAN?
Muito complicado o "mundo" das que ficam solteiras hoje em dia. Segundo a busca recente do Google, além de cantoras de forró-brega que se separam com muita facilidade, há "miss bumbum" (função que é uma desculpa para promover siliconadas como "ícone de beleza"), dançarina do Faustão (que foi vista feliz da vida numa apresentação do Psirico) e até ex-BBB.
No Brasil, a maioria das famosas que se tornam solteiras é ligada de uma forma ou de outra ao âmbito do popularesco. seja forró-brega, "pagodão", axé-music, "funk", "sertanejo" ou UFC. Geralmente mulheres impulsivas que tiveram namorados indecisos, portanto infiéis ou relaxados.
É curioso que uma "miss bumbum", Priscila Rocha, teria reclamado de que os homens "estão deixando a desejar". Como outra "miss bumbum", Jéssica Lopes, que teria sido a "peladona de Congonhas", disse "não fazer questão de homem com dinheiro". Tentam parecer despretensiosas e acessíveis para a vida amorosa. Em vão.
O grande problema é que essas solteiras é que estão dando muito a desejar, sobretudo num país em que existe um falso feminismo que não passa de um machismo muito mal disfarçado, que nenhuma desculpa de "liberdade do corpo" ou "direito à sensualidade" conseguem dissimular.
Como é que mulheres que "mostram demais" e só se autopromovem com o corpo querem homens mais discretos e simples? Elas não gostam de homens fortões, mas elas deveriam se ver no espelho e ver o quanto elas também são fisicamente exageradas.
E para que várias delas querem homens de vida mais pacata, talvez caseira, se elas saem todo fim de semana à noite, muitas vezes com a mais pura ostentação de seus "dotes físicos", enquanto não têm o que dizer sobre qualquer coisa na vida.
E as mulheres que se tornam ring girls, ou seja, assistentes de palco de UFC, afirmam não querer namorar lutadores e fazem questão de serem vistas como mocinhas pacatas, suaves e "legais". Então por que elas aderem a esse tipo de espetáculo, como propagandistas de algo do qual não querem estar associadas?
Enquanto isso, lá fora mulheres como Victoria Justice e Natalie Portman aparecem em imagens sensuais, mas discretas e charmosas. Elas não ficam mostrando o corpo o tempo todo e nem precisam disso. Afinal, fazem outras atividades, ambas são atrizes, Victoria também é cantora e Natalie é cineasta, e ambas buscam se afirmar pelo talento e personalidade.
Só que, como mulheres com talento e personalidade não surgem feito capim na roça, elas são comprometidíssimas, com homens dotados de virilidade e robustez. Vá sugerir homens assim para uma ring girl e ela se enfurece.
A falta de um sistema educacional eficiente e de uma mídia mais responsável em difundir valores culturais edificantes fez com que muitas "musas" de hoje surgissem com uma personalidade atrofiada, cheia de referenciais tenebrosos, próprios da degradação sócio-cultural que assola o Brasil desde a ditadura militar.
Daí que essas "musas" se afirmam pelo que elas têm de pior, tentam se autopromover com silicones, usam o corpo "sensual" como única qualidade que têm para mostrar, sem terem o que dizer de relevante ou de sinceramente positivo. Se neste Brasil confuso, muitos homens estão dando a desejar, o mesmo se pode dizer para muitas mulheres.
Muito complicado o "mundo" das que ficam solteiras hoje em dia. Segundo a busca recente do Google, além de cantoras de forró-brega que se separam com muita facilidade, há "miss bumbum" (função que é uma desculpa para promover siliconadas como "ícone de beleza"), dançarina do Faustão (que foi vista feliz da vida numa apresentação do Psirico) e até ex-BBB.
No Brasil, a maioria das famosas que se tornam solteiras é ligada de uma forma ou de outra ao âmbito do popularesco. seja forró-brega, "pagodão", axé-music, "funk", "sertanejo" ou UFC. Geralmente mulheres impulsivas que tiveram namorados indecisos, portanto infiéis ou relaxados.
É curioso que uma "miss bumbum", Priscila Rocha, teria reclamado de que os homens "estão deixando a desejar". Como outra "miss bumbum", Jéssica Lopes, que teria sido a "peladona de Congonhas", disse "não fazer questão de homem com dinheiro". Tentam parecer despretensiosas e acessíveis para a vida amorosa. Em vão.
O grande problema é que essas solteiras é que estão dando muito a desejar, sobretudo num país em que existe um falso feminismo que não passa de um machismo muito mal disfarçado, que nenhuma desculpa de "liberdade do corpo" ou "direito à sensualidade" conseguem dissimular.
Como é que mulheres que "mostram demais" e só se autopromovem com o corpo querem homens mais discretos e simples? Elas não gostam de homens fortões, mas elas deveriam se ver no espelho e ver o quanto elas também são fisicamente exageradas.
E para que várias delas querem homens de vida mais pacata, talvez caseira, se elas saem todo fim de semana à noite, muitas vezes com a mais pura ostentação de seus "dotes físicos", enquanto não têm o que dizer sobre qualquer coisa na vida.
E as mulheres que se tornam ring girls, ou seja, assistentes de palco de UFC, afirmam não querer namorar lutadores e fazem questão de serem vistas como mocinhas pacatas, suaves e "legais". Então por que elas aderem a esse tipo de espetáculo, como propagandistas de algo do qual não querem estar associadas?
Enquanto isso, lá fora mulheres como Victoria Justice e Natalie Portman aparecem em imagens sensuais, mas discretas e charmosas. Elas não ficam mostrando o corpo o tempo todo e nem precisam disso. Afinal, fazem outras atividades, ambas são atrizes, Victoria também é cantora e Natalie é cineasta, e ambas buscam se afirmar pelo talento e personalidade.
Só que, como mulheres com talento e personalidade não surgem feito capim na roça, elas são comprometidíssimas, com homens dotados de virilidade e robustez. Vá sugerir homens assim para uma ring girl e ela se enfurece.
A falta de um sistema educacional eficiente e de uma mídia mais responsável em difundir valores culturais edificantes fez com que muitas "musas" de hoje surgissem com uma personalidade atrofiada, cheia de referenciais tenebrosos, próprios da degradação sócio-cultural que assola o Brasil desde a ditadura militar.
Daí que essas "musas" se afirmam pelo que elas têm de pior, tentam se autopromover com silicones, usam o corpo "sensual" como única qualidade que têm para mostrar, sem terem o que dizer de relevante ou de sinceramente positivo. Se neste Brasil confuso, muitos homens estão dando a desejar, o mesmo se pode dizer para muitas mulheres.
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