A VEJA MAIS UMA VEZ EMPORCALHA SUAS PÁGINAS COM UMA MENTIRA OFENSIVA SEM TAMANHO.
Nunca antes na História do nosso país a revista Veja ofendeu tanto o ex-presidente Lula como nessa edição, com uma acusação infundada e da mais extrema gravidade.
A revista publicou uma matéria em que alega que o publicitário Marcos Valério, do "esquema do Mensalão" - primeira tentativa de assassinato de reputação de Lula - , teria supostamente acusado Lula de ser um dos mandantes do assassinato de Celso Daniel.
Daniel era prefeito de Santo André e foi morto em 2002. Um dos suspeitos e, aparentemente, sequestrado junto com o prefeito, o então amigo Sérgio Gomes da Silva, faleceu há três anos de câncer.
A matéria foi plantada através de uma interpretação leviana de um depoimento de Marcos Valério.
Quem revela isso é o próprio delegado Rodrigo Pinho de Bossi, que ouviu Valério nos depoimentos que foram usados por Veja.
Bossi desmente a acusação de que Lula teria sido um dos mandantes. O delegado tem provas, porque tem gravados os vídeos do depoimento de Valério.
Rodrigo Bossi também acusa a senadora do PSDB, Mara Gabrilli, de abafar as investigações e influir na distorção das informações. Mara é filha de um empresário do setor de transportes acusado de envolvimento em corrupção em Santo André.
"A Veja está querendo influir no julgamento da segunda instância, e nessa farsa posso dizer, com certeza, que há a ação de Mara Gabrilli", disse Bossi.
O delegado hoje está aposentado, em tratamento contra um câncer que já está em estágio avançado.
Segundo depoimento de Marcos Valério, apenas Ronan Maria Pinto ameaçou acusar Lula de ser mentor da morte de Celso Daniel, mas isso é uma coisa diferente, uma chantagem, um meio de livrar Ronan, este sim suspeito pelo crime, de qualquer encrenca.
Maiores detalhes da matéria estão na reportagem de Joaquim de Carvalho, do DCM.
O esquema de corrupção envolveu também policiais, juristas e jornalistas. E isso tendo como pano de fundo o setor de transportes, com Santo André participando da ciranda dos ônibus padronizados.
Maria Gabrilli pediu ao delegado Rodrigo Bossi os vídeos do depoimento de Marcos Valério, na tentativa de explorá-los tendenciosamente, mas o pedido foi recusado.
Além do delegado Bossi, o promotor que enviou o material da delação de Valério para o GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público, também desmentiu que Lula tenha sido mandante da morte de Celso Daniel.
Outro que desmentiu foi o próprio Ronan Maria Pinto, que atribuiu a declaração de Marcos Valério sobre ele como uma forma de obter vantagens na Justiça, para atenuar sua pena de prisão.
A vergonha coube a Veja, que plantou um factoide o qual classificar como vergonhoso até soa muito gentil, porque é pior do que isso.
Veja já inventou, na sua atual fase, vários factoides, inclusive um risível grupo de "hackers de Araraquara", na tentativa desesperada de desmoralizar o trabalho do Intercept, que cancelou a parceria que tentou fazer com a revista do Grupo Abril.
Independente de se concordar ou não com Lula e seu projeto político, é uma ofensa gravíssima a honra de uma pessoa, por qualquer que seja, ainda que pior.
É inventar uma mentira que pode arruinar a reputação de alguém por longos anos.
Nas redes sociais, a repercussão da mentira alimentou a já preocupante raiva vingativa dos anti-petistas mais histéricos. Hashtags ofensivas entraram para os trend topics, tópicos mais vistos no Twitter.
O Partido dos Trabalhadores, imediatamente, através de comunicado da presidenta Gleisi Hoffmann, avisou que vai processar a revista Veja.
Hoje Veja é alvo de nova ação judicial, em mais uma ação de Cristiano Zanin Martins, sempre atento para combater os abusos legais contra seu cliente Lula.
