OS DEPUTADOS WADIH DAMOUS, PAULO PIMENTA E PAULO TEIXEIRA PEDIRAM A LIBERDADE DE LULA E EXPUSERAM AS FERIDAS DO TRIBUNAL QUE MANTEVE A PRISÃO DO EX-PRESIDENTE.
Um grande conflito jurídico foi causado pela Justiça seletiva de nosso país.
Depois que os deputados Wadih Damous, Paulo Pimenta e Paulo Teixeira entraram com pedido de habeas corpus ao ex-presidente Lula, que foi acatado pelo desembargador plantonista Rogério Favreto.
Com isso, veio a reação de João Pedro Gebran Neto que rejeitou a decisão.
Entre as várias desculpas dadas, era de que somente advogados de defesa de Lula poderiam entrar com o pedido de habeas corpus.
Mas o pedido dos três deputados é legítimo. Wadih, por exemplo, é ex-presidente da OAB-RJ e tudo o que ele faz nos últimos anos é tentar salvar a transparência das leis, diante da desordem jurídica iniciada pela Lava Jato e consagrada pelo golpe político de 2016.
Sérgio Moro também havia intervido, quando Favreto decidiu pelo habeas corpus, alegando que o desembargador é "incompetente" e que o juiz paranaense não obedeceria a determinação.
Por causa disso, já existe representação no Conselho contra o juiz da 13ª Vara Federal, já que Moro cometeu irregularidades.
Primeiro, Moro estava de férias. Ele pediu para o amigo Gebran Neto rejeitar a determinação de Favreto. Mas Gebran também estava de férias.
Além disso, Moro expressou desobediência e quebra de hierarquia jurídica, desacatando a decisão de um desembargador de plantão só porque esta decisão contrariava os interesses do juiz paranaense.
Favreto, por outro lado, também recebeu oito representações contrárias, entre elas as lançadas por parlamentares: o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), o senador José Medeiros (Podemos-MT), o deputado Laerte Bessa (PR-DF) e o Partido Novo.
O episódio de domingo demonstrou as feridas da Justiça partidarizada que prendeu Lula com base em meras fofocas.
Essa Justiça quer manter a normalidade forçada de um regime de exceção travestido de democracia.
E isso deixa o Brasil ainda mais inseguro.
Um grande conflito jurídico foi causado pela Justiça seletiva de nosso país.
Depois que os deputados Wadih Damous, Paulo Pimenta e Paulo Teixeira entraram com pedido de habeas corpus ao ex-presidente Lula, que foi acatado pelo desembargador plantonista Rogério Favreto.
Com isso, veio a reação de João Pedro Gebran Neto que rejeitou a decisão.
Entre as várias desculpas dadas, era de que somente advogados de defesa de Lula poderiam entrar com o pedido de habeas corpus.
Mas o pedido dos três deputados é legítimo. Wadih, por exemplo, é ex-presidente da OAB-RJ e tudo o que ele faz nos últimos anos é tentar salvar a transparência das leis, diante da desordem jurídica iniciada pela Lava Jato e consagrada pelo golpe político de 2016.
Sérgio Moro também havia intervido, quando Favreto decidiu pelo habeas corpus, alegando que o desembargador é "incompetente" e que o juiz paranaense não obedeceria a determinação.
Por causa disso, já existe representação no Conselho contra o juiz da 13ª Vara Federal, já que Moro cometeu irregularidades.
Primeiro, Moro estava de férias. Ele pediu para o amigo Gebran Neto rejeitar a determinação de Favreto. Mas Gebran também estava de férias.
Além disso, Moro expressou desobediência e quebra de hierarquia jurídica, desacatando a decisão de um desembargador de plantão só porque esta decisão contrariava os interesses do juiz paranaense.
Favreto, por outro lado, também recebeu oito representações contrárias, entre elas as lançadas por parlamentares: o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), o senador José Medeiros (Podemos-MT), o deputado Laerte Bessa (PR-DF) e o Partido Novo.
O episódio de domingo demonstrou as feridas da Justiça partidarizada que prendeu Lula com base em meras fofocas.
Essa Justiça quer manter a normalidade forçada de um regime de exceção travestido de democracia.
E isso deixa o Brasil ainda mais inseguro.
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