O caso da menina estuprada, dos seis aos 10 anos, pelo tio, e que se descobriu grávida e sob risco de morrer se caso não abortasse, é um drama chocante não só pelo covarde crime do referido homem contra uma criança, mas também pelos danos morais causados pela militante reacionária Sara Winter ao expor a menina nas redes sociais e ao incitar que religiosos tentassem invadir um hospital para protestar contra o aborto. É um episódio muito triste e revoltante, sob vários aspectos.
As mais recentes queixas a respeito do governo Lula ficam por conta do “pesquisismo”, a mania de fazer avaliações precipitadas do atual mandato do presidente brasileiro, toda quinzena, por vários institutos amigos do petista. O pesquisismo são avaliações constantes, frequentes e que servem mais de propaganda do governo do que de diagnóstico. Pesquisas de avaliação a todo momento, em muitos casos antecipando prematuramente a reeleição de Lula, com projeções de concorrentes aqui e ali, indo de Michelle Bolsonaro a Ciro Gomes. Somente de um mês para cá, as supostas pesquisas de opinião apontavam queda de popularidade de Lula, e isso se deu porque os próprios institutos foram criticados por serem “chapa branca” e deles se foi cobrada alguma objetividade na abordagem, mesmo diante de métodos e processos de pesquisa bastante duvidosos. Mas temos também outro vício do governo Lula, que ninguém fala: o “relatorismo”. Chama-se de relatorismo essa mania de divulgar relatórios fantásticos sobre s...
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