No último dia 26, às 06h45, houve um estrondo em Salvador.
Nos vários pontos da capital baiana, esse estrondo se seguiu por pequenos tremores, que apenas fizeram portas e janelas tremerem, sem que objetos caíssem no chão.
Muitos moradores ficaram assustados.
Vários relatos foram feitos, mas não foi constatado tremor de terra algum.
Sismólogos da Universidade de São Paulo (USP) não registraram qualquer ocorrência sísmica em Salvador.
Rumores alegaram que um meteoro havia caído em uma área de Salvador.
Os sismólogos da USP acharam que era uma barreira do som que foi rompida por treinamentos de aviões supersônicos.
A Força Aérea Brasileira, no entanto, desmentiu que houvessem exercícios com tais aeronaves.
O que causa estranheza são as áreas de onde vieram os relatos dos moradores.
Anotem: Acupe, Engenho Velho de Brotas, Tororó, Barra, Candeal, Matatu e Rio Vermelho.
Nessas áreas estão em torno de terrenos onde se realizaram obras do metrô de Salvador.
Pode ter havido uma falha em alguma área no subsolo que teria causado o barulho.
Talvez a queda de algum objeto, causado pelo impacto do trânsito do metrô nos arredores da Fonte Nova.
Ou então por alguma área abandonada do subsolo.
Até agora ninguém pensou nisso, mas os relatos envolvem a grande área da linha 1 e das obras da linha 2 do metrô soteropolitano.
Entre os vários rumores surgidos, um é engraçado.
De repente Salvador passou a ter "falhas geológicas", como se fosse uma cidade à orla do Oceano Pacífico.
A capital baiana passou a fazer parte do Círculo de Fogo do Pacífico e os soteropolitanos foram os últimos a saber?
Sério, já morei num edifício chamado Costa do Pacífico, mas não é para irmos tão longe assim.
Aparentemente, o mistério ainda não está resolvido.
Talvez se falar sobre o metrô, a população ficará assustada com o transporte - que, fora esse problema, parece estar bem - e os turistas se afastarão.
Provavelmente o assunto "morrerá" nisso mesmo, enquanto, lá nos bastidores, o pessoal vai reparando a área do metrô de onde teria saído tal estrondo.
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