Num feito bastante polêmico, cientistas testam vacina que seria voltada para certos tipos de câncer de pele e de rins. A iniciativa é controversa e ainda não substitui a quimioterapia e a radioterapia, quando o diagnóstico médico recomenda estes tratamentos, mas inibe o crescimento de certos tumores, causando este efeito em 80 % dos pacientes testados.
O método é desenvolvido pelo médico José Alexandre Barbuto e sua esuipe. Barbuto tem o registro de número 41567 no Conselho Federal de Medicina. Ele admite que a vacina ainda tem eficiência limitada, já que o câncer é, na verdade, uma categoria para várias doenças diferentes relacionadas ao crescimento desordenado de células no organismo, que afetam seriamente as funções vitais.
Há um anúncio de que o Hospital Sírio-Libanês estaria comercializando a vacina, através do Grupo Genoma, mas a instituição desmente que esteja aplicando e prescrevendo o produto. O HSL apenas admite que participou das pesquisas, sob o patrocínio da FAPESP (Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado de São Paulo) sob a supervisão do Conselho de Ética do governo estadual.
Para quem quiser saber mais sobre as pesquisas da vacina há o telefone, que funciona em horário comercial e é gratuito, do Grupo Genoma: 0800-7737327, sob os contatos das doutoras Ana Carolina e Karyn.
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