ÀS VEZES ATÉ HENRIQUE MEIRELLES, COM SONO, NÃO AGUENTA OUVIR MICHEL TEMER FALAR.
Com o Brasil no comando do Mercosul, o presidente Temer foi para a Argentina.
Depois de impor um aumento do imposto sobre a gasolina, o que pode agravar ainda mais a crise econômica, Temer foi para o exterior brincar de ser líder mais uma vez.
Fez a mesma fala de sempre, mas como são mentiras de sempre.
Durante a fala, se viu Henrique Meirelles dormindo e tentando se manter acordado, com aquela cara pesada de muito cansaço e tédio.
A fala de Temer nem precisava de misturador de voz, embora não fizesse diferença se colocasse, já que o discurso do presidente foi oco.
Para sugestão de um som para o misturador, se poderia usar o ronco de Henrique Meirelles, ministro da Fazenda do governo temeroso.
Assim, se Temer quiser falar sobre "esquemas confidenciais", poderia jogar no aparelho de som o ronco de seu dedicado ministro, como um dos ruídos para abafar os vazamentos.
Se bem que misturador de voz, segundo especialistas, não é garantia para evitar identificação de imagens.
Pode-se captar mensagens mesmo diante de uma "floresta" de ruídos.
Na Segunda Guerra Mundial, os alemães conseguiram identificar mensagens dos rivais "debaixo" do misturador de voz.
Mas vamos à Economia.
O aumento do imposto sobre a gasolina foi defendido por Temer com um comentário cínico: "sei que os brasileiros irão compreender".
Temer também achou "natural" a reação contrária dos empresários.
O PATO VOLTOU!! AJOELHEM-SE, COXINHAS!!
E aí a mascote das passeatas de 2016 está de volta, o Pato da FIESP.
Ele estava "estacionado" na sede da entidade, na Avenida Paulista, em São Paulo.
As questões do copyright devido a um processo movido por um artista plástico holandês devem ter sido, provavelmente, resolvidas.
Se o caso for de dinheiro, evidentemente foi tudo muito fácil.
E aí os "revoltados" agora se voltam contra Temer, devido a esse imposto.
E, por ironia, o presidente da FIESP, o "industrial sem indústria" Paulo Skaf, é do mesmo PMDB paulista do temeroso presidente.
Mas os jovens que atuaram nas passeatas reaças de 2016, louvando o Pato da FIESP e usando camisetas da CBF, estão ocupados.
Fernando Holiday, vereador paulista pelo DEM e membro do Movimento Brasil Livre, juntou seus amigos para invadir reuniões de políticos do Partido dos Trabalhadores.
Holiday é criador de factoides e havia "excursionado" pelas escolas para ver se não havia uma "pregação ideológica" feita por algum professor.
A medida foi criticada e considerada abuso de autoridade. Holiday é defensor do projeto neo-medieval Escola Sem Partido.
O parceiro de Fernando Holiday no MBL, Kim Kataguiri, foi fazer uma palestra no Ministério Público do Rio de Janeiro.
O evento foi duramente criticado por diversas pessoas, sobretudo juristas.
O Ministério Público do Rio de Janeiro reagiu aos protestos dizendo que "é um preconceito" contra a "pluralidade de visões".
A questão não é colocar alguém jovem e conservador para um debate, mas para alguém de valor ético muito duvidoso.
Afinal, além de não ter uma compreensão de mundo adequada para fazer palestras, Kim Kataguiri ainda adota um discurso de ódio, combinando impulso juvenil com reacionarismo.
Ele havia posado com um rifle numa foto nas mídias sociais.
Pouco tempo atrás, Kataguiri apareceu, junto a outros manifestantes e deputados, à entrega de um abaixo-assinado contra o governo Dilma Rousseff.
Kataguiri estava ao lado do então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e Jair Bolsonaro, dois nomes que não são lá símbolo de integridade moral.
Como um sujeito que posou alegremente segurando um rifle, incitando, mesmo sem querer, os internautas das mídias sociais a, se possível, matar petistas, pode fazer palestra sobre segurança, é algo que não dá para entender.
Admite-se que se convide até Deltan Dallagnol para fazer palestra, pois, apesar de sua atuação bastante discutível, seria verossímil mediante os propósitos "plurais" do MP-RJ.
