INSTITUTO LULA RECEBE MILHARES DE CARTAS DE PESSOAS QUERENDO MANDAR MENSAGENS PARA O EX-PRESIDENTE LULA.
A Operação Lava Jato e os juízes e procuradores envolvidos no caso da prisão do ex-presidente Lula estão proibindo visitas de personalidades à cela onde está o petista.
Na semana passada, o arquiteto e artista plástico Adolfo Perez Esquivel, Nobel da Paz em 1980 e mentor da campanha de indicação do amigo Lula ao mesmo prêmio, não pôde vê-lo na prisão em Curitiba.
Ele foi ao prédio da Polícia Federal, mas não foi autorizado a ver o amigo preso.
O teólogo e professor Leonardo Boff, outro grande amigo de Lula, também não foi autorizado a visitar, mas este não foi sequer recebido pelos funcionários da PF.
Boff divulgou um vídeo chorando, com razão. Ele lembrou dos tempos em que ele era preso e sabemos o quanto é cara a amizade dele com o ex-presidente.
O veto de Esquivel, por sua vez, foi visto pelas entidades e personalidades do exterior como uma grande vergonha internacional.
A Justiça brasileira, tendenciosa e partidarizada, sabe muito bem o que está fazendo.
Ela quer evitar que as visitas, assim como os acampamentos em Curitiba, se transformassem em atos políticos que pudessem fortalecer ainda mais o carisma do ex-presidente.
Grupos solidários e hostis a Lula tiveram que mudar seus acampamentos para longe do prédio da Polícia Federal, na capital paranaense.
Ontem foi a ver de políticos como Gleisi Hoffmann, presidenta do Partido dos Trabalhadores (PT), a ex-presidenta da República, Dilma Rousseff e o senador paranaense pelo MDB, Roberto Requião, serem proibidos de visitarem Lula.
A decisão foi dada pela juíza Carolina Lebbos, que alegou apenas "limitação de quantidade de visitas".
Foi a desculpa usada para vetar visitas de vistoria e de contatos com o ex-presidente, que talvez refletissem como atos políticos que criariam uma revolta popular contra a prisão.
Apesar de vetados, Dilma, Gleisi, Requião e outros ficaram na proximidade, assim como fizeram Esquivel e Boff na semana passada.
À ESQUERDA, DILMA ROUSSEFF E OUTROS POLÍTICOS NA SEDE DA POLÍCIA FEDERAL, EM CURITIBA. À DIREITA, RETRATO DA JUÍZA CAROLINA LEBBOS.
Lula demonstra manter uma grande popularidade, com o PT aumentando o número de filiados e o Instituto Lula recebendo cartas de solidariedade.
Os membros do Instituto Lula prometem responder as cartas, uma a uma, diante da impressionante quantidade de cartas.
Outras cartas foram enviadas para a sede do PT em Curitiba. O partido orienta para quem não puder escrever cartas por falta de tempo para ir aos Correios, que mande e-mail.
Voltando à Justiça, ela agora tenta dar a impressão de imparcialidade, investigando políticos do PSDB e até o "esquema dos portos" comandado pelo presidente Michel Temer.
Fala-se até da possibilidade do tucano mineiro Eduardo Azeredo, aspirante a "censor da Internet", ser condenado à prisão.
A defesa de Lula espera que o Supremo Tribunal Federal julgue mais uma vez um recurso para revogar a prisão. Talvez perca mais uma vez, vide a tendência dos ministros do STF.
A situação do Brasil está complicada, e há uma pressão para Lula ser transferido para um presídio militar, em lugar ignorado.
Embora Lula se mantenha em surpreendente popularidade, a plutocracia quer ser dona da sucessão presidencial, praticamente privatizando as campanhas eleitorais de 2018. E, infelizmente, vai agir para manter seus interesses em pé, com todo o suporte financeiro que tem em mãos.
A Operação Lava Jato e os juízes e procuradores envolvidos no caso da prisão do ex-presidente Lula estão proibindo visitas de personalidades à cela onde está o petista.
Na semana passada, o arquiteto e artista plástico Adolfo Perez Esquivel, Nobel da Paz em 1980 e mentor da campanha de indicação do amigo Lula ao mesmo prêmio, não pôde vê-lo na prisão em Curitiba.
Ele foi ao prédio da Polícia Federal, mas não foi autorizado a ver o amigo preso.
O teólogo e professor Leonardo Boff, outro grande amigo de Lula, também não foi autorizado a visitar, mas este não foi sequer recebido pelos funcionários da PF.
Boff divulgou um vídeo chorando, com razão. Ele lembrou dos tempos em que ele era preso e sabemos o quanto é cara a amizade dele com o ex-presidente.
O veto de Esquivel, por sua vez, foi visto pelas entidades e personalidades do exterior como uma grande vergonha internacional.
A Justiça brasileira, tendenciosa e partidarizada, sabe muito bem o que está fazendo.
Ela quer evitar que as visitas, assim como os acampamentos em Curitiba, se transformassem em atos políticos que pudessem fortalecer ainda mais o carisma do ex-presidente.
Grupos solidários e hostis a Lula tiveram que mudar seus acampamentos para longe do prédio da Polícia Federal, na capital paranaense.
Ontem foi a ver de políticos como Gleisi Hoffmann, presidenta do Partido dos Trabalhadores (PT), a ex-presidenta da República, Dilma Rousseff e o senador paranaense pelo MDB, Roberto Requião, serem proibidos de visitarem Lula.
A decisão foi dada pela juíza Carolina Lebbos, que alegou apenas "limitação de quantidade de visitas".
Foi a desculpa usada para vetar visitas de vistoria e de contatos com o ex-presidente, que talvez refletissem como atos políticos que criariam uma revolta popular contra a prisão.
Apesar de vetados, Dilma, Gleisi, Requião e outros ficaram na proximidade, assim como fizeram Esquivel e Boff na semana passada.
À ESQUERDA, DILMA ROUSSEFF E OUTROS POLÍTICOS NA SEDE DA POLÍCIA FEDERAL, EM CURITIBA. À DIREITA, RETRATO DA JUÍZA CAROLINA LEBBOS.
Lula demonstra manter uma grande popularidade, com o PT aumentando o número de filiados e o Instituto Lula recebendo cartas de solidariedade.
Os membros do Instituto Lula prometem responder as cartas, uma a uma, diante da impressionante quantidade de cartas.
Outras cartas foram enviadas para a sede do PT em Curitiba. O partido orienta para quem não puder escrever cartas por falta de tempo para ir aos Correios, que mande e-mail.
Voltando à Justiça, ela agora tenta dar a impressão de imparcialidade, investigando políticos do PSDB e até o "esquema dos portos" comandado pelo presidente Michel Temer.
Fala-se até da possibilidade do tucano mineiro Eduardo Azeredo, aspirante a "censor da Internet", ser condenado à prisão.
A defesa de Lula espera que o Supremo Tribunal Federal julgue mais uma vez um recurso para revogar a prisão. Talvez perca mais uma vez, vide a tendência dos ministros do STF.
A situação do Brasil está complicada, e há uma pressão para Lula ser transferido para um presídio militar, em lugar ignorado.
Embora Lula se mantenha em surpreendente popularidade, a plutocracia quer ser dona da sucessão presidencial, praticamente privatizando as campanhas eleitorais de 2018. E, infelizmente, vai agir para manter seus interesses em pé, com todo o suporte financeiro que tem em mãos.
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