INÍCIO DE REUNIÃO PARA MANIFESTAÇÕES DURANTE GREVE GERAL DE 28 DE ABRIL, EM BRASÍLIA.
As manifestações de 28 de abril foram bem sucedidas, apesar da grande mídia dizer o contrário.
As revistas reacionárias, como Veja, Isto É e Época, mais os jornalões, como Globo, Estadão e Folha, tentaram enfatizar os atos de vandalismo no Rio de Janeiro.
Mas esses atos foram feitos por manifestantes que vieram no fim das manifestações, pacíficas e tranquilas.
Imagine uma festa que acaba, a certa hora da noite.
Depois que todos vão embora, um grupo de desordeiros entra em ação e provoca atos de vandalismo, com incêndios e depredações.
Com o resultado dos estragos à mostra no dia seguinte, a mídia resolve culpar a festa, seus organizadores e frequentadores pela baderna provocada.
É este o raciocínio sobre as manifestações de 28 de abril pela mídia venal.
A grande mídia só mostrou as depredações em São Paulo e os ônibus queimados no Rio de Janeiro.
Ou os cidadãos que "não puderam ir e vir" por causa da greve geral.
Criaram aquele refrão: as manifestações começaram pacíficas mas terminaram em desordem.
E Michel Temer atribuindo a "democrática manifestação" à minoria que "não compreende" o que são as reformas de seu governo.
A plutocracia quer criminalizar os movimentos sociais e vez esse jogo psicológico em despejar nos jornalões as fotos dos ônibus cariocas pegando fogo.
Tudo para desmoralizar os protestos contra a ameaça aos direitos trabalhistas historicamente conquistados.
Temer acha ótimo os trabalhadores terem mais carga horária, menos salários, menos proteções e menos encargos, e mais contas a pagar.
Espera-se que hoje o pessoal proteste mais e mais, e continue protestando.
Sobretudo hoje, Dia do Trabalho.
Não é vagabundo aquele que faz greve em dia de semana, se ele luta pela própria dignidade de seu emprego.
Não é trabalhador aquele que aceita os abusos do patronato, mas um explorado, um escravo.
Espera-se que as manifestações de 28 de abril se repitam ou se ampliem hoje.
Para mostrar ao temeroso presidente quem realmente é o povo brasileiro.
As manifestações de 28 de abril foram bem sucedidas, apesar da grande mídia dizer o contrário.
As revistas reacionárias, como Veja, Isto É e Época, mais os jornalões, como Globo, Estadão e Folha, tentaram enfatizar os atos de vandalismo no Rio de Janeiro.
Mas esses atos foram feitos por manifestantes que vieram no fim das manifestações, pacíficas e tranquilas.
Imagine uma festa que acaba, a certa hora da noite.
Depois que todos vão embora, um grupo de desordeiros entra em ação e provoca atos de vandalismo, com incêndios e depredações.
Com o resultado dos estragos à mostra no dia seguinte, a mídia resolve culpar a festa, seus organizadores e frequentadores pela baderna provocada.
É este o raciocínio sobre as manifestações de 28 de abril pela mídia venal.
A grande mídia só mostrou as depredações em São Paulo e os ônibus queimados no Rio de Janeiro.
Ou os cidadãos que "não puderam ir e vir" por causa da greve geral.
Criaram aquele refrão: as manifestações começaram pacíficas mas terminaram em desordem.
E Michel Temer atribuindo a "democrática manifestação" à minoria que "não compreende" o que são as reformas de seu governo.
A plutocracia quer criminalizar os movimentos sociais e vez esse jogo psicológico em despejar nos jornalões as fotos dos ônibus cariocas pegando fogo.
Tudo para desmoralizar os protestos contra a ameaça aos direitos trabalhistas historicamente conquistados.
Temer acha ótimo os trabalhadores terem mais carga horária, menos salários, menos proteções e menos encargos, e mais contas a pagar.
Espera-se que hoje o pessoal proteste mais e mais, e continue protestando.
Sobretudo hoje, Dia do Trabalho.
Não é vagabundo aquele que faz greve em dia de semana, se ele luta pela própria dignidade de seu emprego.
Não é trabalhador aquele que aceita os abusos do patronato, mas um explorado, um escravo.
Espera-se que as manifestações de 28 de abril se repitam ou se ampliem hoje.
Para mostrar ao temeroso presidente quem realmente é o povo brasileiro.
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