O Movimento Brasil Livre quis derrubar o governo Dilma Rousseff, acreditando que a crise iria acabar.
Até recebeu umas gorjetas do temeroso presidente para defender as reformas malignas.
Mas tem que admitir que o bolo da plutocracia não será repartido para todos.
Sentindo que haverá dança das cadeiras, a direita agora começa a ter conflitos internos.
O MBL já briga com Olavo de Carvalho e Reinaldo Azevedo.
Até Jair Bolsonaro e MBL estão se desentendendo.
Cláudio Tognolli brigou com a Jovem Pan e com Reinaldo.
Este brigou com Joyce Hasselmann.
O MBL e o Vem Pra Rua já não se entendem tanto quanto antes.
Lobão e Alexandre Frota até estão com medo das esquerdas voltarem ao poder.
Haverá passeatas com camisas da CBF no próximo dia 26 em várias cidades do país.
Vão defender a Lava Jato e as reformas de Temer.
Só não explicaram se defenderão também os enquadrados na "lista do Janot".
Aí é com eles.
Mas o governo Temer não é moleza.
Kataguiri foi demitido da Folha de São Paulo.
Sua "histórica" coluna chegou ao fim.
Kim sonhava em ser, além de ativista político, um intelectual.
Ainda que desempenhasse mal os dois papéis.
Ele já foi barrado em Brasília certa vez.
Agora sente o que é a instabilidade no emprego.
São os efeitos do governo Temer e sua neurótica subordinação ao mercado.
Depois de tirar Dilma, resta aos "coxinhas" pagarem o pato.
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