GUSTTAVO LIMA, MULHER MELÃO, FRANKLIN FÉLIX, PAULO KOGOS E CAIO COPPOLA - CONSTRANGENDO COM SUAS ATITUDES.
Hoje em dia, a quarentena está fazendo muitos brasileiros surtarem.
Tem gente se embriagando, tem homem violentando a mulher, tem gente com paranoia de tudo quanto é tipo, já tem adolescente tocando punheta com abajur.
As pessoas estão pouco acostumadas com o isolamento social e, por isso, ocorrem esses surtos, que fazem com que muitos implorem pela volta à normalidade, com comércio aberto e direito a aglomerações, praias cheias, boates superlotadas etc.
Esse é um cenário na qual se destacam alguns famosos que andaram envergonhando com seus atos, nos últimos dias. Selecionei cinco nomes.
O primeiro deles, Gusttavo Lima, o cantor de "sertanejo universitário" que não é sertanejo nem é universitário.
Ele promoveu uma live de nada menos que sete horas, na qual ele ostentou sua mansão, que lembra uma loja da Havan - bem ao gosto bolsonarista do cantor - , bebeu muito a cerveja da marca patrocinadora e fez arroz carreteiro com a marca do alimento que também patrocinou o evento.
Só que apresentação longa de ídolo popularesco tem disso: muita enrolação entre uma música e outra, um meio estúpido para "interagir" com o público.
Em dado momento, Gusttavo Lima ficou embriagado que teve que se segurar em algum lugar, porque não aguentava ficar em pé. Ninguém merece uma coisa dessas, mas Gusttavo fez sucesso com sua apresentação. Vá entender.
O segundo nome é Franklin Félix, colunista da seção Diálogos da Fé, de Carta Capital, dublê de estudioso espírita e pretenso ativista de esquerda.
Não bastasse o pessoal do Twitter se lembrar de um "médium de peruca" e sua risível "profecia da data-limite" - que previa que o povo estadunidense, mediante catástrofe, migraria para a selva amazônica - , só porque o vulcão Krakatoa (Indonésia) explodiu, Franklin se lembrou dele.
E aí citou aquela frase sem qualquer diferencial que o "médium de peruca" - pioneiro da literatura fake e reacionário de carteirinha e diploma (cortesia da Escola Superior de Guerra) - havia dito e que estava grafada no seu quarto: "Tudo passa".
Só que Franklin, ingenuamente, entendeu pela metade. Achou que o "médium" era um bondoso sujeito (muitos pensam assim) que, com afabilidade paternal, diz que as piores catástrofes sempre passam.
O problema é que, no raciocínio do "médium" que transformou o Espiritismo num chiqueiro, a frase foi entendida pela metade e fora do contexto.
Ao longo dos anos, o "médium" falava o tempo todo que os sofredores e angustiados suportassem as piores desgraças em silêncio, "sem queixumes" (palavra do "médium"). Já li as obras dele e posso garantir que era isso mesmo, apologia da desgraça alheia mesmo.
Era um conceito da Teologia do Sofrimento, que veio do Catolicismo medieval mas aqui foi popularizada por esse Espiritismo que aqui temos, igrejeiro e obscurantista. A ideia é promover um masoquismo astral que fizesse a pessoa, após cair em ruína, obter as "bênçãos de Deus".
E aí Franklin, com seu espiritualismo piegas, aposta num Espiritismo de contos de fadas, com seus textos que são risíveis, se considerar que o colunista se autoproclama "de esquerda", mas com uma visão que parece até mais infantil do que a da Tábata Amaral.
É um tipo de sujeito que não entende o Espiritismo original francês e que fica só com devaneios igrejeiros. Vergonha alheia pura. Religiosidade de Disney World.
O terceiro nome é a funqueira Renata Frisson, a Mulher Melão, que leva o conceito de mulher-objeto às mais derradeiras consequências.
Ela estava grávida e teve aborto espontâneo, e rompeu a quarentena para ir à praia para... "sensualizar" demais, como sempre.
Ela é como uma musa enrustida dos bolsomínions punheteiros, dessas que setores da opinião pública (ou seja, a "opinião que se publica") fazem vista grossa, diante de "cabras expiatórias" como Ju Isen e Andressa Urach, direitistas sim, porém menos oportunistas que a funqueira.
A Mulher Melão já apoiou a Operação Lava Jato, militando "contra a corrupção" com seus "dotes físicos", e pelo jeito também contrariou a quarentena para ir à praia.
Se bem que outra mulher-objeto, Solange Gomes, já fez propaganda pela quarentena, e, da pior maneira, colocando a frase "fique em casa" tapando os seios siliconados.
É vergonha alheia do mesmo jeito.