Mas chamar Kataguiri foi forçar a barra demais.
Só que o Brasil é isso mesmo, um faz-de-conta de pluralidade, transparência e objetividade que é desprovido de pluralidade, transparência e objetividade.
Vide o "moderado" Michel Temer, tão zeloso em cortar gastos, está gastando R$ 300 bilhões para se manter no poder.
Compra de votos no Legislativo, concessão de favores, adoção de medidas paliativas de governo.
Enquanto isso, no quase falido Ministério da Cultura, novo titular assume a pasta, Sérgio Sá Leitão.
O baixo orçamento fez com que se anunciasse um possível fim, se caso não fossem destinados recursos do governo para o ministério.
Sá Leitão substitui o cineasta João Batista de Andrade e, como este, veio da Ancine, Agência Nacional do Cinema.
Ele foi chefe de gabinete do Ministério da Cultura na gestão de Gilberto Gil, durante o período dos governos Lula.
Depois, foi secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro e presidente da Riofilme, a convite do prefeito Eduardo Paes.
Para a pasta, chegaram a ser cogitados os nomes de Laura Carneiro, deputada federal pelo PMDB fluminense, e o deputado federal paraibano, André Amaral, também peemedebista.
Amaral era suplente de Manoel Júnior e assumiu o posto quanto o titular tornou-se vice-prefeito de João Pessoa e pediu ao líder do PMDB na Câmara, o paulista Baleia Rossi, ajudá-lo a ser escolhido para o cargo.
Também se especulou que a filha de Roberto Jefferson, Cristiane Brasil (PTB-RJ), assumiria a pasta.
E o deputado federal paraense Wladimir Costa (SD-PA), com fama de brigão, chegou a anunciar uma campanha para colocar o músico Lobão no ministério.
Tantos políticos cobiçando uma pasta desvalorizada e que recebe poucos recursos do governo.
É mais uma questão de obter imunidade política ou alguma outra vantagem pessoal do que de cuidar do setor da Cultura.
Um setor muito desvalorizado, tanto pela perspectiva econômica quanto pela cultura propriamente dita.
A cultura, à esquerda ou à direita, continua sendo subvalorizada e incompreendida, sob todos os aspectos.
Com o Brasil no comando do Mercosul, o presidente Temer foi para a Argentina.
Depois de impor um aumento do imposto sobre a gasolina, o que pode agravar ainda mais a crise econômica, Temer foi para o exterior brincar de ser líder mais uma vez.
Fez a mesma fala de sempre, mas como são mentiras de sempre.
Durante a fala, se viu Henrique Meirelles dormindo e tentando se manter acordado, com aquela cara pesada de muito cansaço e tédio.
A fala de Temer nem precisava de misturador de voz, embora não fizesse diferença se colocasse, já que o discurso do presidente foi oco.
Para sugestão de um som para o misturador, se poderia usar o ronco de Henrique Meirelles, ministro da Fazenda do governo temeroso.
Assim, se Temer quiser falar sobre "esquemas confidenciais", poderia jogar no aparelho de som o ronco de seu dedicado ministro, como um dos ruídos para abafar os vazamentos.
Se bem que misturador de voz, segundo especialistas, não é garantia para evitar identificação de imagens.
Pode-se captar mensagens mesmo diante de uma "floresta" de ruídos.
Na Segunda Guerra Mundial, os alemães conseguiram identificar mensagens dos rivais "debaixo" do misturador de voz.
Mas vamos à Economia.
O aumento do imposto sobre a gasolina foi defendido por Temer com um comentário cínico: "sei que os brasileiros irão compreender".
Temer também achou "natural" a reação contrária dos empresários.
O PATO VOLTOU!! AJOELHEM-SE, COXINHAS!!
E aí a mascote das passeatas de 2016 está de volta, o Pato da FIESP.
Ele estava "estacionado" na sede da entidade, na Avenida Paulista, em São Paulo.
As questões do copyright devido a um processo movido por um artista plástico holandês devem ter sido, provavelmente, resolvidas.
Se o caso for de dinheiro, evidentemente foi tudo muito fácil.
E aí os "revoltados" agora se voltam contra Temer, devido a esse imposto.
E, por ironia, o presidente da FIESP, o "industrial sem indústria" Paulo Skaf, é do mesmo PMDB paulista do temeroso presidente.