Daí a falência que a Veja provocou à Editora Abril, a ponto de mudar o seu quadro acionário. A grande imprensa sofre um período de decadência.
Nunca antes na História do nosso país a revista Veja ofendeu tanto o ex-presidente Lula como nessa edição, com uma acusação infundada e da mais extrema gravidade.
A revista publicou uma matéria em que alega que o publicitário Marcos Valério, do "esquema do Mensalão" - primeira tentativa de assassinato de reputação de Lula - , teria supostamente acusado Lula de ser um dos mandantes do assassinato de Celso Daniel.
Daniel era prefeito de Santo André e foi morto em 2002. Um dos suspeitos e, aparentemente, sequestrado junto com o prefeito, o então amigo Sérgio Gomes da Silva, faleceu há três anos de câncer.
A matéria foi plantada através de uma interpretação leviana de um depoimento de Marcos Valério.
Quem revela isso é o próprio delegado Rodrigo Pinho de Bossi, que ouviu Valério nos depoimentos que foram usados por Veja.
Bossi desmente a acusação de que Lula teria sido um dos mandantes. O delegado tem provas, porque tem gravados os vídeos do depoimento de Valério.
Rodrigo Bossi também acusa a senadora do PSDB, Mara Gabrilli, de abafar as investigações e influir na distorção das informações. Mara é filha de um empresário do setor de transportes acusado de envolvimento em corrupção em Santo André.
"A Veja está querendo influir no julgamento da segunda instância, e nessa farsa posso dizer, com certeza, que há a ação de Mara Gabrilli", disse Bossi.
O delegado hoje está aposentado, em tratamento contra um câncer que já está em estágio avançado.
Segundo depoimento de Marcos Valério, apenas Ronan Maria Pinto ameaçou acusar Lula de ser mentor da morte de Celso Daniel, mas isso é uma coisa diferente, uma chantagem, um meio de livrar Ronan, este sim suspeito pelo crime, de qualquer encrenca.
Maiores detalhes da matéria estão na reportagem de Joaquim de Carvalho, do DCM.
O esquema de corrupção envolveu também policiais, juristas e jornalistas. E isso tendo como pano de fundo o setor de transportes, com Santo André participando da ciranda dos ônibus padronizados.
Maria Gabrilli pediu ao delegado Rodrigo Bossi os vídeos do depoimento de Marcos Valério, na tentativa de explorá-los tendenciosamente, mas o pedido foi recusado.
Além do delegado Bossi, o promotor que enviou o material da delação de Valério para o GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público, também desmentiu que Lula tenha sido mandante da morte de Celso Daniel.
Outro que desmentiu foi o próprio Ronan Maria Pinto, que atribuiu a declaração de Marcos Valério sobre ele como uma forma de obter vantagens na Justiça, para atenuar sua pena de prisão.
A vergonha coube a Veja, que plantou um factoide o qual classificar como vergonhoso até soa muito gentil, porque é pior do que isso.
Veja já inventou, na sua atual fase, vários factoides, inclusive um risível grupo de "hackers de Araraquara", na tentativa desesperada de desmoralizar o trabalho do Intercept, que cancelou a parceria que tentou fazer com a revista do Grupo Abril.
Independente de se concordar ou não com Lula e seu projeto político, é uma ofensa gravíssima a honra de uma pessoa, por qualquer que seja, ainda que pior.
É inventar uma mentira que pode arruinar a reputação de alguém por longos anos.
Nas redes sociais, a repercussão da mentira alimentou a já preocupante raiva vingativa dos anti-petistas mais histéricos. Hashtags ofensivas entraram para os trend topics, tópicos mais vistos no Twitter.
O Partido dos Trabalhadores, imediatamente, através de comunicado da presidenta Gleisi Hoffmann, avisou que vai processar a revista Veja.
Hoje Veja é alvo de nova ação judicial, em mais uma ação de Cristiano Zanin Martins, sempre atento para combater os abusos legais contra seu cliente Lula.
Daí a falência que a Veja provocou à Editora Abril, a ponto de mudar o seu quadro acionário. A grande imprensa sofre um período de decadência.
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