O quarto nome da lista é Paulo Kogos, jovem gordinho, membro da alta sociedade paulistana, que atua como um youtuber desbocado, com surtos de raiva constrangedores.
O comportamento dele me lembra um gordinho travesso, filho de uma madame rica, do desenho do Pica Pau.
Aliás, a madame rica é ninguém menos que Lígia Kogos, famosa dermatologista das elites ricas de São Paulo.
Ele já foi tratado como um "menininho mimado" pela apresentadora de TV Amanda Françoso, e o rapaz é completamente ridículo.
Na última manifestação contra a quarentena e contra o governador paulista João Dória Jr. (xingado, de forma risivelmente equivocada, de "comunista"), onde um caixão de papelão era segurado por manifestantes dançando, Kogos cometeu uma grande gafe.
Ele falou num vídeo, sádico, dizendo que esse evento é o "velório do Dória", com uma arrogância que o fez balbuciar, com um amigo, os sons de um pop eletrônico que servia de trilha sonora: "Pam-Pa-Param-pampam-param-param-pampam".
Só que foi um tiro no pé. João Dória Jr. e sua esposa Bia Dória são amigos da mãe de Paulo Kogos e outros membros de seu círculo social.
Pior: Bia Dória é cliente de Lígia Kogos, o que agrava mais o caso.
Constrangido e tristonho, Kogos teve que gravar um vídeo pedindo desculpas. Juntando a gafe anterior com o pedido de desculpas, Kogos reafirma ser a vergonha alheia que mostrava em seus vídeos raivosos e chulos nas redes sociais.
E aí chegamos ao quinto nome, Caio Coppola.
O rapaz, em verdade Caio de Arruda Miranda, é formado em Direito, o que, em tese, o faz um advogado.
Depois de mostrar a que veio na Jovem Pan, com uma atuação desastrosa, Caio Coppola passou a atuar, oficialmente, como um dublê de jornalista da CNN Brasil.
O sujeito só comete gafes, posando de sério, com voz grave, mas falando besteira.
Caio, que comparou a Covid-19 com o simples ato de se engasgar quando come, disse que a Itália e a Espanha estavam dando fim à quarentena por coronavírus.
É uma grande mentira. A quarentena continua e o que os dois países fizeram foi rever os critérios de serviços essenciais que deveriam ser mantidos durante o isolamento social.
Só a mentira de Caio Coppola, feita com um discurso pedante que não consegue convencer sequer uma lesma, o faz campeão da lista da vergonha alheia, embora os outros quatro nomes fizessem por onde para concorrer ao título.
Hoje em dia, a quarentena está fazendo muitos brasileiros surtarem.
Tem gente se embriagando, tem homem violentando a mulher, tem gente com paranoia de tudo quanto é tipo, já tem adolescente tocando punheta com abajur.
As pessoas estão pouco acostumadas com o isolamento social e, por isso, ocorrem esses surtos, que fazem com que muitos implorem pela volta à normalidade, com comércio aberto e direito a aglomerações, praias cheias, boates superlotadas etc.
Esse é um cenário na qual se destacam alguns famosos que andaram envergonhando com seus atos, nos últimos dias. Selecionei cinco nomes.
O primeiro deles, Gusttavo Lima, o cantor de "sertanejo universitário" que não é sertanejo nem é universitário.
Ele promoveu uma live de nada menos que sete horas, na qual ele ostentou sua mansão, que lembra uma loja da Havan - bem ao gosto bolsonarista do cantor - , bebeu muito a cerveja da marca patrocinadora e fez arroz carreteiro com a marca do alimento que também patrocinou o evento.
Só que apresentação longa de ídolo popularesco tem disso: muita enrolação entre uma música e outra, um meio estúpido para "interagir" com o público.
Em dado momento, Gusttavo Lima ficou embriagado que teve que se segurar em algum lugar, porque não aguentava ficar em pé. Ninguém merece uma coisa dessas, mas Gusttavo fez sucesso com sua apresentação. Vá entender.
O segundo nome é Franklin Félix, colunista da seção Diálogos da Fé, de Carta Capital, dublê de estudioso espírita e pretenso ativista de esquerda.
Não bastasse o pessoal do Twitter se lembrar de um "médium de peruca" e sua risível "profecia da data-limite" - que previa que o povo estadunidense, mediante catástrofe, migraria para a selva amazônica - , só porque o vulcão Krakatoa (Indonésia) explodiu, Franklin se lembrou dele.
E aí citou aquela frase sem qualquer diferencial que o "médium de peruca" - pioneiro da literatura fake e reacionário de carteirinha e diploma (cortesia da Escola Superior de Guerra) - havia dito e que estava grafada no seu quarto: "Tudo passa".
Só que Franklin, ingenuamente, entendeu pela metade. Achou que o "médium" era um bondoso sujeito (muitos pensam assim) que, com afabilidade paternal, diz que as piores catástrofes sempre passam.
