SÉRGIO MORO NO PAÍS AO QUAL SERVE COM DEVOÇÃO.
Muitos estão pensando se o governo Jair Bolsonaro será como um híbrido de Michel Temer com Fernando Collor ou será realmente um governo da pesada.
Aparentemente, Jair promete ser mais contido e não pretende concretizar muitas de suas declarações vingativas.
A tendência parece ser a de uma versão mais enérgica do governo Michel Temer. Jair precisa manter o aparato democrático e institucional.
Isso faz com que o direitista médio, como os que existem muito no Grande Rio, ficasse sonhando, com ingenuidade infantil - afinal, passou a fúria de bestas-feras do ódio ao PT - , que Jair "possa agir para melhorar o país".
Com o aparato "técnico" que lembra o começo do governo Fernando Collor, o governo Jair Bolsonaro se destaca pela adesão do juiz Sérgio Moro.
Moro desmentiu a si mesmo, que numa entrevista em 2016 ao jornal O Estado de São Paulo, disse que nunca entraria na política. "Sou um homem de Justiça, e, sem qualquer demérito, não sou um homem de política", afirmou, na ocasião.
Foi há quase exatos dois anos, 05 de novembro de 2016, em entrevista ao repórter Fausto Macedo.
Pois entrou e, como de praxe, tem que desistir da magistratura. Fez o caminho inverso do amigo Alexandre de Moraes, que, de ministro de Estado, passou a adotar a magistratura e teve que se desfiliar do PSDB.
A JUÍZA INTERINA GABRIELA HARDT, QUE COMPLETARÁ ALGUMAS TAREFAS DESIGNADAS A SÉRGIO MORO, QUE NÃO PODE MAIS ASSUMI-LAS DEVIDO AO CARGO MINISTERIAL.
Enquanto não se escolhe o substituto de Sérgio Moro, uma substituta interina foi designada para cumprir as tarefas festantes do juiz paranaense.
A também paranaense Gabriela Hardt, de Paranaguá, está terminando as férias, mas foi avisada que irá conduzir os interrogatórios do ex-presidente Lula no processo relacionado ao sítio de Atibaia, no próximo dia 14.
Assim como o triplex do Guarujá, o sítio de Atibaia envolve supostas acusações sem provas, mas cuja narrativa bem construída fez Lula se tornar preso e inelegível, no caso do referido edifício.
Gabriela tem fama de inflexível, embora não seja radical. Mas, no caso de Lula, ela promete seguir o padrão de conduta do antecessor.
E voltando a ele, o futuro "superministro da Justiça", já se fala que Moro poderá criar uma nova Constituição outorgada, sem Constituinte, sem o debate dos mais diversos parlamentares.
A informação teria sido vazada pelo vice de Bolsonaro, general Antônio Hamilton Mourão.
Isso cria um grande suspense. Será a consagração de um Estado policial?
O "respeito à Constituição" tão declarado por Bolsonaro seria, na verdade, um artifício para criar uma Constituição retrógrada e a primeira outorgada em 50 anos?
Há um grande mistério se o governo Bolsonaro será um novo governo Temer ou se pegará no pesado.
Enquanto isso, os governos de RJ e SP pretendem apelar para drones assassinos sob o pretexto de combater o crime organizado.
Esse é um cenário muito estranho para um Brasil que antes era conhecido pela cordialidade e pelo alto astral. Infelizmente, essa imagem tão agradável acabou.
Muitos estão pensando se o governo Jair Bolsonaro será como um híbrido de Michel Temer com Fernando Collor ou será realmente um governo da pesada.
Aparentemente, Jair promete ser mais contido e não pretende concretizar muitas de suas declarações vingativas.
A tendência parece ser a de uma versão mais enérgica do governo Michel Temer. Jair precisa manter o aparato democrático e institucional.
Isso faz com que o direitista médio, como os que existem muito no Grande Rio, ficasse sonhando, com ingenuidade infantil - afinal, passou a fúria de bestas-feras do ódio ao PT - , que Jair "possa agir para melhorar o país".
Com o aparato "técnico" que lembra o começo do governo Fernando Collor, o governo Jair Bolsonaro se destaca pela adesão do juiz Sérgio Moro.
Moro desmentiu a si mesmo, que numa entrevista em 2016 ao jornal O Estado de São Paulo, disse que nunca entraria na política. "Sou um homem de Justiça, e, sem qualquer demérito, não sou um homem de política", afirmou, na ocasião.
Foi há quase exatos dois anos, 05 de novembro de 2016, em entrevista ao repórter Fausto Macedo.
Pois entrou e, como de praxe, tem que desistir da magistratura. Fez o caminho inverso do amigo Alexandre de Moraes, que, de ministro de Estado, passou a adotar a magistratura e teve que se desfiliar do PSDB.
A JUÍZA INTERINA GABRIELA HARDT, QUE COMPLETARÁ ALGUMAS TAREFAS DESIGNADAS A SÉRGIO MORO, QUE NÃO PODE MAIS ASSUMI-LAS DEVIDO AO CARGO MINISTERIAL.
Enquanto não se escolhe o substituto de Sérgio Moro, uma substituta interina foi designada para cumprir as tarefas festantes do juiz paranaense.
A também paranaense Gabriela Hardt, de Paranaguá, está terminando as férias, mas foi avisada que irá conduzir os interrogatórios do ex-presidente Lula no processo relacionado ao sítio de Atibaia, no próximo dia 14.
Assim como o triplex do Guarujá, o sítio de Atibaia envolve supostas acusações sem provas, mas cuja narrativa bem construída fez Lula se tornar preso e inelegível, no caso do referido edifício.
Gabriela tem fama de inflexível, embora não seja radical. Mas, no caso de Lula, ela promete seguir o padrão de conduta do antecessor.
E voltando a ele, o futuro "superministro da Justiça", já se fala que Moro poderá criar uma nova Constituição outorgada, sem Constituinte, sem o debate dos mais diversos parlamentares.
A informação teria sido vazada pelo vice de Bolsonaro, general Antônio Hamilton Mourão.
Isso cria um grande suspense. Será a consagração de um Estado policial?
O "respeito à Constituição" tão declarado por Bolsonaro seria, na verdade, um artifício para criar uma Constituição retrógrada e a primeira outorgada em 50 anos?
Há um grande mistério se o governo Bolsonaro será um novo governo Temer ou se pegará no pesado.
Enquanto isso, os governos de RJ e SP pretendem apelar para drones assassinos sob o pretexto de combater o crime organizado.
Esse é um cenário muito estranho para um Brasil que antes era conhecido pela cordialidade e pelo alto astral. Infelizmente, essa imagem tão agradável acabou.
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