IOGURTE NÃO SÓ DESTACA O LOGOTIPO DA REVISTA BOA FORMA, COMO TAMBÉM MOSTRA NO CRÉDITO O NOME "EDITORA ABRIL".
Em grave crise econômica e com os anúncios de que o senador e ex-jogador de futebol Romário e o ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, pretendem processar a revista Veja, a Editora Abril tenta evitar a falência com uma parceria publicitária inusitada.
Através da revista Boa Forma - dedicada a ginástica e dietas para manter a forma física, mas curiosamente ganhando da Playboy na qualidade das mulheres da capa (na BF, elas são bem mais sensuais) - , a Editora Abril formou parceria com a Verde Campo, fabricante dos iogurtes sem lactose LacFree, para interagirem na publicidade.
O contrato publicitário da série LacFree Boa Forma é destinado a lançar os sabores do iogurte tipo Grego da marca, e como se sabe o faturamento será compartilhado pela revista, o que representa uma arrecadação de dinheiro para minimizar a crise vivida pela editora. É, portanto, uma interessante e até positiva iniciativa de marketing, não fosse a má reputação vivida pela empresa dos Civita.
A revista Boa Forma é até uma das mais simpáticas da editora, embora ativistas feministas reclamem de que revistas como esta, Cláudia, Manequim e outras se comprometam em trabalhar uma imagem "artificialmente idealizada" da mulher, expressando a chamada "ditadura da beleza".
Mas há de se convir que a Boa Forma mostra mulheres famosas quase sempre interessantes e muito, muito mais sensuais do que boa parte das moças, geralmente sub-celebridades, "boazudas" em geral e até "ídalas" popularescas (este mês foi com a funqueira Tati Zaqui) que na verdade só não brocham os punheteiros desesperados que se excitam até com biruta de posto de gasolina.
Pelo menos é uma boa forma da Boa Forma sobreviver financeiramente, já que a Editora Abril vai ter que reembolsar uma grana para, pela enésima vez, tentar livrar a revista Veja de mais uma encrenca, através de sua equipe de advogados.
De outro modo, a Abril terá que indenizar aqueles que a truculenta revista "jornalística" (que já fez das suas contra MST, índios e contra Elis Regina, Cazuza e até Brittany Murphy!) humilha sob o pretexto de fazer "jornalismo investigativo".
Em grave crise econômica e com os anúncios de que o senador e ex-jogador de futebol Romário e o ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, pretendem processar a revista Veja, a Editora Abril tenta evitar a falência com uma parceria publicitária inusitada.
Através da revista Boa Forma - dedicada a ginástica e dietas para manter a forma física, mas curiosamente ganhando da Playboy na qualidade das mulheres da capa (na BF, elas são bem mais sensuais) - , a Editora Abril formou parceria com a Verde Campo, fabricante dos iogurtes sem lactose LacFree, para interagirem na publicidade.
O contrato publicitário da série LacFree Boa Forma é destinado a lançar os sabores do iogurte tipo Grego da marca, e como se sabe o faturamento será compartilhado pela revista, o que representa uma arrecadação de dinheiro para minimizar a crise vivida pela editora. É, portanto, uma interessante e até positiva iniciativa de marketing, não fosse a má reputação vivida pela empresa dos Civita.
A revista Boa Forma é até uma das mais simpáticas da editora, embora ativistas feministas reclamem de que revistas como esta, Cláudia, Manequim e outras se comprometam em trabalhar uma imagem "artificialmente idealizada" da mulher, expressando a chamada "ditadura da beleza".
Mas há de se convir que a Boa Forma mostra mulheres famosas quase sempre interessantes e muito, muito mais sensuais do que boa parte das moças, geralmente sub-celebridades, "boazudas" em geral e até "ídalas" popularescas (este mês foi com a funqueira Tati Zaqui) que na verdade só não brocham os punheteiros desesperados que se excitam até com biruta de posto de gasolina.
Pelo menos é uma boa forma da Boa Forma sobreviver financeiramente, já que a Editora Abril vai ter que reembolsar uma grana para, pela enésima vez, tentar livrar a revista Veja de mais uma encrenca, através de sua equipe de advogados.
De outro modo, a Abril terá que indenizar aqueles que a truculenta revista "jornalística" (que já fez das suas contra MST, índios e contra Elis Regina, Cazuza e até Brittany Murphy!) humilha sob o pretexto de fazer "jornalismo investigativo".
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