MÁRIO VÍTOR RODRIGUES ESCREVEU ARTIGO RANCOROSO CONTRA O EX-PRESIDENTE LULA.
Na edição recente de Isto É, creditada para o dia 15 de novembro, mas lançada no último domingo, uma calúnia foi despejada pelo colunista Mário Vítor Rodrigues.
Com o vingativo título de "Lula deve morrer", o articulista escreveu um texto sem pé nem cabeça que mal consegue explicar seu ódio profundo ao ex-presidente.
"Pelo bem do País, Lula deve morrer. Eis uma verdade incontestável. Digo, se Luiz Inácio ainda é encarado por boa parte da sociedade como o prócer a ser seguido, se continua sendo capaz de liderar pesquisas e inspirar militantes Brasil afora, então Lula precisa morrer", começa o odioso escriba.
Mário Vítor tenta explicar, mas não consegue.
"Não entenderam? Eu explico: enquanto o cidadão não passa de um arrivista que levou a vida esgueirando-se dos desafios para pinçar oportunidades, o mito, para alcançar seus objetivos, ainda é capaz de sapatear em cima de qualquer um. Até mesmo na memória da falecida esposa".
Um delírio raivoso, cheio de invencionices sem sentido.
Só na mente do "calunista" e similares é que Lula seria capaz de "sapatear na memória até de sua falecida esposa".
Lula sempre respeitou e continuará respeitando Marisa Letícia, que havia sido sua companheira e conselheira.
E Lula sempre tratou o povo brasileiro com respeito e consideração.
Mário Vítor poderia até não gostar de Lula ou escrever um artigo intitulado "Lula está ultrapassado".
Seria provavelmente reacionário, mas dentro do direito democrático de expressar oposição.
Mas o que ele escreveu é uma incitação à violência.
O extremista de direita que for ler um artigo desses pode pegar sua arma e correr atrás do ex-presidente para fuzilá-lo.
Mário Vítor cometeu um crime, previsto no artigo 286 do Código Penal, que é o de apologia do crime, cuja pena vai de três a seis meses de detenção ou multa.
Uma atitude dessas poderia resultar na demissão do rapaz, que cometeu ato comparável ao da ofensa que William Waack fez aos negros.
Foi um ato que nem se pode chamar de jornalismo, tão tomado do mais baixo rancor.
Independente de apoiar ou não Lula, ele, como toda pessoa, deveria ser tratada nos limites do respeito humano.
É até irônico que Mário Vítor havia escrito que "o momento pede serenidade, sob pena de inflarmos ainda mais a dicotomia entre polos radicais que vivem de surfar nesse embate para amealhar votos", num artigo sobre Jair Bolsonaro, antes.
Só que o artigo presente enche de empolgação os seguidores de Bolsonaro, que podem levar a sério a ideia e ir atrás do ex-presidente para cometer um atentado.
O Partido dos Trabalhadores emitiu um comunicado ontem afirmando que vai processar, esta semana, Mário Vítor e a revista Isto É:
"A revista IstoÉ ultrapassou todos os limites da venalidade e do jornalismo marrom que pratica, ao publicar, esta semana, artigo intitulado “Lula deve morrer”.
O conteúdo do artigo é mais do mesmo lixo propagandístico contra o ex-presidente Lula – calunioso, mentiroso e difamatório – que esta revista habitualmente publica. O título, porém, é tipicamente uma incitação ao crime, conforme previsto no artigo 286 do Código Penal Brasileiro.
A Justiça será acionada para medidas cabíveis contra o medíocre autor do artigo e contra a revista que lhe deu guarida no ato criminoso. Este episódio demonstra até que ponto setores da direita e das elites estão dispostos a chegar para impedir o retorno de Lula à presidência da República pelo voto do povo brasileiro.
Direção Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores".
Na edição recente de Isto É, creditada para o dia 15 de novembro, mas lançada no último domingo, uma calúnia foi despejada pelo colunista Mário Vítor Rodrigues.
Com o vingativo título de "Lula deve morrer", o articulista escreveu um texto sem pé nem cabeça que mal consegue explicar seu ódio profundo ao ex-presidente.
"Pelo bem do País, Lula deve morrer. Eis uma verdade incontestável. Digo, se Luiz Inácio ainda é encarado por boa parte da sociedade como o prócer a ser seguido, se continua sendo capaz de liderar pesquisas e inspirar militantes Brasil afora, então Lula precisa morrer", começa o odioso escriba.
Mário Vítor tenta explicar, mas não consegue.
"Não entenderam? Eu explico: enquanto o cidadão não passa de um arrivista que levou a vida esgueirando-se dos desafios para pinçar oportunidades, o mito, para alcançar seus objetivos, ainda é capaz de sapatear em cima de qualquer um. Até mesmo na memória da falecida esposa".
Um delírio raivoso, cheio de invencionices sem sentido.
Só na mente do "calunista" e similares é que Lula seria capaz de "sapatear na memória até de sua falecida esposa".
Lula sempre respeitou e continuará respeitando Marisa Letícia, que havia sido sua companheira e conselheira.
E Lula sempre tratou o povo brasileiro com respeito e consideração.
Mário Vítor poderia até não gostar de Lula ou escrever um artigo intitulado "Lula está ultrapassado".
Seria provavelmente reacionário, mas dentro do direito democrático de expressar oposição.
Mas o que ele escreveu é uma incitação à violência.
O extremista de direita que for ler um artigo desses pode pegar sua arma e correr atrás do ex-presidente para fuzilá-lo.
Mário Vítor cometeu um crime, previsto no artigo 286 do Código Penal, que é o de apologia do crime, cuja pena vai de três a seis meses de detenção ou multa.
Uma atitude dessas poderia resultar na demissão do rapaz, que cometeu ato comparável ao da ofensa que William Waack fez aos negros.
Foi um ato que nem se pode chamar de jornalismo, tão tomado do mais baixo rancor.
Independente de apoiar ou não Lula, ele, como toda pessoa, deveria ser tratada nos limites do respeito humano.
É até irônico que Mário Vítor havia escrito que "o momento pede serenidade, sob pena de inflarmos ainda mais a dicotomia entre polos radicais que vivem de surfar nesse embate para amealhar votos", num artigo sobre Jair Bolsonaro, antes.
Só que o artigo presente enche de empolgação os seguidores de Bolsonaro, que podem levar a sério a ideia e ir atrás do ex-presidente para cometer um atentado.
O Partido dos Trabalhadores emitiu um comunicado ontem afirmando que vai processar, esta semana, Mário Vítor e a revista Isto É:
"A revista IstoÉ ultrapassou todos os limites da venalidade e do jornalismo marrom que pratica, ao publicar, esta semana, artigo intitulado “Lula deve morrer”.
O conteúdo do artigo é mais do mesmo lixo propagandístico contra o ex-presidente Lula – calunioso, mentiroso e difamatório – que esta revista habitualmente publica. O título, porém, é tipicamente uma incitação ao crime, conforme previsto no artigo 286 do Código Penal Brasileiro.
A Justiça será acionada para medidas cabíveis contra o medíocre autor do artigo e contra a revista que lhe deu guarida no ato criminoso. Este episódio demonstra até que ponto setores da direita e das elites estão dispostos a chegar para impedir o retorno de Lula à presidência da República pelo voto do povo brasileiro.
Direção Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores".
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