MEU NOME NÃO É JOHNNY, FILME INSPIRADO NO LIVRO DE GUILHERME FIÚZA, AMIGO E PARCEIRO DE RODRIGO CONSTANTINO.
A direita brasileira, sobretudo os "revoltados" que agem nas mídias sociais na Internet, sofre de paranoia tão histérica que qualquer pessoa de bem poderia sugeri-las a fazer um exame de sanidade mental antes de vomitar suas raivas contra o PT. Até porque sua histeria cega acaba investindo no "fogo amigo" diante da artilharia descontrolada.
Uma mensagem, que reproduzimos abaixo, mostra a doideira que são esses "revoltados", que chamam de "marxismo cultural" os filmes brasileiros que exaltam a violência. Em outras ocasiões, esses mesmos "indignados" definem como "marxismo cultural" o Método Paulo Freire, voltado ao ativismo social e a ação comunitária.
Realmente não dá para entender esses direitistas. Que se faça oposição ao PT, batendo panelas, fazendo passeatas, pedindo "Fora Dilma" e tudo o mais, vá lá. Mas criar teses amalucadas para desqualificar o Partido dos Trabalhadores acaba fortalecendo o partido que querem combater, e os "coxinhas", pelo ridículo que são, acabam sendo cabos eleitorais antecipados de Lula.
Sim, porque há rumores de que Lula voltará a concorrer para a Presidência da República. E o espetáculo dos "coxinhas" (direitistas de classe média), de tão patético, acabou fazendo com que Dilma Rousseff fosse reeleita no ano passado e daqui a alguns anos irá eleger novamente Lula. Bem feito para oposicionistas burros.
O que surpreende, além de tantos absurdos, é essa paranoia que leremos a seguir. Enquanto definem os filmes de violência brasileiros como "marxismo cultural" - não bastassem eles apelarem para a tese sem fundamento de que as escolas estariam ensinando Marxismo para as crianças - e alegam que eles foram "financiados pelo governo do PT", eles ignoram dois aspectos muito importantes:
1) A maioria dos filmes é co-produção da Globo Filmes, braço cinematográfico das Organizações Globo, empresa dona da Rede Globo de Televisão, que transmite o Jornal Nacional, e do jornal O Globo, tendo como contratados nomes apreciados pelos "coxinhas", como Miriam Leitão, William Bonner, William Waack, Ricardo Noblat, Arnaldo Jabor, Merval Pereira e outros.
2) Alguns filmes foram feitos por amigos e aliados de gente como Rodrigo Constantino, o ídolo maior desses direitistas. É bom deixar claro, por exemplo, que Guilherme Fiúza, autor do livro que inspirou o filme Meu Nome Não é Johnny, é amigo e sócio de Rodrigo no Instituto Millenium e são claramente parceiros ideológicos.
Além disso, José Padilha, de Tropa de Elite 1 e 2, também é ligado ao Instituto Millenium, e o pai de José Henrique Fonseca, diretor de O Homem do Ano, é ninguém mais do que o escritor Rubem Fonseca, que antes de ser escritor consagrado, fazia roteiros para filmes do IPES, "instituto" de fachada feito para pregar a queda do governo progressista de João Goulart, nos anos 1960.
Portanto, os direitistas deveriam lavar a boca com sabão de barra marrom (com gosto horrível) e procurem se informar melhor das coisas, antes de partirem para o "fogo amigo" contra seus próprios ídolos.
================
Mensagem publicada no Facebook por histéricos anti-petistas
A população é vítima do marxismo Cultural e nem sabe.
O ano de 2002 marca a consolidação da produção de filmes de violência explícita visando "minar" e destruir a sociedade brasileira.
A população, sintonizada com seus algozes, ainda pagava para ver filmes como:
Cidade de Deus (2002),
Ônibus 174 (2002),
Carandiru (2002),
Edifício Master (2002),
Cidade dos Homens (2002),
O Prisioneiro da Grade de Ferro (2003),
O homem do ano (2003),
Justiça - O Filme. (2004),
Cidade Baixa (2005),
Atos dos homens (2006),
Tropa de Elite (2007),
"Querô" (2007),
Os 12 trabalhos (2007),
Batismo de sangue (2007) ,
Baixio das Bestas (2007),
Meu Nome Não É Johnny (2008),
Última Parada 174 (2008),
Juízo (2008),
Território e violência (2008),
Entre e luz e a sombra (2009),
A casa dos mortos (2009)
Salve Geral (2009),
Leite e ferro (2010),
Tropa de Elite 2. Agora o inimigo é outro (2010),
Cinco vezes favela. Agora por nós mesmos (2010,
Bróder (2010),
Cortina de fumaça (2010),
Assalto ao Banco Central (2011),
Capitães da Areia (2011),
Armados (2012),
Dois coelhos (2012),
O Som ao redor (2012),
Alemão (2014).
Não faltava verba para a produção de filmes de violência, promovendo o "baixo astral" na sociedade. Na TV, desde a década de 1980, os ditos filmes de ação e violência já tinham tomado conta das grades de programação da TV aberta.
Enquanto isso até hoje o Brasil ainda não produziu um filme decente sobre a vida de Dom João VI, o homem que praticamente criou o Brasil, ao transferir a sede do Reino de Portugal para o Rio de Janeiro.