Mas os jovens que atuaram nas passeatas reaças de 2016, louvando o Pato da FIESP e usando camisetas da CBF, estão ocupados.
Fernando Holiday, vereador paulista pelo DEM e membro do Movimento Brasil Livre, juntou seus amigos para invadir reuniões de políticos do Partido dos Trabalhadores.
Holiday é criador de factoides e havia "excursionado" pelas escolas para ver se não havia uma "pregação ideológica" feita por algum professor.
A medida foi criticada e considerada abuso de autoridade. Holiday é defensor do projeto neo-medieval Escola Sem Partido.
O parceiro de Fernando Holiday no MBL, Kim Kataguiri, foi fazer uma palestra no Ministério Público do Rio de Janeiro.
O evento foi duramente criticado por diversas pessoas, sobretudo juristas.
O Ministério Público do Rio de Janeiro reagiu aos protestos dizendo que "é um preconceito" contra a "pluralidade de visões".
A questão não é colocar alguém jovem e conservador para um debate, mas para alguém de valor ético muito duvidoso.
Afinal, além de não ter uma compreensão de mundo adequada para fazer palestras, Kim Kataguiri ainda adota um discurso de ódio, combinando impulso juvenil com reacionarismo.
Ele havia posado com um rifle numa foto nas mídias sociais.
Pouco tempo atrás, Kataguiri apareceu, junto a outros manifestantes e deputados, à entrega de um abaixo-assinado contra o governo Dilma Rousseff.
Kataguiri estava ao lado do então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e Jair Bolsonaro, dois nomes que não são lá símbolo de integridade moral.
Como um sujeito que posou alegremente segurando um rifle, incitando, mesmo sem querer, os internautas das mídias sociais a, se possível, matar petistas, pode fazer palestra sobre segurança, é algo que não dá para entender.
Admite-se que se convide até Deltan Dallagnol para fazer palestra, pois, apesar de sua atuação bastante discutível, seria verossímil mediante os propósitos "plurais" do MP-RJ.
Mas chamar Kataguiri foi forçar a barra demais.
Só que o Brasil é isso mesmo, um faz-de-conta de pluralidade, transparência e objetividade que é desprovido de pluralidade, transparência e objetividade.
Vide o "moderado" Michel Temer, tão zeloso em cortar gastos, está gastando R$ 300 bilhões para se manter no poder.
Compra de votos no Legislativo, concessão de favores, adoção de medidas paliativas de governo.
Enquanto isso, no quase falido Ministério da Cultura, novo titular assume a pasta, Sérgio Sá Leitão.
O baixo orçamento fez com que se anunciasse um possível fim, se caso não fossem destinados recursos do governo para o ministério.
Sá Leitão substitui o cineasta João Batista de Andrade e, como este, veio da Ancine, Agência Nacional do Cinema.
Ele foi chefe de gabinete do Ministério da Cultura na gestão de Gilberto Gil, durante o período dos governos Lula.
Depois, foi secretário municipal de Cultura do Rio de Janeiro e presidente da Riofilme, a convite do prefeito Eduardo Paes.
Para a pasta, chegaram a ser cogitados os nomes de Laura Carneiro, deputada federal pelo PMDB fluminense, e o deputado federal paraibano, André Amaral, também peemedebista.
Amaral era suplente de Manoel Júnior e assumiu o posto quanto o titular tornou-se vice-prefeito de João Pessoa e pediu ao líder do PMDB na Câmara, o paulista Baleia Rossi, ajudá-lo a ser escolhido para o cargo.
Também se especulou que a filha de Roberto Jefferson, Cristiane Brasil (PTB-RJ), assumiria a pasta.
E o deputado federal paraense Wladimir Costa (SD-PA), com fama de brigão, chegou a anunciar uma campanha para colocar o músico Lobão no ministério.
Tantos políticos cobiçando uma pasta desvalorizada e que recebe poucos recursos do governo.
É mais uma questão de obter imunidade política ou alguma outra vantagem pessoal do que de cuidar do setor da Cultura.
Um setor muito desvalorizado, tanto pela perspectiva econômica quanto pela cultura propriamente dita.
A cultura, à esquerda ou à direita, continua sendo subvalorizada e incompreendida, sob todos os aspectos.
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