"COXINHAS" FANTASIADOS DE COMUNISTAS E AGRESSOR FAZENDO COREOGRAFIA - ALGUMAS ESTRANHEZAS DO VÍDEO DE SUPOSTO PROTESTO DO PCO.
O vídeo de um suposto protesto atribuído ao Partido da Causa Operária, diante da embaixada de Cuba tornou-se um grande "fogo-de-palha".
Mesmo assim, não deixou de apresentar muitas estranhezas.
Primeiro, é a descontextualização do local de protesto, a embaixada de Cuba, porque o país esquerdista da vez é a Venezuela, então em crise política gravíssima.
Segundo, porque foi uma suposta ação do PCO numa manifestação, que, na verdade, era feita pelo Movimento Brasil Livre (leia-se "Movimento Me Livre do Brasil").
O uso do hino da Internacional Comunista em ritmo de "funk" forçou demais a barra. Claro que o "funk" sempre é estranho quando usado em manifestações tidas como de esquerda, mas aí foi longe demais.
Os "comunistas" mais pareciam "coxinhas" fantasiados de comunistas, e seu comportamento era bastante caricato.
Um dos agressores filmados se afastando do local, um rapaz musculoso de camiseta, parecia fazer uma coreografia, dando a crer que tudo foi encenação.
A "confusão" teve um motivo provável.
Seria uma forma do MBL desmoralizar o Partido da Causa Operária, colocando-o no "corredor polonês" dos partidos de esquerda linchados pela plutocracia.
O vídeo, na verdade, dá indícios de que foi feito para promover uma imagem "violenta" dos integrantes do PCO.
Foi o que se chama de "falsa bandeira" (false flag, em inglês). Ou seja, usa-se o aparato do inimigo para desmoralizá-lo e criminalizá-lo.
Seria um meio de complementar a desmoralização que já atinge o Partido dos Trabalhadores (PT), com o ex-presidente Lula preso, e o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), que teve Marielle Franco morta por milicianos e Jean Wyllys deixando a política para buscar exílio.
Os "membros do PCO" que botaram o MBL para correr, enquanto um internauta, supostamente de esquerda, "comemora" o triunfo dos trotskistas, teriam feito encenação para associar o PCO ao vandalismo e à desordem.
Essa seria a lógica do MBL para desmoralizar o PCO nas redes sociais, usando uma "falsa bandeira" que parecesse favorável aos esquerdistas.
E, pelo jeito, a mixagem da "Internacional Comunista" em ritmo de "funk" pode ser ideia do funqueiro emebelista, Pedro D'Eyrot, um dos fundadores dessa organização direitista.
O vídeo de um suposto protesto atribuído ao Partido da Causa Operária, diante da embaixada de Cuba tornou-se um grande "fogo-de-palha".
Mesmo assim, não deixou de apresentar muitas estranhezas.
Primeiro, é a descontextualização do local de protesto, a embaixada de Cuba, porque o país esquerdista da vez é a Venezuela, então em crise política gravíssima.
Segundo, porque foi uma suposta ação do PCO numa manifestação, que, na verdade, era feita pelo Movimento Brasil Livre (leia-se "Movimento Me Livre do Brasil").
O uso do hino da Internacional Comunista em ritmo de "funk" forçou demais a barra. Claro que o "funk" sempre é estranho quando usado em manifestações tidas como de esquerda, mas aí foi longe demais.
Os "comunistas" mais pareciam "coxinhas" fantasiados de comunistas, e seu comportamento era bastante caricato.
Um dos agressores filmados se afastando do local, um rapaz musculoso de camiseta, parecia fazer uma coreografia, dando a crer que tudo foi encenação.
A "confusão" teve um motivo provável.
Seria uma forma do MBL desmoralizar o Partido da Causa Operária, colocando-o no "corredor polonês" dos partidos de esquerda linchados pela plutocracia.
O vídeo, na verdade, dá indícios de que foi feito para promover uma imagem "violenta" dos integrantes do PCO.
Foi o que se chama de "falsa bandeira" (false flag, em inglês). Ou seja, usa-se o aparato do inimigo para desmoralizá-lo e criminalizá-lo.
Seria um meio de complementar a desmoralização que já atinge o Partido dos Trabalhadores (PT), com o ex-presidente Lula preso, e o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), que teve Marielle Franco morta por milicianos e Jean Wyllys deixando a política para buscar exílio.
Os "membros do PCO" que botaram o MBL para correr, enquanto um internauta, supostamente de esquerda, "comemora" o triunfo dos trotskistas, teriam feito encenação para associar o PCO ao vandalismo e à desordem.
Essa seria a lógica do MBL para desmoralizar o PCO nas redes sociais, usando uma "falsa bandeira" que parecesse favorável aos esquerdistas.
E, pelo jeito, a mixagem da "Internacional Comunista" em ritmo de "funk" pode ser ideia do funqueiro emebelista, Pedro D'Eyrot, um dos fundadores dessa organização direitista.
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