A direita brasileira, sobretudo os "revoltados" que agem nas mídias sociais na Internet, sofre de paranoia tão histérica que qualquer pessoa de bem poderia sugeri-las a fazer um exame de sanidade mental antes de vomitar suas raivas contra o PT. Até porque sua histeria cega acaba investindo no "fogo amigo" diante da artilharia descontrolada.
Uma mensagem, que reproduzimos abaixo, mostra a doideira que são esses "revoltados", que chamam de "marxismo cultural" os filmes brasileiros que exaltam a violência. Em outras ocasiões, esses mesmos "indignados" definem como "marxismo cultural" o Método Paulo Freire, voltado ao ativismo social e a ação comunitária.
Realmente não dá para entender esses direitistas. Que se faça oposição ao PT, batendo panelas, fazendo passeatas, pedindo "Fora Dilma" e tudo o mais, vá lá. Mas criar teses amalucadas para desqualificar o Partido dos Trabalhadores acaba fortalecendo o partido que querem combater, e os "coxinhas", pelo ridículo que são, acabam sendo cabos eleitorais antecipados de Lula.
Sim, porque há rumores de que Lula voltará a concorrer para a Presidência da República. E o espetáculo dos "coxinhas" (direitistas de classe média), de tão patético, acabou fazendo com que Dilma Rousseff fosse reeleita no ano passado e daqui a alguns anos irá eleger novamente Lula. Bem feito para oposicionistas burros.
O que surpreende, além de tantos absurdos, é essa paranoia que leremos a seguir. Enquanto definem os filmes de violência brasileiros como "marxismo cultural" - não bastassem eles apelarem para a tese sem fundamento de que as escolas estariam ensinando Marxismo para as crianças - e alegam que eles foram "financiados pelo governo do PT", eles ignoram dois aspectos muito importantes:
1) A maioria dos filmes é co-produção da Globo Filmes, braço cinematográfico das Organizações Globo, empresa dona da Rede Globo de Televisão, que transmite o Jornal Nacional, e do jornal O Globo, tendo como contratados nomes apreciados pelos "coxinhas", como Miriam Leitão, William Bonner, William Waack, Ricardo Noblat, Arnaldo Jabor, Merval Pereira e outros.
2) Alguns filmes foram feitos por amigos e aliados de gente como Rodrigo Constantino, o ídolo maior desses direitistas. É bom deixar claro, por exemplo, que Guilherme Fiúza, autor do livro que inspirou o filme Meu Nome Não é Johnny, é amigo e sócio de Rodrigo no Instituto Millenium e são claramente parceiros ideológicos.
Além disso, José Padilha, de Tropa de Elite 1 e 2, também é ligado ao Instituto Millenium, e o pai de José Henrique Fonseca, diretor de O Homem do Ano, é ninguém mais do que o escritor Rubem Fonseca, que antes de ser escritor consagrado, fazia roteiros para filmes do IPES, "instituto" de fachada feito para pregar a queda do governo progressista de João Goulart, nos anos 1960.
Portanto, os direitistas deveriam lavar a boca com sabão de barra marrom (com gosto horrível) e procurem se informar melhor das coisas, antes de partirem para o "fogo amigo" contra seus próprios ídolos.
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Mensagem publicada no Facebook por histéricos anti-petistas
A população é vítima do marxismo Cultural e nem sabe.
O ano de 2002 marca a consolidação da produção de filmes de violência explícita visando "minar" e destruir a sociedade brasileira.
A população, sintonizada com seus algozes, ainda pagava para ver filmes como:
Cidade de Deus (2002),
Ônibus 174 (2002),
Carandiru (2002),
Edifício Master (2002),
Cidade dos Homens (2002),
O Prisioneiro da Grade de Ferro (2003),
O homem do ano (2003),
Justiça - O Filme. (2004),
Cidade Baixa (2005),
Atos dos homens (2006),
Tropa de Elite (2007),
"Querô" (2007),
Os 12 trabalhos (2007),
Batismo de sangue (2007) ,
Baixio das Bestas (2007),
Meu Nome Não É Johnny (2008),
Última Parada 174 (2008),
Juízo (2008),
Território e violência (2008),
Entre e luz e a sombra (2009),
A casa dos mortos (2009)
Salve Geral (2009),
Leite e ferro (2010),
Tropa de Elite 2. Agora o inimigo é outro (2010),
Cinco vezes favela. Agora por nós mesmos (2010,
Bróder (2010),
Cortina de fumaça (2010),
Assalto ao Banco Central (2011),
Capitães da Areia (2011),
Armados (2012),
Dois coelhos (2012),
O Som ao redor (2012),
Alemão (2014).
Não faltava verba para a produção de filmes de violência, promovendo o "baixo astral" na sociedade. Na TV, desde a década de 1980, os ditos filmes de ação e violência já tinham tomado conta das grades de programação da TV aberta.
Enquanto isso até hoje o Brasil ainda não produziu um filme decente sobre a vida de Dom João VI, o homem que praticamente criou o Brasil, ao transferir a sede do Reino de Portugal para o Rio de Janeiro.
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