O problema é que, no raciocínio do "médium" que transformou o Espiritismo num chiqueiro, a frase foi entendida pela metade e fora do contexto.
Ao longo dos anos, o "médium" falava o tempo todo que os sofredores e angustiados suportassem as piores desgraças em silêncio, "sem queixumes" (palavra do "médium"). Já li as obras dele e posso garantir que era isso mesmo, apologia da desgraça alheia mesmo.
Era um conceito da Teologia do Sofrimento, que veio do Catolicismo medieval mas aqui foi popularizada por esse Espiritismo que aqui temos, igrejeiro e obscurantista. A ideia é promover um masoquismo astral que fizesse a pessoa, após cair em ruína, obter as "bênçãos de Deus".
E aí Franklin, com seu espiritualismo piegas, aposta num Espiritismo de contos de fadas, com seus textos que são risíveis, se considerar que o colunista se autoproclama "de esquerda", mas com uma visão que parece até mais infantil do que a da Tábata Amaral.
É um tipo de sujeito que não entende o Espiritismo original francês e que fica só com devaneios igrejeiros. Vergonha alheia pura. Religiosidade de Disney World.
O terceiro nome é a funqueira Renata Frisson, a Mulher Melão, que leva o conceito de mulher-objeto às mais derradeiras consequências.
Ela estava grávida e teve aborto espontâneo, e rompeu a quarentena para ir à praia para... "sensualizar" demais, como sempre.
Ela é como uma musa enrustida dos bolsomínions punheteiros, dessas que setores da opinião pública (ou seja, a "opinião que se publica") fazem vista grossa, diante de "cabras expiatórias" como Ju Isen e Andressa Urach, direitistas sim, porém menos oportunistas que a funqueira.
A Mulher Melão já apoiou a Operação Lava Jato, militando "contra a corrupção" com seus "dotes físicos", e pelo jeito também contrariou a quarentena para ir à praia.
Se bem que outra mulher-objeto, Solange Gomes, já fez propaganda pela quarentena, e, da pior maneira, colocando a frase "fique em casa" tapando os seios siliconados.
É vergonha alheia do mesmo jeito.
O quarto nome da lista é Paulo Kogos, jovem gordinho, membro da alta sociedade paulistana, que atua como um youtuber desbocado, com surtos de raiva constrangedores.
O comportamento dele me lembra um gordinho travesso, filho de uma madame rica, do desenho do Pica Pau.
Aliás, a madame rica é ninguém menos que Lígia Kogos, famosa dermatologista das elites ricas de São Paulo.
Ele já foi tratado como um "menininho mimado" pela apresentadora de TV Amanda Françoso, e o rapaz é completamente ridículo.
Na última manifestação contra a quarentena e contra o governador paulista João Dória Jr. (xingado, de forma risivelmente equivocada, de "comunista"), onde um caixão de papelão era segurado por manifestantes dançando, Kogos cometeu uma grande gafe.
Ele falou num vídeo, sádico, dizendo que esse evento é o "velório do Dória", com uma arrogância que o fez balbuciar, com um amigo, os sons de um pop eletrônico que servia de trilha sonora: "Pam-Pa-Param-pampam-param-param-pampam".
Só que foi um tiro no pé. João Dória Jr. e sua esposa Bia Dória são amigos da mãe de Paulo Kogos e outros membros de seu círculo social.
Pior: Bia Dória é cliente de Lígia Kogos, o que agrava mais o caso.
Constrangido e tristonho, Kogos teve que gravar um vídeo pedindo desculpas. Juntando a gafe anterior com o pedido de desculpas, Kogos reafirma ser a vergonha alheia que mostrava em seus vídeos raivosos e chulos nas redes sociais.
E aí chegamos ao quinto nome, Caio Coppola.
O rapaz, em verdade Caio de Arruda Miranda, é formado em Direito, o que, em tese, o faz um advogado.
Depois de mostrar a que veio na Jovem Pan, com uma atuação desastrosa, Caio Coppola passou a atuar, oficialmente, como um dublê de jornalista da CNN Brasil.
O sujeito só comete gafes, posando de sério, com voz grave, mas falando besteira.
Caio, que comparou a Covid-19 com o simples ato de se engasgar quando come, disse que a Itália e a Espanha estavam dando fim à quarentena por coronavírus.
É uma grande mentira. A quarentena continua e o que os dois países fizeram foi rever os critérios de serviços essenciais que deveriam ser mantidos durante o isolamento social.
Só a mentira de Caio Coppola, feita com um discurso pedante que não consegue convencer sequer uma lesma, o faz campeão da lista da vergonha alheia, embora os outros quatro nomes fizessem por onde para concorrer ao título.
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